Questões de Concurso
Para analista judiciário
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O assessor de comunicação está encarregado de organizar um evento que reunirá desembargadores e presidentes de tribunais regionais. Confirmaram a presença, na seguinte ordem, os representantes dos seguintes estados da Federação: Amapá, Acre, Bahia, Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba e Amazonas.
A precedência das bandeiras dos Estados representados será:
Sobre as características e !unções do porta-voz da gestão da crise, em uma eventual crise de imagem:
I. Ê a pessoa que assumirá a comunicação dos acontecimentos à imprensa e aos demais públicos prioritários, a partir das dec sões do gabinete de crise.
II. Deve ser uma pessoa que tenha credibilidade junto ao público, além de bem inlormada e assessorada no trato com a imprensa.
III. Concederá entrevistas individuais ou coletivas, seguindo orientações da Assessoria de Comunicação e do gabinete de crise.
Está correto o que se afirma em
NÃO é produto ou técnica da assessoria de comunicação:
Sobre o balanço social, considere:
I. Atende ao princípio da Comunicação Pública de promover os direitos humanos, constitucionais e sociais, a democracia, o diálogo, a justiça, a equidade, a solidariedade, a diversidade, a busca do consenso e o exercício da cidadania
PORQUE
II. é uma lorma de a instituição prestar contas à sociedade da sua gestão econômico-social. especialmente locando no relac onamento com a comunidade.
Sobre essas afirmações,
Considere a seguinte situação.
O assessor de imprensa de uma instituição pública percebeu que os releases não tinham sido lidos pelos jornalistas quando foram enviados pela plataforma de disparo de releases, apesar dos endereços corretos. Não houve nenhum ped do de entrevista e nem por outras informações. O assessor decidiu fazer o tollow-up e constatou que o release havia chegado nas caixas, mas não tinha, realmente, sido lido. Porém, durante a conversa telefônica do follow-up, todos os colegas de imprensa contatados se interessaram pelo conteúdo do release e pediram entrevistas com o porta-voz da instituição. Mais tarde, ao fazer o clipping, o assessor percebeu que o conteúdo havia sido publicado em diversos veículos da imprensa.
Sobre essa situação,
I. o follow-up traz resuttados, mas é um constrangimento sobre os colegas de imprensa que não é recomendado pelo Código de Ética dos Jornalistas
PORQUE
II. o interesse pelo conteúdo ter ocorrido apenas após o tollow-up sinaliza que houve problemas no disparo e redação do release, como o preenchimento incorreto do campo assunto no e-mail enviado aos jornalistas e redação incorreta da hierarquia das informações.
De acordo com as asserções acima,
Leia o texto abaixo.
As plataformas enviam, a cada um, aquelas informações que respondem às suas necessidades e a seus interesses, de modo que o sujeito vive, definitivamente, sob uma redoma. Neste contexto, todos os dados e as comunicações recebidas destinam-se a reforçar os seus hábitos, interesses e opiniões. A exposição a ideias contrárias à sua própria posição, sobre qualquer assunto, consideradas de interesse geral, não existe, porque ou estas ideias não aparecem ou são feitas para serem desa• creditadas.
(Adaptado de: PREGO, Vitoria. ln: UNO: desenvolvendo ideias. Número 27. 2017. Disponível em: www.revista-uno.com.br)
Este fenômeno descrito pelo texto acima se refere
Suponha que Carlos eslá organizando um evento oficial, de caráler estadual, em sua insliluição na cidade de Campinas. A ordem de precedência correia é Governador,
Leia o texto abaixo.
Através da observação dos percursos dos usuários, conclui-se que a arquitetura base do discurso jornalístico já não é a pirâmide invertida vertical. Recomenda-se uma arquitetura em forma de pirâmide deitada.
(Adaptado de: CANAVILHAS. Webnolicia: Propuesta de modelo penodfstlco para la WWW. Coleção Estudos em Comunicação, Covilhã, Livros Labcom. 2008)
A característica da comunicação digital que o autor chama de pirâmide deitada se refere
Sobre as técnicas de redação jornalística, considere:
I. A ordem direta utilizada nos jornais impressos (sujeito, verbo, predicado) é consequência dos textos para a TV, mais sintéticos devido ao apoio das imagens.
