Questões de Concurso Para técnico de laboratório - engenharia de pesca

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Q1169961 Raciocínio Lógico
Para fazer a construção de um painel artesanal para um evento, um artista plástico precisará utilizar ladrilhos de três cores: azuis, amarelos e brancos. No almoxarifado de sua empresa, o artista encontrou 4 caixas de ladrilhos azuis, 2 de ladrilhos amarelos e 3 de ladrilhos brancos. Cada caixa de ladrilhos amarelos possui o quádruplo de ladrilhos do que cada caixa azul e cada caixa de ladrilhos brancos possui o dobro de ladrilhos do que cada caixa azul. Ao todo, o artista dispõe de 4500 ladrilhos, utilizando todos os ladrilhos dessas três caixas. Dessa forma, é correto afirmar que
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Q1169960 Raciocínio Lógico
Ao efetuarmos a divisão de dois números naturais a e b ≠ 0, com b, utilizamos o algoritmo da divisão a = b.q + r, no qual q é um número natural e 0 ≤ r < b. Nessa divisão, o número a é denominado dividendo, o número b é o divisor, o número q é o quociente e o número r é o resto. Em uma divisão, sabe-se que o quociente é igual a 8 e o resto é igual a 3. Sabendo que a diferença entre o dividendo e o divisor é igual a 31, então é correto afirmar que
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Q1169959 Matemática
Considere k um número natural. Ao multiplicarmos k por 2, obtemos o número b. Ao somarmos 1 ao valor de b, obtemos o número c. Se multiplicarmos c por 4, obtemos o número y. Sabendo que o número y é igual a 44, então o número k é igual a
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Q1169958 Português

                                Quando eu crescer, quero ser...

                                                         Rodrigo Alves de Carvalho


      A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.

      E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.

      Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.

      E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.

      E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.

      No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.

      A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...

      Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.

      Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!

      Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.

Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>  . Acesso em: 24 jun. 2019.

Em relação à classificação sintática dos termos destacados nas frases seguintes, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1169957 Português

                                Quando eu crescer, quero ser...

                                                         Rodrigo Alves de Carvalho


      A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.

      E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.

      Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.

      E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.

      E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.

      No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.

      A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...

      Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.

      Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!

      Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.

Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>  . Acesso em: 24 jun. 2019.

Considerando as figuras de linguagem presentes nos seguintes trechos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1169956 Português

                                Quando eu crescer, quero ser...

                                                         Rodrigo Alves de Carvalho


      A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.

      E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.

      Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.

      E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.

      E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.

      No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.

      A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...

      Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.

      Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!

      Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.

Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>  . Acesso em: 24 jun. 2019.

É correto afirmar que o texto apresentado é
Alternativas
Q1169955 Português

                                Quando eu crescer, quero ser...

                                                         Rodrigo Alves de Carvalho


      A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.

      E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.

      Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.

      E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.

      E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.

      No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.

      A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...

      Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.

      Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!

      Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.

Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>  . Acesso em: 24 jun. 2019.

No trecho “Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio [...]”, o vocábulo destacado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
Alternativas
Q1169954 Português

                                Quando eu crescer, quero ser...

                                                         Rodrigo Alves de Carvalho


      A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.

      E correm... Como correm essas crianças! Tão pequenas com seus pulmõezinhos tão pequenos e nunca se cansam.

      Encontra-se com outras crianças, misturam-se, não importa a cor, a raça ou classe social. “É criança?” Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.

      E a tal bola? Esse objeto redondo que enfeitiça e hipnotiza a criançada. A bola é perseguida, chutada, jogada e amada. Quanto amor uma criança pode ter por uma bola? É claro que nem toda criança gosta de bola, principalmente meninas, mas se tiver uma bola por perto, nem que seja apenas para apanhá-la, apalpá-la, apertá-la contra o peito a criança não resistirá. É um amor incondicional.

      E tem criança de todo tipo: as arteiras que comandam as brincadeiras e se impõem, não tem medo de nada e geralmente aprontam estripulias. Já os quietinhos somente acompanham, esperam sua vez para brincar e a qualquer sinal de confusão ficam preocupados e até se entregam por isso. E por último os birrentos. Esses não querem saber, se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém, ou melhor, fazem isso por querer, só para desarmar outras crianças e até mesmo e na maioria das vezes, os adultos. Os birrentos são os que dão mais trabalho.

      No parquinho há crianças de todo tipo... E brincam, brincam e brincam sem parar.

      A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria...

      Como é bom ser criança! No meu caso, como foi bom ser criança. E na verdade a gente acaba voltando à infância quando estamos perto da criançada brincando e sorrindo. Isso é bom. Faz-nos recordar a melhor época de nossas vidas.

      Eu e meu sobrinho de sete anos todo suado e sujo de areia de tanto brincar estávamos indo embora do parquinho naquela tarde e ele me disse todo alegre:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!

      Achei a escolha boa, se bem que um tanto comum para um menino de sete anos. Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio e se fosse para escolher meu próprio futuro iria dizer:

      - Tio... Quando eu crescer, vou querer ser criança.

Disponível em:<https://www.jornaluniao.com.br/noticias/artigos/quando-eu-crescer-quero-ser/>  . Acesso em: 24 jun. 2019.

De acordo com a interpretação do texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1169978 Direito Administrativo
O Estado, como sujeito responsável pelos seus atos, tem o dever de ressarcir as vítimas dos danos causados em razão de sua atuação, inclusive por atos de seus agentes, no exercício de suas atribuições. Quando o Estado indeniza a vítima por prejuízos causados por seus agentes, a Constituição garante-lhe o direito de regresso. Quanto ao tempo para o exercício do direito de regresso, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1169976 Direito Administrativo
A comissão de licitação é responsável: pela análise de pedido de inscrição em registro cadastral, sua alteração ou cancelamento, habilitação preliminar ou não, bem como processamento e julgamento das propostas de licitação. Sobre as comissões de licitação, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
21: B
22: C
23: E
24: C
25: B
26: E
27: C
28: C
29: E
30: C