Questões de Concurso Para tecnólogo - secretariado

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Ano: 2019 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2019 - UFG - Tecnólogo - Secretariado |
Q2694918 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 11.


Texto 1

Uma breve história da conquista espacial


Na imaginação humana, a conquista do espaço exterior deve ter começado na pré-história, com a contemplação do céu. Dezenas de milhares de anos mais tarde, já na antiguidade histórica, alguns povos civilizados aprenderam a descrever e prever com admirável precisão o movimento aparente dos astros na abóbada celeste. Entretanto, até a Idade Moderna o Universo permaneceu inteiramente misterioso. Os bandeirantes já tinham desbravado o interior do Brasil quando, finalmente, na Europa, foram descobertas leis físicas capazes de explicar os movimentos dos corpos celestes (entre os quais a própria Terra). Ficou demonstrado que os objetos materiais com que convivemos na superfície da Terra estão sujeitos a essas mesmas leis. A partir dessa época o conhecimento científico da Natureza vem se acumulando. O espaço exterior deixou de ser inacessível. Todavia a cada nova descoberta a humanidade constata que o mistério do Universo é maior e mais fascinante do que antes se imaginava. Há trezentos anos, no fim do século XVII, um hipotético discípulo de Isaac Newton já teria conhecimentos de física suficientes para analisar a dinâmica de voo de uma nave espacial. Poderia até fazer uma estimativa da propulsão necessária ao lançamento. Seus cálculos demonstrariam que construir uma tal nave e lançá-la ao espaço estava completamente fora do alcance da tecnologia então disponível. De fato, não é nada fácil acelerar um objeto às enormes velocidades que possibilitam iniciar um voo espacial a partir da superfície da Terra. A propósito, naquela época só faria sentido explorar o espaço com naves tripuladas, as quais pesariam toneladas e teriam de ser capazes de trazer os astronautas, vivos, de volta para casa. Não havia outra forma de tirar proveito da experiência. As comunicações pelo rádio só seriam inventadas duzentos anos mais tarde, no fim do século XIX, e equipamentos automáticos capazes de substituir o ser humano na exploração do espaço só se tornariam realidade em pleno século XX. Por tudo isso, até 1957 as viagens espaciais foram apenas um sonho, que se expressava na ficção literária. Entre os pioneiros de estudos e experimentos em astronáutica merecem destaque Konstantin E. Tsiolkovsky, Robert H. Goddard e Hermann Oberth. Trabalhando independentemente, quase sempre com poucos recursos, eles resolveram problemas de engenharia e demonstraram que foguetes de propulsão química poderiam um dia levar cargas úteis ao espaço. Em geral seus trabalhos foram mal compreendidos e receberam pouco apoio. A possibilidade concreta de uso militar dos foguetes é que levou os governos da Alemanha, da URSS e dos EUA, a partir de um dado momento, a apreciar e aproveitar os resultados obtidos por esses pioneiros. