Questões de Concurso Para farmacêutico

Dispensação.

Distribuição.

Programação.

Produção.

A gestão de medicamentos é o conjunto de processos que visa garantir o acesso da população ao medicamento, insumo considerado essencial pela assistência farmacêutica na Atenção Básica.

O farmacêutico no Núcleo de Atenção a Estratégia Saúde da Família atua tanto na atenção ao cuidado dos indivíduos, participando de forma ativa de sua terapêutica, como nas atividades gerenciais, em relação à gestão dos medicamentos das farmácias da unidade básica de saúde.

O farmacêutico do Núcleo de Atenção a Estratégia Saúde da Família, quando realizar atividades gerenciais, deverá interagir exclusivamente com a coordenação da unidade de saúde e funcionários locais, de modo a executar as etapas do ciclo da assistência farmacêutica.

A atuação do farmacêutico, assim como a dos demais profissionais do núcleo de Atenção a Estratégia Saúde da Família, deve ser ampliada e não focada apenas na atenção ao indivíduo e sua família. É importante que o profissional reconheça o território por meio da atuação em comissões internas da unidade básica de saúde.

Acompanhamento farmacoterapêutico

Atenção farmacêutica

Gerenciamento da farmacoterapia

Revisão da farmacoterapia

Benzilpenicilina.

Amoxacilina.

Clozapina.

Haloperidol.

A seleção de medicamentos é a ação que estrutura todos os demais componentes do ciclo da assistência farmacêutica e contribui para a promoção do uso racional de medicamentos.

A programação, a aquisição e o armazenamento são etapas subsequentes e integram a gestão técnica do medicamento.

A assistência farmacêutica no munícipio deve eliminar as dificuldades de acesso e desenvolver uma gestão integral, incorporando serviços farmacêuticos com foco no cuidado das pessoas em seu contexto familiar e social.

O componente estratégico da assistência farmacêutica trata de medicamentos de elevado valor unitário ou que, pela cronicidade do tratamento, se tornam excessivamente caros para os indivíduos e seus familiares.

Amadurecimento de Ostwald

Cremagem

Coalescência

Sedimentação

estendida.

imediata.

prolongada.

retardada.

Glicazida é indicado para idosos, devido ao menor potencial de hipoglicemia.

Glibenclamida está associada a maior risco de hipoglicemia, sobretudo em idosos.

Meformina é primeira opção terapêutica em diabéticos tipo 2 com sobrepeso ou obesidade.

Sitagliptina apresenta atividade inibidora da alfaglicosidade intestinal.

Clofazimina, dapsona.

Isoniazida, etambutol.

Primaquina, benzonidazol.

Praziquantel, metotrexato.

1 3 2 4

2 3 4 1

3 1 2 4

4 1 2 3

Determir.

Glargina.

Lispro.

NPH ou isófana.

A hidroclorotiazida pode acentuar quadros de hiperuricemia.

A indução de disfunção sexual masculina é preocupação frequente durante o tratamento com metildopa.

O propranolol pode exacerbar doença pulmonar obstrutiva crônica.

O metoprolol apresenta indicação de alto nível de evidência em diabéticos do tipo I porque ativa a glicogenólise.

acetato de noretisterona.

estradiol + levonogestrel.

etinilestradiol.

gestodeno + ciproterona.

Amiodarona.

Clofibrato.

Niacina.

Sinvastatina.

Cólera e Febre Amarela.

Febre Tifóide e Hanseníase.

Hepatite C e Leptospirose.

Escarlatina e Varicela.

Do sequestro de ácidos biliares no intestino e impedem a sua reabsorção e circulação enterohepática.

Da inibição seletiva da absorção de colesterol proveniente da dieta e de origem biliar.

Do estímulo dos PPAR-a, promovendo um incremento na transcrição de alguns genes relacionados com o metabolismo lipídico.

Da inibição da HMG-CoA redutase, enzima fundamental na síntese do colesterol, levando a uma redução do colesterol tecidual e um consequente aumento na expressão dos receptores de LDL.

Sua indicação clínica é em casos de resistência a outros tratamentos, devido à sua alta neurotoxicidade.

Não deve ser associada à cloroquina, devido ao aumento de toxicidade.

É efetiva contra as formas exoeritrocitárias das espécies de plasmódios capazes de infectar o homem.

Não é capaz de erradicar as formas hepáticas de plasmódios.

Agonistas de receptores muscarínicos.

Inibidores da monoaminoxidase.

Inibidores não seletivos da recaptura de monoaminas.

Antagonistas α-2 adrenorreceptores.

Os inibidores da ECA previnem completamente a formação de angiotensina II, pois inibem a única via de formação de angiotensina.

Exercem seus efeitos na angiotensina II, bradicinina, óxido nítrico e prostaglandinas, reduzindo a pressão arterial e promovendo efeito antiproliferativo nos vasos, no coração e nos rins.

Quando associados a diurético, os inibidores da ECA tem sua eficácia reduzida.

A inibição da ECA determina maior destruição de algumas cininas, principalmente da bradicinina.

Atua inibindo receptores de aldosterona resultando em uma vasodilatação e redução da pressão arterial.

Exerce antagonismo nos receptores de acetilcolina, promovendo broncodilatação e redução de broncoespasmo.

Atua inibindo as enzimas fosfodiesterases e reduz a responsividade brônquica à histamina, aeroalérgenos e outros mediadores e provoca broncodilatação.

Promove redução da ação da enzima acetilcolinesterase, e pode ser utilizado no tratamento do glaucoma.