II. O off é o texto escrito pelo repórter para narrar uma cena coberta por imagens e é recurso típico do texto para TV.
III. As técnicas norte-americanas de redação foram adotadas no Brasil a partir da década de 50 e são utilizadas tanto nos veículos impressos como nos de rádio, TV e internet.
Está correto o que se afirma APENAS em
Com base no Código de Ética dos Jornalistas, é dever do jornalista:
Leia a noticia abaixo:
STF retomará julgamento sobre demarcação de terras indígenas na próxima quarta
O Supremo Tribunal Federal iniciou o julgamento do "marco temporal" dos indígenas nesta quinta •feira {26}, mas o caso só será retomado na próxima quarta-feira (1 ). Um ministro fez a leitura sobre o histórico do caso, mas não chegou a defender seu voto. A Corte vai analisar se é válida a tese na qual indfgenas só podem reivindicar terras que ocupavam até 1988, data da promul· gação da Constituição Federal.
Representantes dos índios seguem em vigllia em Brasília, fazendo manifestações contra o dispositivo. Atualmente as terras indígenas ocupam 14% do território nacional. Se o STF derrubar o marco temporal, as reservas podem dobrar de tamanho. Ho· je, são 120 milhões de hectares, o equivalente às áreas de Portugal, Espanha e França juntas.
A população indígena brasileira é de pouco mais de 1,2 milhão de pessoas. Mas quem vive mesmo nas aldeias são 750 mil indígenas, de 305 etnias diferentes. A maioria concentrada no Norte e Centro-Oeste do pais. Mas essa imensidão de terras, onde vive menos de 0,5% da população brasileira, pode dobrar caso o Supremo derrube o marco temporal, como defendem ONGs, ambientalistas e entidades ligadas à Igreja Católica.
(Adaptado de: JORNAL DA BANO. STF retomará julgamento sobre demarcação de terras indígenas na próxima quaM. Disponível em: <https://www.banct.uol.com.br>}
Sobre esta notícia:
Interatividade é
Utilizando o navegador Google Chrome, aberto e funcionando em condições ideais, um Analista selecionou a opção Nova Janela anônima, e, na sequência, clicou em Saiba mais para entender como o modo de navegação anônima funciona para proteger a sua privacidade, descobrindo que
Na opção Geral de configurações da Agenda do Google Workspace, um Analista selecionou a opção Ativar horário de trabalho, com o objetivo de
O quadriculado 4x4 abaixo deve ser preenchido com os números de 1 a 16, todos distintos, de forma que os números de cada linha somem 34 e os números de cada coluna somem 34. Alguns quadradinhos já foram preenchidos.
1 |
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7 |
6 |
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11 |
10 |
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13 |
16 |
Ao preencher os demais quadradinhos, colocando os números 14 e 15 na mesma linha, os números
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 8, leia o trecho de “Torto Arado”.
De loucura meu pai entendia, assim diziam, porque ele mesmo já havia caído louco num período remoto de sua vida. Os curadores serviam para restituir a saúde do corpo e do espírito dos doentes, era o que sabíamos desde o nascimento. O que mais chegava à nossa porta eram as moléstias do espírito dividido, gente esquecida de suas histórias, memórias, apartada do próprio eu, sem se distinguir de uma fera perdida na mata. Diziam que talvez fosse por conta do passado minerador do povo que chegou à região, ensandecido pela sorte de encontrar um diamante, de percorrer seu brilho na noite, deixando um monte para adentrar noutro, deixando a terra para entrar no rio. Gente que perseguia a fortuna, que dormia e acordava desejando a ventura, mas que se frustrava depois de tempos prolongados de trabalho fatigante, quebrando rochas, lavando cascalho, sem que o brilho da pedra pudesse tocar de forma ínfima o seu horizonte. Quantos dos que encontravam a pedra estavam libertos dos delírios? Quantos tinham que proteger seu bambúrrio da cobiça alheia, passando dias sem dormir, com os diamantes debaixo do corpo, sem se banhar nas águas dos rios, atentos a qualquer gesto de trapaça que poderia vir de onde menos se esperava?