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha investiu no desenvolvimento de foguetes de propelentes líquidos para transportar “bombas voadoras”. Até o fim da guerra, Oberth trabalhou com Wernher Von Braun e uma equipe de especialistas na base de Peenemünde. Depois da guerra, os EUA e a URSS aproveitaram a experiência dos alemães em seus programas de armamentos, cujos foguetes oportunamente também se prestariam à exploração do espaço. O lançamento do primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik 1, a 4 de outubro de 1957, marca o início da Era Espacial. Era uma esfera de alumínio de 58 cm de diâmetro e 84 kg de massa, com instrumentos rudimentares e um transmissor de rádio. Entrou em órbita elíptica entre 230 e 942 km de altura. Um mês depois a URSS pôs em órbita o segundo Sputnik, de meia tonelada, com uma cadela a bordo, usando um foguete com empuxo de centenas de toneladas. O primeiro satélite lançado pelos EUA com sucesso foi o pequeno Explorer 1, de 8 kg, em 31 de janeiro de 1958. A vida útil desses primeiros satélites em geral não passava de poucas semanas. A URSS atingiu a Lua com uma sonda de impacto (Luna 2) em setembro de 1959. No mês seguinte, com a Luna 3, obteve imagens da face da Lua que nunca é vista da Terra. Em 1960 os EUA lançaram um satélite meteorológico (Tiros 1), um satélite de navegação (Transit 1B) e um satélite passivo de comunicações (Echo 1). Este último era um enorme balão esférico inflado no espaço para refletir as ondas de rádio. Ao findar aquele ano já tinham entrado em órbita 44 satélites. Impulsionada pela Guerra Fria, a corrida espacial entre as duas superpotências começava a gerar resultados científicos importantes, como a descoberta dos cinturões de radiação que circundam nosso planeta. Por alguns anos a URSS e os EUA foram os únicos países capazes de explorar o espaço. Aos demais faltava a capacidade de lançamento. O desenvolvimento de grandes foguetes guiados, custoso e incerto, estava então intimamente ligado à necessidade de produzir mísseis balísticos de longo alcance. A URSS, por esforço próprio, inspirada na tradição de parcerias estratégicas e aproveitando alguns técnicos e materiais capturados da Alemanha em 1945, foi a primeira a produzir foguetes de grande empuxo, que lhe deram clara vantagem até meados da década de sessenta. Os EUA dispunham de amplos recursos econômicos e tecnológicos, tinham experiência própria graças ao trabalho de Goddard, e contavam com os melhores especialistas de Peenemünde. Entretanto, em boa parte devido a problemas organizacionais, ficaram a reboque da URSS no início da corrida espacial. Até o lançamento do Sputnik 1 a perspectiva da exploração do espaço não empolgara a opinião pública nos EUA, onde o assunto era visto em setores do governo como uma disputa entre grupos rivais do Exército, Marinha e Força Aérea. O impacto causado pelo sucesso dos soviéticos levou os EUA a uma reação rápida e exemplar: houve uma autocrítica implacável, cresceu a demanda popular por resultados imediatos e o governo entendeu que precisava se reorganizar. O “efeito Sputnik”, além de diligenciar a criação da NASA, agência espacial constituída com base nos centros de pesquisa e equipes técnicas já disponíveis, desencadeou um processo de mudanças no sistema educacional. Em todo o país houve um esforço para ampliar e melhorar o ensino de matemática e ciências nas escolas. A corrida espacial marcou presença até nos jardins de infância norte-americanos, onde muitas crianças aprenderam primeiro a contar na ordem regressiva, como nos lançamentos: 10, 9, 8, ...


