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Nas portas de entrada dos serviços hospitalares, os critérios adequados para o tempo de espera e organização da demanda de atendimento são definidos com base em algumas metodologias.
Nesse contexto, analise as metodologias a seguir:
I. Acolhimento
II. Classificação de risco
III. Linha de cuidado
IV. Estratificação de risco
São metodologias utilizadas nas portas de entradas dos serviços hospitalares como critérios adequados para o tempo de espera e organização da demanda de atendimento
No cuidado em saúde, a redução, a um mínimo aceitável, do risco de dano desnecessário denomina-se
O Sistema Único de Saúde (SUS) é um patrimônio do povo brasileiro e está em permanente evidência nas mídias nacionais e internacionais.
Sobre o SUS, assinale a alternativa correta.
A OMS define como erro a falha na execução de uma ação planejada de acordo com o desejado ou o desenvolvimento incorreto de um plano. Os erros ativos são atos inseguros cometidos por quem está em contato direto com o sistema, por exemplo, uma troca de medicamento no momento da administração. Erros latentes são atos ou ações evitáveis dentro do sistema, que surgem a partir da gestão, como a falta de medicamento num hospital (Brasil, 2014).
Considerando o ideal da existência de barreiras que impeçam que os riscos atinjam o paciente, assinale a alternativa que contém uma medida de ação ou gestão verdadeiramente impeditiva aos erros.
Anúncio foi feito durante audiência que debateu as principais dificuldades – O Ministério da Saúde injetará recursos em cinco hospitais mineiros considerados âncoras na atenção especializada e que fazem atendimentos 100% Sistema Único de Saúde. O objetivo é equilibrar as contas dessas instituições. São eles: Risoleta Neves, Santa Casa de Belo Horizonte, Sofia Feldman, São Francisco de Assis e Hospital Universitário Ciências Médicas [...], de forma a fazer uma robusta injeção de recursos adicionais para equilibrar as operações desses hospitais e aproximá-las do saldo positivo.
Disponível em: https://www.almg.gov.br/comunicacao/noticias/ arquivos/Ministerio-da-Saude-aportara-recursos-em-hospitais mineiros/ Data da Publicação: 04/07/2023. Acesso em: 9 maio 2024 (adaptado).
É comum que hospitais públicos possuam especialidades de atendimentos, tornem-se referências em áreas específicas da saúde e se constituam também como unidades voltadas às situações de gravidade. Contudo, o volume de atendimentos, sobretudo para pronto atendimento, cresce a cada ano, sobrecarregando a capacidade de atendimento com excelência.
Considerando os graus de necessidade de tratamento dos pacientes e a existência de uma rede pública de atendimento à saúde, a superlotação também pode ser decorrente de
Acerca das fórmulas do Microsoft Excel para Office 365, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.
( ) A fórmula MÉDIA é utilizada para calcular a média aritmética de um conjunto de valores em uma planilha. Por exemplo, a fórmula “=MÉDIA(A1:A5)” calcula a média dos valores nas células de A1 a A5.
( ) A fórmula MEDIANA é utilizada para encontrar o valor central de um conjunto de dados em uma planilha. Por exemplo, a fórmula “=MEDIANA(B1:B10)” calcula a mediana dos valores nas células de B1 a B10.
( ) A fórmula SE é utilizada para avaliar uma condição e retornar um valor se a condição for verdadeira e outro valor se for falsa. Por exemplo, a fórmula “=SE(C2>=10, “Aprovado”, “Reprovado”)” verifica se o valor na célula C2 é maior que 10 e retorna “Aprovado” se for verdadeiro e “Reprovado” se for falso.
Assinale a sequência correta.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
O povo de Dois Rios não cessava de comentar a inconcebível “sorte” do coronel Lupércio Moura, o grande milionário local. Um homem que saíra do nada. Que começara modesto menino de escritório dos que mal ganham para os sapatos, mas cuja vida, dura até aos trinta e seis anos, fora daí por diante a mais espantosa subida pela escada do dinheiro, a ponto de aos sessenta ver-se montado numa hipopotâmica fortuna de sessenta mil contos de réis.
LOBATO, Monteiro. Herdeiro de si mesmo. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/herdeiro-de-si-mesmo-conto-de-monteiro-lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
Releia o trecho a seguir.
“Um homem que saíra do nada.”
Considerando o contexto apresentado na narrativa, essa frase pode ser reescrita, sem perda de sentido, como:
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
O povo de Dois Rios não cessava de comentar a inconcebível “sorte” do coronel Lupércio Moura, o grande milionário local. Um homem que saíra do nada. Que começara modesto menino de escritório dos que mal ganham para os sapatos, mas cuja vida, dura até aos trinta e seis anos, fora daí por diante a mais espantosa subida pela escada do dinheiro, a ponto de aos sessenta ver-se montado numa hipopotâmica fortuna de sessenta mil contos de réis.
LOBATO, Monteiro. Herdeiro de si mesmo. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/herdeiro-de-si-mesmo-conto-de-monteiro-lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
No contexto apresentado no conto, as aspas usadas na palavra “sorte” sugerem uma
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
O povo de Dois Rios não cessava de comentar a inconcebível “sorte” do coronel Lupércio Moura, o grande milionário local. Um homem que saíra do nada. Que começara modesto menino de escritório dos que mal ganham para os sapatos, mas cuja vida, dura até aos trinta e seis anos, fora daí por diante a mais espantosa subida pela escada do dinheiro, a ponto de aos sessenta ver-se montado numa hipopotâmica fortuna de sessenta mil contos de réis.
LOBATO, Monteiro. Herdeiro de si mesmo. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/herdeiro-de-si-mesmo-conto-de-monteiro-lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
No trecho “[...] a ponto de aos sessenta ver-se montado numa hipopotâmica fortuna de sessenta mil contos de réis.”, a palavra destacada
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 7 a 10.
