Questões de Concurso Para técnico - segurança do trabalho

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Ano: 2013 Banca: FUNDEPES Órgão: BHTRANS
Q1210925 Segurança e Saúde no Trabalho
As atividades ou operações oferecerão risco grave e iminente caso exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a:
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Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: METRÔ-SP
Q1209410 Segurança e Saúde no Trabalho
De acordo com o Código de Ética do Técnico de Segurança do Trabalho, no que diz respeito aos deveres e proibições, considere as seguintes obrigações:
I. Considerar a profissão com alto título de honra, não praticar e nem permitir a prática de atos que comprometam a sua dignidade.
II. Inspecionar e analisar cuidadosamente, antes de emitir parecer técnico sobre qualquer caso.
III. Interessar-se pelo bem público e com tal finalidade, contribuir com seus conhecimentos, capacidade e experiência, para melhor servir a comunidade.
IV. Expressar-se publicamente sobre assuntos da natureza técnica, independente da especialização ou da capacitação.
Está correto o que consta APENAS em
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Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1208715 Saúde Pública
A lei 8080/90 expressa os princípios Sistema Único de Saúde. Entre estes, não se inclui:
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Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBC
Q1207019 Legislação Federal
Com referência às contratações no âmbito da EBC, em conformidade com a Lei n.o 11.652/2008, julgue o item que se segue.
É inexigível licitação para a celebração de ajustes relacionados à formação da Rede Nacional de Comunicação Pública.
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Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: EBC
Q1206998 Legislação Federal
Com referência às contratações no âmbito da EBC, em conformidade com a Lei n.o 11.652/2008, julgue o item que se segue.
A EBC poderá contratar, com dispensa de licitação, em caráter excepcional, especialistas para a execução de trabalhos nas áreas artística, audiovisual e jornalística, por projetos ou prazos limitados.
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1206513 Segurança e Saúde no Trabalho
Sobre as competências das delegacias regionais do trabalho, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. 
(   ) Adotar medidas necessárias à fiel observância dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. 

(   ) Impor as penalidades cabíveis por descumprimento dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho. 

(   ) Embargar obra, interditar estabelecimento, setor de serviço, canteiro de obra, frente de trabalho, locais de trabalho, máquinas e equipamentos. 

(   ) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador. 

(   ) Notificar as empresas, estipulando prazos, para eliminação e/ou neutralização de insalubridade. 

(   ) Atender requisitos judiciais para realização de perícias sobre segurança e medicina do trabalho nas localidades onde não houver Médico do Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho registrado no Ministério do Trabalho. 

A sequência está correta em 
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Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR
Q1205666 Segurança e Saúde no Trabalho
No que se refere à utilização do cinto de segurança contra quedas, qual a altura (diferença de nível) a partir da qual se torna obrigatória a utilização desse EPI?