CARLEIAL, A. B. Uma breve história da conquista espacial. Parcerias estratégicas. V. 4. n. 7, 1999. Disponível em: . Acesso em: 15 jan. 2019. (Adaptado)

Qual fato comprova o argumento de que estudos sistematizados do espaço exterior à Terra são relativamente tardios?

Alternativas
Ano: 2019 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2019 - UFG - Tecnólogo - Secretariado |
Q2694483 Português

Leia o Texto 1 para responder às questões de 01 a 11.


Texto 1

Uma breve história da conquista espacial


Na imaginação humana, a conquista do espaço exterior deve ter começado na pré-história, com a contemplação do céu. Dezenas de milhares de anos mais tarde, já na antiguidade histórica, alguns povos civilizados aprenderam a descrever e prever com admirável precisão o movimento aparente dos astros na abóbada celeste. Entretanto, até a Idade Moderna o Universo permaneceu inteiramente misterioso. Os bandeirantes já tinham desbravado o interior do Brasil quando, finalmente, na Europa, foram descobertas leis físicas capazes de explicar os movimentos dos corpos celestes (entre os quais a própria Terra). Ficou demonstrado que os objetos materiais com que convivemos na superfície da Terra estão sujeitos a essas mesmas leis. A partir dessa época o conhecimento científico da Natureza vem se acumulando. O espaço exterior deixou de ser inacessível. Todavia a cada nova descoberta a humanidade constata que o mistério do Universo é maior e mais fascinante do que antes se imaginava. Há trezentos anos, no fim do século XVII, um hipotético discípulo de Isaac Newton já teria conhecimentos de física suficientes para analisar a dinâmica de voo de uma nave espacial. Poderia até fazer uma estimativa da propulsão necessária ao lançamento. Seus cálculos demonstrariam que construir uma tal nave e lançá-la ao espaço estava completamente fora do alcance da tecnologia então disponível. De fato, não é nada fácil acelerar um objeto às enormes velocidades que possibilitam iniciar um voo espacial a partir da superfície da Terra. A propósito, naquela época só faria sentido explorar o espaço com naves tripuladas, as quais pesariam toneladas e teriam de ser capazes de trazer os astronautas, vivos, de volta para casa. Não havia outra forma de tirar proveito da experiência. As comunicações pelo rádio só seriam inventadas duzentos anos mais tarde, no fim do século XIX, e equipamentos automáticos capazes de substituir o ser humano na exploração do espaço só se tornariam realidade em pleno século XX. Por tudo isso, até 1957 as viagens espaciais foram apenas um sonho, que se expressava na ficção literária. Entre os pioneiros de estudos e experimentos em astronáutica merecem destaque Konstantin E. Tsiolkovsky, Robert H. Goddard e Hermann Oberth. Trabalhando independentemente, quase sempre com poucos recursos, eles resolveram problemas de engenharia e demonstraram que foguetes de propulsão química poderiam um dia levar cargas úteis ao espaço. Em geral seus trabalhos foram mal compreendidos e receberam pouco apoio. A possibilidade concreta de uso militar dos foguetes é que levou os governos da Alemanha, da URSS e dos EUA, a partir de um dado momento, a apreciar e aproveitar os resultados obtidos por esses pioneiros. