Questões de Concurso Para jornalista

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Q2037441 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
https://www.correiobraziliense.com.br
“Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária.” 3º§

A oração destacada nesse período exprime valor semântico de:
Alternativas
Q2037439 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
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Entre os vocábulos abaixo, extraídos do texto, o que apresenta sufixo com ideia de qualidade é: 
Alternativas
Q2037438 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
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“O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam.” 6º§
As formas verbais destacadas nessa frase estão corretamente classificadas em: 
Alternativas
Q2037437 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
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“Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra [...].” 3º§
Nessa frase, o autor do texto usou o seguinte tipo de figura de linguagem:
Alternativas
Q2037436 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
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A coesão textual é responsável por estabelecer relações entre as partes do texto. Verifica-se, no texto lido, que o autor empregou um conector com ideia de concessão em:
Alternativas
Q2037434 Português
Estudo traça as diversas ameaças ambientais à Floresta Amazônica

Pesquisadores examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas. Postado em 28/06/2022

Um grande estudo sobre as mudanças da paisagem na Amazônia brasileira lança uma nova luz sobre as muitas ameaças ambientais que o bioma enfrenta, mas, segundo os autores, também oferece oportunidades para a sustentabilidade na floresta tropical com maior biodiversidade do mundo. A pesquisa, publicada na revista Pnas, foi conduzida por uma equipe internacional de cientistas do Brasil e do Reino Unido. Eles examinaram os impactos causados pelas alterações provocadas por humanos em duas regiões do Pará — Santarém e Paragominas.

As descobertas são críticas porque, à medida que a Amazônia se aproxima de um ponto de inflexão — quando os estragos não têm mais volta —, elas fornecem uma base de evidências para apontar as prioridades de conservação e regeneração na floresta. Os autores mostram que os ganhos podem ser alcançados por meio de uma série de ações — incluindo, mas não se limitando a, deter o desmatamento.

"Embora o foco até agora tenha sido o desmatamento, sabemos que as paisagens das florestas tropicais são alteradas por uma gama muito mais ampla de atividades humanas", disse o pesquisador principal, Cássio Alencar Nunes, da Universidade Federal de Lavras, no Brasil, e da Universidade de Lancaster, no Reino Unido. "Essas modificações incluem o desmatamento e a degradação da floresta primária, por exemplo, por meio de corte seletivo e incêndios. Mas mesmo as paisagens desmatadas estão mudando à medida que o abandono da agricultura leva ao crescimento da floresta secundária. Como resultado, muitas paisagens tropicais são, agora, um mosaico de usos não florestais da terra, florestas secundárias em regeneração e florestas primárias degradadas", resume.

Os pesquisadores identificaram as transições que são comuns e têm altos impactos ecológicos, bem como aquelas que são tão prejudiciais quanto, mas ocorrem com menos frequência. "Nossos resultados revelaram uma compreensão mais rica de como as pessoas estão afetando a Amazônia e seu ecossistema", disse Alencar Nunes. Com dados de 310 parcelas de terra, os cientistas analisaram como as mudanças afetam a biodiversidade, examinando mais de 2 mil espécies de árvores, cipós, pássaros e insetos. Eles também avaliaram as propriedades do carbono e do solo. Além disso, utilizaram informações referentes aos anos 2006 a 2019 sobre a rapidez com que o cenário mudou em pouco mais de uma década.

As transições de florestas primárias e secundárias para pastagens por meio do desmatamento totalizaram 24 mil quilômetros quadrados por ano. Além disso, a riqueza de espécies de quase todos os grupos de biodiversidade diminuiu entre 18% e 100% nas regiões onde a floresta primária ou secundária foi convertida em pastagem ou em agricultura mecanizada. Esse segundo cenário provocou o maior impacto ecológico, mas ocorreu com menos frequência do que a conversão em pasto.