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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1202129 Português
Dona Valentina e sua dor
Dona Valentina conseguiu cochilar um pouquinho. O relógio marcava quase cinco da manhã quando ela abriu osolhos. Estava ligeiramente feliz. Sonhou com as goiabeiras de sua casa na roça; ela, menina, correndo de pés no chão e brincando com os irmãos que apanhavam goiabas maduras no pé. Goiabas vermelhas, suculentas, sem bichos. O sonho foi tão real que ela acordou com gostinho de goiaba na boca.
Fazia um pouco de frio porque chovera à noite, chuvinha fina, boba. Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam. A fila crescera durante a madrugada, e o falatório dos que acordaram cedo, como ela, misturava-se com o ronco de dois ou três que ainda dormiam.
Fila de hospital até que era divertida – pensava ela. O povo conversava pra passar o tempo; cada um contava suas doenças; falavam sobre médicos e remédios; a conversa esticava, e aí vinham os assuntos de família, casos de filhos, maridos, noras e genros. Valia a distração. Mas ruim mesmo era aquela dor nos quadris. Bastou dona Valentina virar-se na almofada que lhe servia de apoio no muro para a fincada voltar. Ui! De novo!
Dona Valentina já estava acostumada. Afinal, ela e sua dor nas cadeiras já tinham ido e voltado e esperado e retornado e remarcado naquela fila há quase um ano. O hospital ficava longe; precisava pegar o primeiro ônibus, descer no centro; andar até o ponto do segundo ônibus; viajar mais meia hora nele; e andar mais quatro quarteirões. Por isso, no último mês passou a dormir na fila, era mais fácil e mais barato. Ela e sua dor. A almofada velha ajudava; aprendera a encaixá-la de um jeito sob a coxa e a esticar a perna. Nesta posição meio torta e esquisita, a dor também dormia, dava um alívio.
O funcionário, sonolento, abriu a porta de vidro; deu um “bom dia” quase inaudível e pediu ordem na calçada:
– Pessoal, respeitem quem chegou primeiro. A fila é deste lado, vamos lá.
Não demorou muito, e a mocinha sorridente, de uniforme branco, passou distribuindo as senhas. Todos gostavam dela. Alegre, animada, até cumprimentava alguns pelo nome, de tanta convivência. Dona Valentina recebeu a ficha 03, seria uma das primeiras no atendimento. Quem sabe a coisa resolveria desta vez?
– Senha número três!
Dona Valentina ergueu-se da cadeira com a ajuda de um rapaz e caminhou até a sala. O doutor – jovem, simpático – cumprimentou-a e pediu que ela se sentasse. Em seguida, correu os olhos pela ficha, fez algumas perguntas sobre a evolução da dor e os remédios que ela tomava. Daí, preencheu uma nova receita, carimbou e assinou:
– Olha, dona Valentina, vamos mudar a medicação, essa aqui é mais forte. Mas seu caso é mesmo cirúrgico. O problema é que o hospital não tem condições de fazer a cirurgia de imediato. A senhora sabe: muitos pacientes, falta verba, equipamento, dinheiro curto...
Ela sentiu um aperto no coração. E um pouco de raiva, raivinha, coisa passageira. Mas o doutor era tão simpático, de olheiras, de uniforme amarrotado, que ela sorriu, decepcionada:
– Posso marcar meu retorno?
– Claro, claro, fala com a moça da portaria.
Dona Valentina e sua dor pegaram os dois ônibus de volta. Pelo menos a chuva havia parado, um sol gostoso aquecia seus ombros através da janela. Fazer o quê? – pensava ela. Esperar mais, claro. Quem sabe um dia os poderosos, os políticos, os engravatados davam um jeito no hospital? E agendavam a cirurgia? E ela se livrava da dor? E poderia brincar com os netos, carregá-los no colo, sem a maldita fincada nas costas?
De noite, dona Valentina se acomodou no velho sofá esburacado para ver a novela – sua distração favorita que a fazia se esquecer da dor. No intervalo, veio a propaganda: crianças sorrindo, jovens se abraçando, pessoas felizes de todo tipo. A voz poderosa do locutor disse à dona Valentina que tudo ia muito bem, que a vida era boa, que o governo era bonzinho, que trabalhava pelo povo acima de tudo. E que a saúde das pessoas, dos mais pobres, era o mais importante! E que para todo mundo ficar sabendo, o governo preferiu usar a dinheirama nas propagandas em vez de comprar remédios ou equipamentos que faltavam no hospital, por exemplo. Questão de prioridade estratégica da área da Comunicação. O resto poderia esperar – como esperavam, dóceis e conformadas, dona Valentina e sua dor.
(FABBRINI, Fernando. Disponível em: http://www.otempo.com.br/opini%C3%A3o/fernando-fabbrini/dona-valentina-e-sua-dor-1.1412175.
Acesso em: 16/12/2016.)
“Porém, dona Valentina era prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam.” (2º§) Os termos anteriormente sublinhados exprimem a ideia de: 
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Ano: 2009 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR
Q1201356 Segurança e Saúde no Trabalho
O exercício de atividades classificadas como insalubres pela NR 15 assegura ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo da região. Para a insalubridade classificada como de “grau máximo”, esse adicional é equivalente a:
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Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1199774 Matemática
Um jogador de futebol profissional treina cobrança de pênaltis após o treino coletivo, visando a alcançar uma meta de 96% de aproveitamento. Ele cobrou 20 penalidades com aproveitamento de 95%. Quantos pênaltis deve cobrar ainda, no mínimo, para que atinja exatamente a meta desejada?
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Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1199410 Matemática
Aldo aplicou R$ 7.000,00 por um tempo numa caderneta de poupança e recebeu um total de R$ 1.750,00 de juros. No mesmo dia em que Aldo fez a aplicação, Baldo aplicou, na mesma poupança, uma certa quantia que rendeu R$ 1.375,00 de juros no mesmo período de tempo da aplicação de Aldo. Quanto, em reais, Baldo aplicou na poupança?
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Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1199406 Matemática
Aldo vai a um banco sacar R$ 2.700,00. Ele pede uma certa quantidade, maior que zero, de notas de R$ 10,00, e 20 vezes essa quantidade de notas de R$ 20,00. O restante do dinheiro é dado em notas de R$ 50,00. Quantas notas de R$ 50,00 Aldo sacou do banco?
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Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1199305 Matemática
Num curso de utilização de um software que edita imagens, todos os alunos abrem uma mesma imagem, e o professor pede que apliquem uma ampliação de 25% como primeiro exercício. Como o resultado não foi o satisfatório, o professor pediu que todos aplicassem uma redução de 20% na imagem ampliada. Como Aldo tinha certa experiência com o programa, desfez a ampliação de 25%. Para obter o mesmo resultado que os demais alunos, após desfazer a ampliação, Aldo deve
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Ano: 2015 Banca: FUNCAB Órgão: EMSERH
Q1198272 Português
Como seremos amanhã?
Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo.
Sempre me fascinaram as mudanças – às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”
Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...]
Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré-adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...]
Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.
[...]
As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!
Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24