(VIEIRA Jr., Itamar. Torto arado. São Paulo: Todavia, 2019. Edição eletrônica)
Mantendo as relações de sentido estabelecidas pelo contexto, uma pontuação alternativa para um segmento do texto está em:
Atenção: Para responder às questões de números 6 a 8, leia o trecho de “Torto Arado”.
De loucura meu pai entendia, assim diziam, porque ele mesmo já havia caído louco num período remoto de sua vida. Os curadores serviam para restituir a saúde do corpo e do espírito dos doentes, era o que sabíamos desde o nascimento. O que mais chegava à nossa porta eram as moléstias do espírito dividido, gente esquecida de suas histórias, memórias, apartada do próprio eu, sem se distinguir de uma fera perdida na mata. Diziam que talvez fosse por conta do passado minerador do povo que chegou à região, ensandecido pela sorte de encontrar um diamante, de percorrer seu brilho na noite, deixando um monte para adentrar noutro, deixando a terra para entrar no rio. Gente que perseguia a fortuna, que dormia e acordava desejando a ventura, mas que se frustrava depois de tempos prolongados de trabalho fatigante, quebrando rochas, lavando cascalho, sem que o brilho da pedra pudesse tocar de forma ínfima o seu horizonte. Quantos dos que encontravam a pedra estavam libertos dos delírios? Quantos tinham que proteger seu bambúrrio da cobiça alheia, passando dias sem dormir, com os diamantes debaixo do corpo, sem se banhar nas águas dos rios, atentos a qualquer gesto de trapaça que poderia vir de onde menos se esperava?
(VIEIRA Jr., Itamar. Torto arado. São Paulo: Todavia, 2019. Edição eletrônica)
No contexto em que se encontra, o termo
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, leia o trecho do conto “Sol nascente”
Ainda hoje, quando lanço o olhar ao mar, imagino a vida de meus avós como ilhas distantes, cercadas pela vastidão de um oceano de histórias (muitas delas guardadas na linha de um horizonte que não pode mais ser lido). No alto do Morro de São Sebastião, contemplo o sol nascente e me inspiro a iniciar estas linhas. Talvez elas não contenham toda a verdade, talvez haja imprecisões e deslizes históricos, mas foi assim que eu as recebi, pela boca dos que sobreviveram.
leiri-san inspecionava as conversas dos navios que nasciam no estaleiro que dirigia com disciplina. Há décadas os japoneses iniciaram a colonização da ilha de Taiwan, tomada da China após a guerra sino-japonesa. Para lá a família leiri emigrou para prosperar. Chiyoko, filha do patriarca leiri, cresceu entre finas bonecas de porcelana, tendo os melhores instrutores, tornando-se de pianista a carateca. Sempre ávida por conhecimento, aprendeu com seu tio diversos procedimentos, tais como a realização de partos e, sobretudo, a quiropraxia. Chiyoko se transformou em uma mulher extraordinária, nadando em alto-mar e, apesar de sua compleição esguia, aventurando-se até a praticar sumô. Após aprender tantas coisas, não poderia ter se tomado outra coisa a não ser professora.
Naquele dia, apesar da triste guerra, Chiyoko estava feliz. Era o dia do aniversário de seu pai. Não importava a ela que seu otosan estivesse em um leito de hospital nem que o medo rondasse cada esquina. Ela tinha conseguido, a grande custo, algumas iguarias que seu pai gostava de comer. Era para comemorar a data, para celebrar a vida. E seus passos eram alegres quando a sirene tocou. E era alegre o dia quando as bombas caíram.
O hospital em que seu pai estava foi atingido. A vida naufragou. [...] Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra, que estava para ser perdida.