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha investiu no desenvolvimento de foguetes de propelentes líquidos para transportar “bombas voadoras”. Até o fim da guerra, Oberth trabalhou com Wernher Von Braun e uma equipe de especialistas na base de Peenemünde. Depois da guerra, os EUA e a URSS aproveitaram a experiência dos alemães em seus programas de armamentos, cujos foguetes oportunamente também se prestariam à exploração do espaço. O lançamento do primeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik 1, a 4 de outubro de 1957, marca o início da Era Espacial. Era uma esfera de alumínio de 58 cm de diâmetro e 84 kg de massa, com instrumentos rudimentares e um transmissor de rádio. Entrou em órbita elíptica entre 230 e 942 km de altura. Um mês depois a URSS pôs em órbita o segundo Sputnik, de meia tonelada, com uma cadela a bordo, usando um foguete com empuxo de centenas de toneladas. O primeiro satélite lançado pelos EUA com sucesso foi o pequeno Explorer 1, de 8 kg, em 31 de janeiro de 1958. A vida útil desses primeiros satélites em geral não passava de poucas semanas. A URSS atingiu a Lua com uma sonda de impacto (Luna 2) em setembro de 1959. No mês seguinte, com a Luna 3, obteve imagens da face da Lua que nunca é vista da Terra. Em 1960 os EUA lançaram um satélite meteorológico (Tiros 1), um satélite de navegação (Transit 1B) e um satélite passivo de comunicações (Echo 1). Este último era um enorme balão esférico inflado no espaço para refletir as ondas de rádio. Ao findar aquele ano já tinham entrado em órbita 44 satélites. Impulsionada pela Guerra Fria, a corrida espacial entre as duas superpotências começava a gerar resultados científicos importantes, como a descoberta dos cinturões de radiação que circundam nosso planeta. Por alguns anos a URSS e os EUA foram os únicos países capazes de explorar o espaço. Aos demais faltava a capacidade de lançamento. O desenvolvimento de grandes foguetes guiados, custoso e incerto, estava então intimamente ligado à necessidade de produzir mísseis balísticos de longo alcance. A URSS, por esforço próprio, inspirada na tradição de parcerias estratégicas e aproveitando alguns técnicos e materiais capturados da Alemanha em 1945, foi a primeira a produzir foguetes de grande empuxo, que lhe deram clara vantagem até meados da década de sessenta. Os EUA dispunham de amplos recursos econômicos e tecnológicos, tinham experiência própria graças ao trabalho de Goddard, e contavam com os melhores especialistas de Peenemünde. Entretanto, em boa parte devido a problemas organizacionais, ficaram a reboque da URSS no início da corrida espacial. Até o lançamento do Sputnik 1 a perspectiva da exploração do espaço não empolgara a opinião pública nos EUA, onde o assunto era visto em setores do governo como uma disputa entre grupos rivais do Exército, Marinha e Força Aérea. O impacto causado pelo sucesso dos soviéticos levou os EUA a uma reação rápida e exemplar: houve uma autocrítica implacável, cresceu a demanda popular por resultados imediatos e o governo entendeu que precisava se reorganizar. O “efeito Sputnik”, além de diligenciar a criação da NASA, agência espacial constituída com base nos centros de pesquisa e equipes técnicas já disponíveis, desencadeou um processo de mudanças no sistema educacional. Em todo o país houve um esforço para ampliar e melhorar o ensino de matemática e ciências nas escolas. A corrida espacial marcou presença até nos jardins de infância norte-americanos, onde muitas crianças aprenderam primeiro a contar na ordem regressiva, como nos lançamentos: 10, 9, 8, ...