O estudo também revelou oportunidades de ação, por exemplo, destacando a importância de proteger as florestas secundárias e permitir que elas amadureçam. Os cientistas descobriram que a diversidade de grandes árvores dobrou, enquanto que a de espécies menores aumentou 55% quando as florestas secundárias jovens atingiram mais de 20 anos. "São descobertas importantes, pois mostram que felizmente há uma infinidade de ações que podem ser tomadas para proteger e melhorar a ecologia da Amazônia", destaca o pesquisador brasileiro.
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O tema central abordado no texto é:
Alternativas
Q2036088 Português
       Por herança da evolução, o homem tem uma tendência a se concentrar no que pode dar errado. Nas cavernas do Pleistoceno, gerava mais descendentes quem tinha medo de ataques e antecipava problemas. A ansiedade garantiu nossa sobrevivência, mas nos faz enxergar a realidade de um jeito enviesado. Nos aterrorizamos com ameaças mesmo quando há motivos para ficarmos tranquilos.
        É perfeitamente racional ser otimista em momentos ruins. Tome como exemplo os anos 80, quando o Brasil teve sua pior crise econômica. A economia decepcionava, mas vivíamos uma pequena revolução da medicina. Até aquela década, era preciso lidar com gastrites e úlceras a vida inteira. O escritor Nelson Rodrigues acordava todas as madrugadas para amestrar a úlcera com mingau. Então um laboratório farmacêutico criou um remédio simples que inibe a produção de ácido gástrico. Úlceras que, antes duravam décadas, hoje são resolvidas com omeprazol, em poucos dias – a um custo de poucos reais.

(Lendro Narloch. Fique tranquilo e aproveite. Veja.com. Adaptado)
Considerando o emprego e a colocação dos pronomes, assinale a alternativa em que a substituição das palavras, em destaque, pelo pronome está correta.
Alternativas
Q2036087 Português
       Por herança da evolução, o homem tem uma tendência a se concentrar no que pode dar errado. Nas cavernas do Pleistoceno, gerava mais descendentes quem tinha medo de ataques e antecipava problemas. A ansiedade garantiu nossa sobrevivência, mas nos faz enxergar a realidade de um jeito enviesado. Nos aterrorizamos com ameaças mesmo quando há motivos para ficarmos tranquilos.
        É perfeitamente racional ser otimista em momentos ruins. Tome como exemplo os anos 80, quando o Brasil teve sua pior crise econômica. A economia decepcionava, mas vivíamos uma pequena revolução da medicina. Até aquela década, era preciso lidar com gastrites e úlceras a vida inteira. O escritor Nelson Rodrigues acordava todas as madrugadas para amestrar a úlcera com mingau. Então um laboratório farmacêutico criou um remédio simples que inibe a produção de ácido gástrico. Úlceras que, antes duravam décadas, hoje são resolvidas com omeprazol, em poucos dias – a um custo de poucos reais.

(Lendro Narloch. Fique tranquilo e aproveite. Veja.com. Adaptado)
Assinale a alternativa em que se observa o emprego da linguagem figurada.
Alternativas
Q2036086 Português
       Por herança da evolução, o homem tem uma tendência a se concentrar no que pode dar errado. Nas cavernas do Pleistoceno, gerava mais descendentes quem tinha medo de ataques e antecipava problemas. A ansiedade garantiu nossa sobrevivência, mas nos faz enxergar a realidade de um jeito enviesado. Nos aterrorizamos com ameaças mesmo quando há motivos para ficarmos tranquilos.
        É perfeitamente racional ser otimista em momentos ruins. Tome como exemplo os anos 80, quando o Brasil teve sua pior crise econômica. A economia decepcionava, mas vivíamos uma pequena revolução da medicina. Até aquela década, era preciso lidar com gastrites e úlceras a vida inteira. O escritor Nelson Rodrigues acordava todas as madrugadas para amestrar a úlcera com mingau. Então um laboratório farmacêutico criou um remédio simples que inibe a produção de ácido gástrico. Úlceras que, antes duravam décadas, hoje são resolvidas com omeprazol, em poucos dias – a um custo de poucos reais.