(Adaptado de: KONDO, André. Origens. Editora do Brasil, 2019. Edição Eletrônica)
Colocando-se o verbo “existir” no lugar do “haver” no trecho talvez haja imprecisões e deslizes históricos (1º parágrafo), a forma verbal resultante será:
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, leia o trecho do conto “Sol nascente”
Ainda hoje, quando lanço o olhar ao mar, imagino a vida de meus avós como ilhas distantes, cercadas pela vastidão de um oceano de histórias (muitas delas guardadas na linha de um horizonte que não pode mais ser lido). No alto do Morro de São Sebastião, contemplo o sol nascente e me inspiro a iniciar estas linhas. Talvez elas não contenham toda a verdade, talvez haja imprecisões e deslizes históricos, mas foi assim que eu as recebi, pela boca dos que sobreviveram.
leiri-san inspecionava as conversas dos navios que nasciam no estaleiro que dirigia com disciplina. Há décadas os japoneses iniciaram a colonização da ilha de Taiwan, tomada da China após a guerra sino-japonesa. Para lá a família leiri emigrou para prosperar. Chiyoko, filha do patriarca leiri, cresceu entre finas bonecas de porcelana, tendo os melhores instrutores, tornando-se de pianista a carateca. Sempre ávida por conhecimento, aprendeu com seu tio diversos procedimentos, tais como a realização de partos e, sobretudo, a quiropraxia. Chiyoko se transformou em uma mulher extraordinária, nadando em alto-mar e, apesar de sua compleição esguia, aventurando-se até a praticar sumô. Após aprender tantas coisas, não poderia ter se tomado outra coisa a não ser professora.
Naquele dia, apesar da triste guerra, Chiyoko estava feliz. Era o dia do aniversário de seu pai. Não importava a ela que seu otosan estivesse em um leito de hospital nem que o medo rondasse cada esquina. Ela tinha conseguido, a grande custo, algumas iguarias que seu pai gostava de comer. Era para comemorar a data, para celebrar a vida. E seus passos eram alegres quando a sirene tocou. E era alegre o dia quando as bombas caíram.
O hospital em que seu pai estava foi atingido. A vida naufragou. [...] Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra, que estava para ser perdida.
(Adaptado de: KONDO, André. Origens. Editora do Brasil, 2019. Edição Eletrônica)
Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra. (4º parágrafo)
A oração subordinada do trecho acima estabelece ideia de
Atenção: Para responder às questões de números 1 a 5, leia o trecho do conto “Sol nascente”
Ainda hoje, quando lanço o olhar ao mar, imagino a vida de meus avós como ilhas distantes, cercadas pela vastidão de um oceano de histórias (muitas delas guardadas na linha de um horizonte que não pode mais ser lido). No alto do Morro de São Sebastião, contemplo o sol nascente e me inspiro a iniciar estas linhas. Talvez elas não contenham toda a verdade, talvez haja imprecisões e deslizes históricos, mas foi assim que eu as recebi, pela boca dos que sobreviveram.
leiri-san inspecionava as conversas dos navios que nasciam no estaleiro que dirigia com disciplina. Há décadas os japoneses iniciaram a colonização da ilha de Taiwan, tomada da China após a guerra sino-japonesa. Para lá a família leiri emigrou para prosperar. Chiyoko, filha do patriarca leiri, cresceu entre finas bonecas de porcelana, tendo os melhores instrutores, tornando-se de pianista a carateca. Sempre ávida por conhecimento, aprendeu com seu tio diversos procedimentos, tais como a realização de partos e, sobretudo, a quiropraxia. Chiyoko se transformou em uma mulher extraordinária, nadando em alto-mar e, apesar de sua compleição esguia, aventurando-se até a praticar sumô. Após aprender tantas coisas, não poderia ter se tomado outra coisa a não ser professora.
Naquele dia, apesar da triste guerra, Chiyoko estava feliz. Era o dia do aniversário de seu pai. Não importava a ela que seu otosan estivesse em um leito de hospital nem que o medo rondasse cada esquina. Ela tinha conseguido, a grande custo, algumas iguarias que seu pai gostava de comer. Era para comemorar a data, para celebrar a vida. E seus passos eram alegres quando a sirene tocou. E era alegre o dia quando as bombas caíram.
O hospital em que seu pai estava foi atingido. A vida naufragou. [...] Por ter aprendido tantas coisas com o tio médico, Chiyoko auxiliava os feridos durante a guerra, que estava para ser perdida.
(Adaptado de: KONDO, André. Origens. Editora do Brasil, 2019. Edição Eletrônica)
O relato do narrador permite caracterizar Chiyoko como