Se no trecho “Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas COM QUE lidamos.” for trocado o verbo lidar pelo verbo conversar, também será necessário trocar as palavras destacadas por:
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Ano: 2019 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS
Q1198222 Segurança e Saúde no Trabalho
O tempo durante o qual o trabalhador fica submetido à pressão maior do que a do ar atmosférico, excluindo-se o período de descompressão, é denominado período de
Alternativas
Q1196380 Matemática
Um retângulo de 8cm de largura e 15cm de comprimento foi dividido em 4 regiões: a1, a2, a3 e a4 cujas áreas formam nesta ordem, uma progressão geométrica crescente. Se a soma das duas maiores áreas totaliza 96cm², qual é a diferença entre as áreas das duas menores regiões?
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Ano: 2010 Banca: BIO-RIO Órgão: Prefeitura de Barra Mansa - RJ
Q1196282 Segurança e Saúde no Trabalho
Na tabela de dias debitados, a perda do pé representa: 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: SERPRO
Q1196197 Segurança e Saúde no Trabalho
O arranjo físico (leiaute) é de significativa importância na otimização das condições de trabalho, pois aumenta o bem-estar e o rendimento das pessoas. O arranjo corresponde ao posicionamento das diversas estações de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo, além da preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a natureza da atividade desempenhada, a arrumação de móveis, máquinas, equipamentos e matérias-primas para proporcionar melhor efeito ergonômico. Conceitualmente, os arranjos físicos são classificados em: por processo ou funcional; em linha ou por produto; posicional; celular. Com relação a esse assunto, julgue o item seguinte.
O leiaute deve ser flexível, a fim de que possa ser alterado sempre que necessário, para melhor interação entre o próprio espaço físico e o fator humano.
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IBFC Órgão: HMDCC
Q1194908 Saúde Pública
Um usuário de área de abrangência de outra Unidade Básica de Saúde (UBS) chega à Unidade Básica de Saúde onde você trabalha, sem atividade agendada para aquele dia, e não precisando de um atendimento específico da rotina daquela unidade. Esse usuário deve, a seguir ser:
Alternativas
Respostas
501: A
502: B
503: D
504: C
505: E
506: E
507: A
508: B
509: B
510: C
511: D
512: A
513: B
514: E
515: E
516: A
517: D
518: C
519: C
520: A