Questões de Concurso Para tecnólogo

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Q3007207 Direito Administrativo
Caso um órgão público necessite adquirir, por inexigibilidade de licitação, equipamentos de informática, o processo de contratação deverá ser obrigatoriamente instruído, entre outros, com
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Q3007206 Direito Administrativo
       Determinado servidor público, durante uma vistoria, identificou uma empresa que está operando sem as devidas licenças, o que configura uma infração administrativa. Utilizando os poderes administrativos que competem ao seu cargo, o referido servidor público decidiu aplicar sanções à empresa e ordenar a interrupção imediata das atividades.

Nessa situação hipotética, o servidor fez uso do poder administrativo
Alternativas
Q3007199 Segurança da Informação
      Em determinado ataque de computador, são enviados vários pacotes e requisições usando uma bot-net para bombardear o servidor com requisições, impedindo o fornecimento dos serviços aos usuários e causando prejuízos.

Nessa situação, o ataque descrito é do tipo
Alternativas
Q3007198 Redes de Computadores
      Em um conjunto de armazenamento externo com quatro discos ativos, optou-se pelo máximo desempenho em leitura e escrita, porém, em determinado momento, houve falha em um dos discos, fato que gerou indisponibilidade dos dados.

Nessa situação hipotética, é correto inferir que o arranjo de discos utilizado é do tipo
Alternativas
Q3007195 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
Mantendo-se a coerência e a correção gramatical do texto CG1A7-I, a expressão “à custa de” (segundo período do quarto parágrafo) poderia ser substituída por
Alternativas
Q3007194 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
A correção gramatical do segundo período do terceiro parágrafo do texto CG1A7-I seria mantida caso

I os travessões fossem substituídos por parênteses.
II fosse empregada uma vírgula logo após “engenhocas”.
III fosse eliminada a vírgula após “Gorski”.

Assinale a opção correta.
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Q3007190 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

Internet: <cienciaecultura.bvs.br> (com adaptações). 
No primeiro período do segundo parágrafo do texto CG1A7-I, a palavra “ambígua” foi empregada como sinônimo de
Alternativas
Q3007189 Português
Texto CG1A7-I

    O Brasil tem a maior rede hidrográfica e a maior reserva de água doce do planeta. Se levarmos em conta a quantidade de água de territórios estrangeiros que ingressa no país pelas bacias amazônica, do Uruguai e do Paraguai, a vazão média de nossos rios é da ordem de 267 mil metros cúbicos por segundo, ou seja, pouco mais de 100 piscinas olímpicas por segundo. É um volume muito grande de água, que tem um papel de grande importância na vida das pessoas.
     No entanto, o país mantém com seus rios uma relação ambígua: as cidades os abraçam para crescer e se desenvolver, criando importante laço para o desenvolvimento urbano e agrícola, mas também os destroem, ao torná-los o principal meio de escoamento de esgoto. Os rios sofrem com a poluição, o assoreamento, o desvio de seus cursos e a destruição das matas ciliares; a beleza da paisagem fica obstruída por mau cheiro, mudança de coloração da água, incapacidade de uso original de seus recursos.
    Os cursos d’água possuem múltiplos usos: consumo humano, aproveitamento industrial, irrigação, criação animal, pesca, aquicultura e piscicultura, turismo, recreação, geração de energia, lazer, transporte. A arquiteta e paisagista Maria Cecília Barbieri Gorski, autora do livro Rios e cidades: ruptura e reconciliação, afirma que, em algumas regiões do Brasil, rios e córregos estiveram — e ainda estão — associados ao cotidiano de populações ribeirinhas, fornecendo água para as habitações e para a ativação de engenhocas como monjolo e roda d’água. O leito fluvial também é usado para o deslocamento de pessoas e mercadorias, para lavagem de roupas, para atividades extrativistas como a pesca e para a mineração de areia, argila e ouro.
     Gercinair Silvério Gandara, historiadora e professora da Universidade Estadual de Goiás (UEG), analisa as cidades brasileiras de um ponto de vista da beira, ou seja, da perspectiva do rio, do mar, do ribeirão, das estradas, da rodovia, da ferrovia. E, se muitas de nossas cidades são de beira, várias cresceram à custa de seus rios. Por exemplo, em todas as capitais brasileiras, incluindo Brasília, rios tiveram papel importante no desenvolvimento urbano, ainda que muitas vezes eles estejam poluídos, canalizados ou com suas características físicas alteradas. Cidades ribeirinhas de médio e pequeno porte, como Penedo, em Alagoas, Piracicaba, em São Paulo, e Blumenau, em Santa Catarina, têm nos seus rios um fator de vitalidade e atração turística.
     Gercinair considera os rios um espaço social em constante transformação. Segundo ela, muitas cidades que nascem voltadas para os rios acabam virando-lhes as costas: “isto resulta das próprias dinâmicas históricas das cidades no cruzamento dos caminhos fluviais e terrestres; assim, as cidades-rios são chaves para a leitura do mundo e do ambiente”.