CARLEIAL, A. B. Uma breve história da conquista espacial. Parcerias estratégicas. V. 4. n. 7, 1999. Disponível em: . Acesso em: 15 jan. 2019. (Adaptado)

No título do texto, a expressão “breve história” remete ao fato de que

Alternativas
Q1240725 Atendimento ao Público
Na sociedade contemporânea, a excelência no atendimento ao cliente vai além da oferta de produtos de qualidade e informações corretas, envolvendo temas como: diversidade de cultura, de necessidades individuais, de situações, etc. Sobre esse tema, assinale a alternativa que apresenta somente pontos que contribuem para a excelência no atendimento.
Alternativas
Q1240724 Secretariado
A carta comercial é um dos meios de comunicação escrita utilizado pelas instituições para interação entre particulares. Sobre as características da carta comercial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240723 Secretariado
Dentre as demandas cotidianas de assessoramento, especialmente às inerentes ao cargo de secretariado executivo, está a gestão de informações e a maneira como serão transmitidas a fim de evitar mal-entendido. Sobre essa demanda, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240722 Secretariado
O profissional do ramo de secretariado executivo precisa gerir a sua rotina e a rotina do seu superior imediato. Assim, esse profissional pode utilizar alguns dos conceitos da ciência administrativa em seu favor, como o PODC – planejamento, organização, direção e controle. Sobre a gestão voltada às práticas secretariais, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240721 Relações Públicas
Em um planejamento de evento, para o direcionamento das ações com vistas ao seu sucesso, além da data escolhida, é necessário traçar as características do perfil do público esperado. Da mesma forma, é muito importante a compreensão do que vem a ser o cerimonial e o protocolo para evitar deslizes. Em relação a estes últimos, analise as assertivas e assinale a alternativa que aponta as corretas.
I. O cerimonial é a programação das formalidades de um evento propriamente dita. II. O protocolo é o conjunto de regras que direcionarão a produção de um cerimonial. III. O cerimonial é o conjunto de regras que direcionarão a produção de uma cerimônia. IV. O protocolo é a programação das formalidades de um evento propriamente dita.
Alternativas
Q1240720 Secretariado
Sobre os conhecimentos protocolares relacionados com a atuação prática dos profissionais de secretaria executiva que compõem a sua formação acadêmica, leia as afirmações a seguir:
I. A Bandeira Nacional deve, obrigatoriamente, estar posicionada à direita de púlpitos ou mesas de reunião, se for o caso, e tem precedência sobre as demais bandeiras nacionais.
Em contrapartida,
II. A ordem de precedência para composição da mesa de honra determina a ordem hierárquica de disposição dos membros e serve como base para eventos de ordem pública, empresarial, ou mesmo social.
A respeito das afirmações I e II, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240719 Secretariado
O conhecimento acerca do planejamento e execução de eventos faz parte da formação e da atuação do profissional do secretariado. Acerca da execução de um evento empresarial, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240718 Arquivologia
Um arquivo com documentos institucionais precisa estar devidamente elaborado e catalogado para que a busca de documentos seja feita de forma rápida e precisa. Assinale a alternativa correta sobre a classificação e o arquivamento de documentos.
Alternativas
Q1240717 Arquivologia
Os documentos empresariais servem como base para tomada de decisões, podem servir de provas legais e, ainda, mantêm registrada a história da organização. A respeito dos processos de arquivística, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240716 Secretariado
O planejamento de reuniões, no que se refere à logística, é de responsabilidade do profissional do secretariado executivo e deve conter os procedimentos essenciais para que os objetivos empresariais sejam atingidos. Assinale a alternativa que apresenta os elementos essenciais de um roteiro sequencial coerente sobre uma organização de reunião de trabalho.
Alternativas
Q1240715 Redação Oficial
As mensagens eletrônicas, dentro do contexto organizacional, precisam estar adequadas ao ambiente comunicativo. Sobre o gênero e-mail institucional, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240714 Redação Oficial
Considerando o estilo verbal que deve ser indispensavelmente respeitado ao elaborar uma Convocação, assinale a alternativa que apresenta uma enunciação correta para esse fim.
Alternativas
Q1240713 Redação Oficial
O ofício é a correspondência oficial utilizada para comunicação direta entre os representantes oficiais das instituições organizacionais. A respeito dos elementos obrigatórios que compõem esse gênero textual, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240712 Redação Oficial
A Ata é um dos gêneros do discurso utilizados no contexto das organizações e tem utilidade para documentação dos assuntos e decisões tratados em reuniões empresariais. É correto afirmar que o gênero Ata, no qual são registradas as decisões tomadas em uma reunião empresarial,
Alternativas
Q1240711 Secretariado
Cabe ao profissional de secretariado executivo, o gerenciamento correto e eficaz da rotina de trabalho, além do gerenciamento da rotina do seu superior imediato. Esse gerenciamento envolve
Alternativas
Q1240710 Secretariado
As exigências do cargo, no caso dos profissionais de secretaria executiva, são diversas. Espera-se que esse profissional tenha formação sólida na área, habilidades de informação, de escrita, entre outras técnicas secretariais. Sobre essas técnicas, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240709 Secretariado
Na sociedade moderna, há informação que pode ser consumida em tempo real e que, indiscutivelmente, influencia as ações que permeiam as instituições e os profissionais que atuam no mercado de trabalho. Sobre a atuação dos profissionais de secretariado executivo, leia as seguintes afirmações:
I. A liderança secretarial é uma característica intrínseca ao profissional que atua na área e é advinda das relações profissionais, as quais são permeadas por grande fluxo de informações que permite a esse profissional ter uma percepção aguçada da realidade institucional.
PORQUE
II. No ambiente da secretaria executiva, transitam muitas informações, que vão do nível comum ao sigiloso, as quais contribuem para a formação dos saberes experienciais dos profissionais e servem de base para a atuação no cotidiano laboral.
A respeito das afirmações I e II, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1240708 Administração Geral
A informação é um item de suma importância para as instituições organizacionais, uma vez que contribui para que estratégias sejam traçadas e metas sejam alcançadas. A análise SWOT é uma ferramenta de trabalho no contexto das organizações. Sobre ela, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
61: A
62: B
63: E
64: B
65: A
66: D
67: A
68: B
69: C
70: A
71: E
72: D
73: C
74: B
75: C
76: A
77: B
78: A
79: B
80: A