Questões de Concurso Para técnico - segurança do trabalho

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Q991931 Português

Oração ao tempo

Caetano Veloso

Que sejas ainda mais vivo

No som do meu estribilho

Tempo, tempo, tempo, tempo

Ouve bem o que te digo

Tempo, tempo, tempo, tempo


Peço-te o prazer legítimo

E o movimento preciso

Tempo, tempo, tempo, tempo

Quando o tempo for propício

Tempo, tempo, tempo, tempo


De modo que o meu espírito

Ganhe um brilho definido

Tempo, tempo, tempo, tempo

E eu espalhe benefícios

Tempo, tempo, tempo, tempo

[...]

Disponível em: <https://www.letras.mus.br/caetano-veloso/44760/>. Acesso em: 14 jan. 2019.

Sobre a composição de Caetano Veloso, analise as afirmativas a seguir, assinalando com V as verdadeiras e com F as falsas.

( ) Em “Que sejas ainda mais vivo”, o sujeito da oração é “tu”, e trata-se de um sujeito oculto.

( ) Em “Peço-te o prazer legítimo”, o pronome oblíquo “te” retoma o termo “tempo”.

( ) Em “Ouve bem o que eu te digo”, tem-se um sujeito indeterminado.

Assinale a sequência correta.

Alternativas
Q991930 Português

Tropeçando nos acentos

Moacyr Scliar

[...]

Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas. Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero. 

A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.

[...]

Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/outros/>. Acesso em: 16 jan. 2019.

Em relação ao afirmado pelo escritor Moacyr Scliar em seu texto, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Q991929 Português

Tropeçando nos acentos

Moacyr Scliar

[...]

Alguém já disse que os ingleses conquistaram o mundo porque não precisavam perder tempo acentuando as palavras. Pode não ser verdade, mas o gasto de energia representado pelos agudos, pelos circunflexos, pelos tremas, é uma coisa impressionante. E a pergunta é: para quê, mesmo? Alguém já disse que a crase não foi feita para humilhar ninguém. Tenho minhas dúvidas: acho que a crase foi feita, sim, para humilhar. A população brasileira se divide em pobres e ricos, mas também se divide em dois grupos, os que sabem usar a crase, a minoria, e a maioria que tem um medo existencial a este sinal.

É possível aprender? É possível. Mas tomem o meu caso: escritor, médico, homem razoavelmente informado, eu deveria acentuar bem as palavras. Pois tenho minhas dúvidas. É que durante a minha existência o país passou por umas três reformas ortográficas que tiveram o mérito de esculhambar a minha cabeça. O acento diferencial consegui esquecer, mas há outros que ainda me causam dúvidas. Há duas soluções para este problema. Uma é representada por esses dispositivos de correção que hoje fazem parte dos programas de computação (mas que às vezes cometem erros lamentáveis). Outra seria uma revolução na grafia que reduzisse os acentos ao mínimo possível ou, melhor ainda, a zero. 

A primeira máquina de escrever que eu ganhei, ainda menino, era uma velha Royal, importada dos Estados Unidos, e que não tinha acentos. Eu escrevia, e depois acentuava à mão. Com uma tremenda inveja dos americanos que estavam dispensados desta tarefa inglória. Não sei onde andará essa máquina. E nem quero saber. Ela me lembraria que há neste mundo pessoas felizes que podem escrever sem a preocupação de acentuar certo. Uma coisa que eu gostaria de esquecer.

[...]

Disponível em: <https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/outros/>. Acesso em: 16 jan. 2019.

No trecho “Eu escrevia, e depois acentuava à mão”, Scliar utiliza a crase.

Sobre essa aplicação do sinal, é correto afirmar:

Alternativas
Q969045 Segurança e Saúde no Trabalho

O técnico de segurança do trabalho de uma Companhia de Águas e Esgotos realizou as medições ambientais de calor no posto de trabalho do operador de caldeira conforme dados fornecidos na tabela abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Sabendo-se que o local de trabalho não apresenta carga solar, o valor do IBUTG em °C encontrado é de:

Alternativas
Q969044 Segurança e Saúde no Trabalho

Associe as radiações ionizantes e não ionizantes à suas respectivas categorias.


I. Radiação não-ionizante.

II. Radiação ionizante.


P - Ultravioletas.

Q - Laser.

R - Micro Ondas.

S - Raio Gama.

T - Raio X.


As associações corretas são:

Alternativas
Respostas
841: C
842: A
843: B
844: C
845: A