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Sem prejuízo da correção gramatical e da coerência do texto CG1A7-I, a forma verbal “levarmos” (segundo período do primeiro parágrafo) poderia ser substituída por
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Q2815290 Comunicação Social
O gerenciamento por categorias visa agrupar os produtos no ponto de venda com base na lógica do consumidor. As categorias de produtos podem ser agrupadas em 4 papeis principais de acordo com a necessidade a ser atendida. Esses papeis são:
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Q2815285 Comunicação Social
Uma carteira de clientes lucrativos não tende a ser alcançada apenas com ferramentas como CRM, ERP e outras, mas pela capacidade analítica de compreender padrões existentes em dados organizacionais. Por isso, cada vez mais se busca utilizar uma variedade de ferramentas de análise estatística que permita descobrir padrões desconhecidos em banco de dados ou pelo relacionamento entre variáveis. Esse processo é denominado de
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Q2815270 Comunicação Social
O marketing, nas organizações que desejam comercializar no mercado global, pode se utilizar de diferentes modos de entrada. O modo de entrada que pode ser desenvolvido a partir de um acordo entre duas ou mais organizações que compartilham a direção de um empreendimento é denominado de
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Q2815266 Comunicação Social
Entre as contribuições do marketing à estratégia organizacional, está o conceito de posicionamento, uma vez que as ações táticas do marketing dependem do posicionamento que a empresa deseja ter no mercado. Nesse contexto, a empresa adota diferentes tipos de estratégias de posicionamento. Marque a opção que apresenta a nomenclatura correta do tipo de estratégia de posicionamento e seu repectivo exemplo.
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Q2815262 Comunicação Social
Entendendo o processo de compra como uma sequência de fases onde o consumidor recebe influências internas e externas, é correto afirmar que
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Q2815256 Comunicação Social
Identificar as empresas que se destacam na produção de resultados a fim de coletar informações é uma fonte para geração de novas ideias. Nessa perspectiva, a realização de comparações com as melhores áreas de uma instituição, independente do setor na qual as mesmas atuam é classificado como benchmarking
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Q2815250 Comunicação Social
Em relação a pesquisa em marketing, o processo de usar dados de uma amostra para concluir aspectos sobre toda uma população é conhecido como
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Q2815239 Comunicação Social
Para o desenvolvimento de novos produtos, as organizações precisam gerar novas ideias, que podem ser realizadas com o uso de equipes empreendedoras, que são
Alternativas
Q2815236 Comunicação Social
O amplo e diversificado mercado estimula as organizações a buscarem segmentos mais homogêneos, a fim de facilitar as suas estratégias de marketing. A segmentação psicográfica é o processo de dividir o mercado com foco
Alternativas
Q2815234 Comunicação Social
As compras organizacionais trabalham aspectos como complexidade, duração e número de fornecedores para a realização de suas compras. Entre os diferentes tipos de compras organizacionais, a aquisição de baixa complexidade dos frequentes cartuchos de tinta de impressora é um tipo de compra organizacional chamado de
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Q2815230 Comunicação Social
As estratégias de marketing, voltadas para o valor, analisam a diferença entre as percepções dos consumidores em relação aos diferentes benefícios e custos advindos da aquisição ou consumo dos produtos. O tipo de beneficio que forma valor para o consumidor a partir das respostas positivas que esses clientes recebem de outras pessoas por comprar ou usar um produto é o
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Q2815226 Comunicação Social
Anderlaine inventou um novo produto. É uma combinação entre spray para cabelo e repelente de insetos. Assim ela descreve seu mercado-alvo: "Acho que este produto é mais adequado para mulheres com idade entre 20 e 44 anos, classe A, que gostam de vida ao ar livre e passam muito tempo em esportes e outras atividades dessa natureza. Elas estão preocupadas com sua aparência e sempre procuram parecer asseadas e bem vestidas. Não desejam que suas atividades sejam maculadas pela preocupação com picadas de mosquitos e podem realmente detestar insetos. A maioria delas vive em áreas ensolaradas do país". Analisando o caso de Anderlaine quanto às influências ambientais, pode-se afirmar que
Alternativas
Respostas
101: C
102: D
103: B
104: B
105: B
106: C
107: C
108: D
109: C
110: A
111: A
112: A
113: B
114: A
115: A
116: A
117: A
118: D
119: D
120: C