(Lendro Narloch. Fique tranquilo e aproveite. Veja.com. Adaptado)
Segundo o autor,
Alternativas
Q2036085 Português
Modelos


          Não existe gente que tem medo de palhaço? Pois eu tenho medo de modelos. Sou provavelmente o único homem no mundo que, se um dia ficasse frente a frente com a Gisele Bündchen, sairia correndo. Não sei qual é a origem desta fobia. Não me lembro de ter sido assustado por uma modelo, quando criança. Nenhuma modelo me fez mal, ainda. Mas elas simplesmente me apavoram. É aquele ar que elas têm.
        Pouca gente sabe que, antes de entrar na passarela, as modelos chupam um limão para desfilar com a correta expressão de desprezo, beirando o nojo pelos seus inferiores, começando por mim. Nunca sorriem. Alimentam-se de pequenos passarinhos, pois não têm um sistema gastrointestinal como o nosso. Só mudam de dieta na lua cheia, quando comem um homem inteiro. Aquela maneira de caminhar cruzando as pernas que só modelos têm é uma amostra do que são capazes.

(Luis Fernando Verissimo, O Estado de S. Paulo. Adaptado)
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, de acordo com a norma-padrão, as lacunas das frases a seguir.
I. Não ________ pessoas que sentem pavor de palhaço?

II. Eu ________ medo, se um dia ficasse frente a frente com a Gisele Bündchen.
III. A fobia, ________ origem não está na infância, é desconhecida
Alternativas
Q2036084 Português
Modelos


          Não existe gente que tem medo de palhaço? Pois eu tenho medo de modelos. Sou provavelmente o único homem no mundo que, se um dia ficasse frente a frente com a Gisele Bündchen, sairia correndo. Não sei qual é a origem desta fobia. Não me lembro de ter sido assustado por uma modelo, quando criança. Nenhuma modelo me fez mal, ainda. Mas elas simplesmente me apavoram. É aquele ar que elas têm.
        Pouca gente sabe que, antes de entrar na passarela, as modelos chupam um limão para desfilar com a correta expressão de desprezo, beirando o nojo pelos seus inferiores, começando por mim. Nunca sorriem. Alimentam-se de pequenos passarinhos, pois não têm um sistema gastrointestinal como o nosso. Só mudam de dieta na lua cheia, quando comem um homem inteiro. Aquela maneira de caminhar cruzando as pernas que só modelos têm é uma amostra do que são capazes.

(Luis Fernando Verissimo, O Estado de S. Paulo. Adaptado)
Os termos em destaque em – Mas elas simplesmente me apavoram. É aquele ar que elas têm. – apresentam, no contexto, respectivamente, o antônimo e o sinônimo em:
Alternativas
Q2036083 Português
Modelos


          Não existe gente que tem medo de palhaço? Pois eu tenho medo de modelos. Sou provavelmente o único homem no mundo que, se um dia ficasse frente a frente com a Gisele Bündchen, sairia correndo. Não sei qual é a origem desta fobia. Não me lembro de ter sido assustado por uma modelo, quando criança. Nenhuma modelo me fez mal, ainda. Mas elas simplesmente me apavoram. É aquele ar que elas têm.
        Pouca gente sabe que, antes de entrar na passarela, as modelos chupam um limão para desfilar com a correta expressão de desprezo, beirando o nojo pelos seus inferiores, começando por mim. Nunca sorriem. Alimentam-se de pequenos passarinhos, pois não têm um sistema gastrointestinal como o nosso. Só mudam de dieta na lua cheia, quando comem um homem inteiro. Aquela maneira de caminhar cruzando as pernas que só modelos têm é uma amostra do que são capazes.

(Luis Fernando Verissimo, O Estado de S. Paulo. Adaptado)
Assinale a alternativa em que a frase – Não existe gente que tem medo de palhaço? – está reescrita conforme a norma-padrão.
Alternativas
Q2036082 Português
Levando em conta o sentido da frase – As pessoas conscientes não devem praticar o bem apenas no Natal. –, assinale a alternativa em que o deslocamento do advérbio não conserva o sentido original da frase.
Alternativas
Q2036081 Português
        A mulher que está esperando o homem está sujeita a muitos perigos entre o ódio e o tédio, o medo, o carinho e a vontade de vingança.
        Se um aparelho registrasse tudo o que ela sente e pensa durante a noite insone, e se o homem, no dia seguinte, pudesse tomar conhecimento de tudo, como quem ouve uma gravação numa fita, é possível que ele ficasse pálido, muito pálido.
           Porque a mulher que está esperando o homem recebe sempre a visita do Diabo e conversa com ele. Pode não concordar com o que ele diz, mas conversa com ele.

(Rubem Braga – Ai de ti, Copacabana)
Os termos Se e Porque, em destaque nas frases – Se um aparelho registrasse tudo o que ... – e – Porque a mulher que está esperando o homem... – podem ser substituídos, no contexto, sem alteração do sentido, por:
Alternativas
Q2036080 Português
        A mulher que está esperando o homem está sujeita a muitos perigos entre o ódio e o tédio, o medo, o carinho e a vontade de vingança.
        Se um aparelho registrasse tudo o que ela sente e pensa durante a noite insone, e se o homem, no dia seguinte, pudesse tomar conhecimento de tudo, como quem ouve uma gravação numa fita, é possível que ele ficasse pálido, muito pálido.
           Porque a mulher que está esperando o homem recebe sempre a visita do Diabo e conversa com ele. Pode não concordar com o que ele diz, mas conversa com ele.

(Rubem Braga – Ai de ti, Copacabana)
No trecho – Pode não concordar com o que ele diz, mas conversa com ele. –, a ideia é a de que a mulher
Alternativas
Q2036079 Português
        A mulher que está esperando o homem está sujeita a muitos perigos entre o ódio e o tédio, o medo, o carinho e a vontade de vingança.
        Se um aparelho registrasse tudo o que ela sente e pensa durante a noite insone, e se o homem, no dia seguinte, pudesse tomar conhecimento de tudo, como quem ouve uma gravação numa fita, é possível que ele ficasse pálido, muito pálido.
           Porque a mulher que está esperando o homem recebe sempre a visita do Diabo e conversa com ele. Pode não concordar com o que ele diz, mas conversa com ele.

(Rubem Braga – Ai de ti, Copacabana)
Dizer que a mulher recebe a visita do Diabo equivale a dizer que ela
Alternativas
Q2026157 Legislação Estadual
De acordo com o Estatuto do Servidor Público do Estado de Santa Catarina, é correto afirmar:
Alternativas
Q2026156 Legislação Estadual
De acordo com o Estatuto do Servidor Público do Estado de Santa Catarina, é correto afirmar:
Alternativas
Q2026155 Legislação Estadual
De acordo com o Decreto Estadual no 965, de 8 de maio de 2012 - alteração e consolidação do Estatuto Social da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina, compete à Diretoria de Administração da Fapesc:
1. cumprir e fazer cumprir este Estatuto, bem como as decisões do presidente e da Diretoria Executiva.
2. movimentar as contas bancárias, juntamente com o presidente.
3. emitir pareceres, preliminar e conclusivo, acerca das sindicâncias e processos administrativos disciplinares no âmbito da Fapesc.
4. substituir o presidente em seus impedimentos e ausências, quando designada.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Q2026154 Legislação Estadual
Assinale a alternativa correta de acordo com o Decreto Estadual nº 965, de 8 de maio de 2012 - alteração e consolidação do Estatuto Social da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina.
Alternativas
Respostas
2141: C
2142: B
2143: C
2144: A
2145: B
2146: A
2147: B
2148: C
2149: E
2150: A
2151: E
2152: B
2153: B
2154: E
2155: A
2156: B
2157: C
2158: D
2159: C
2160: C