O povo de Dois Rios não cessava de comentar a inconcebível “sorte” do coronel Lupércio Moura, o grande milionário local. Um homem que saíra do nada. Que começara modesto menino de escritório dos que mal ganham para os sapatos, mas cuja vida, dura até aos trinta e seis anos, fora daí por diante a mais espantosa subida pela escada do dinheiro, a ponto de aos sessenta ver-se montado numa hipopotâmica fortuna de sessenta mil contos de réis.
LOBATO, Monteiro. Herdeiro de si mesmo. Disponível em: https://contobrasileiro.com.br/herdeiro-de-si-mesmo-conto-de-monteiro-lobato/. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
No trecho “O povo de Dois Rios não cessava de comentar a inconcebível ‘sorte’ do coronel Lupércio Moura [...].”, a palavra destacada poderia ser substituída, sem perda de sentido, por
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões 5 e 6.
Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Dia pra esses olhos, sem te ver
É como o chão do mar
Liga o rádio a pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora, a rua vazia chora
Disponível em: https://www.letras.mus.br/cassia-eller/12563/.
Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
No contexto apresentado na canção, o verbo empregado no primeiro verso é classificado como
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões 5 e 6.
Ponho os meus olhos em você
Se você está
Dona dos meus olhos é você
Avião no ar
Dia pra esses olhos, sem te ver
É como o chão do mar
Liga o rádio a pilha, a TV
Só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora, a rua vazia chora
Disponível em: https://www.letras.mus.br/cassia-eller/12563/.
Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento]
No sexto verso da canção, a figura de linguagem empregada é classificada como
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 4.
As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar
Alguns fatores podem explicar por que a educação brasileira não avança na velocidade desejável. Entre eles, podemos citar: as descontinuidades das políticas públicas, em particular nas transições de governo; os investimentos ainda insuficientes, que, apesar de terem sido ampliados nos últimos 20 anos, requerem mais esforços para essa ampliação, desde que sejam usados adequadamente; a necessidade de uma melhor formação docente, tanto a inicial como a continuada — no Brasil, a formação é muito teórica e não dialoga com o chão de escola; a necessidade de formar diretores escolares enquanto lideranças transformacionais e pedagógicas; e, por fim, um dos mais relevantes fatores consiste na desigualdade socioeconômica e racial, que pode explicar de 40% a 50% da desigualdade no desempenho escolar nas redes públicas de ensino.
RAMOS, Mozart Neves. As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar. Correio Braziliense. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6849113-as-desigualdades-e-seus-impactos-na-aprendizagem-escolar.html. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Releia o trecho a seguir.
“[...] a necessidade de uma melhor formação docente, tanto a inicial como a continuada [...]”.
Considerando o contexto, assinale a alternativa cuja palavra em destaque tenha a mesma classificação morfológica dos termos destacados no trecho apresentado.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 4.
As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar
Alguns fatores podem explicar por que a educação brasileira não avança na velocidade desejável. Entre eles, podemos citar: as descontinuidades das políticas públicas, em particular nas transições de governo; os investimentos ainda insuficientes, que, apesar de terem sido ampliados nos últimos 20 anos, requerem mais esforços para essa ampliação, desde que sejam usados adequadamente; a necessidade de uma melhor formação docente, tanto a inicial como a continuada — no Brasil, a formação é muito teórica e não dialoga com o chão de escola; a necessidade de formar diretores escolares enquanto lideranças transformacionais e pedagógicas; e, por fim, um dos mais relevantes fatores consiste na desigualdade socioeconômica e racial, que pode explicar de 40% a 50% da desigualdade no desempenho escolar nas redes públicas de ensino.
RAMOS, Mozart Neves. As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar. Correio Braziliense. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6849113-as-desigualdades-e-seus-impactos-na-aprendizagem-escolar.html. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Um elemento responsável pela coesão textual no artigo é o
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 4.
As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar
Alguns fatores podem explicar por que a educação brasileira não avança na velocidade desejável. Entre eles, podemos citar: as descontinuidades das políticas públicas, em particular nas transições de governo; os investimentos ainda insuficientes, que, apesar de terem sido ampliados nos últimos 20 anos, requerem mais esforços para essa ampliação, desde que sejam usados adequadamente; a necessidade de uma melhor formação docente, tanto a inicial como a continuada — no Brasil, a formação é muito teórica e não dialoga com o chão de escola; a necessidade de formar diretores escolares enquanto lideranças transformacionais e pedagógicas; e, por fim, um dos mais relevantes fatores consiste na desigualdade socioeconômica e racial, que pode explicar de 40% a 50% da desigualdade no desempenho escolar nas redes públicas de ensino.
RAMOS, Mozart Neves. As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar. Correio Braziliense. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6849113-as-desigualdades-e-seus-impactos-na-aprendizagem-escolar.html. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Uma das estratégias usadas pelo autor para construir a argumentatividade de seu texto é a
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 4.
As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar
Alguns fatores podem explicar por que a educação brasileira não avança na velocidade desejável. Entre eles, podemos citar: as descontinuidades das políticas públicas, em particular nas transições de governo; os investimentos ainda insuficientes, que, apesar de terem sido ampliados nos últimos 20 anos, requerem mais esforços para essa ampliação, desde que sejam usados adequadamente; a necessidade de uma melhor formação docente, tanto a inicial como a continuada — no Brasil, a formação é muito teórica e não dialoga com o chão de escola; a necessidade de formar diretores escolares enquanto lideranças transformacionais e pedagógicas; e, por fim, um dos mais relevantes fatores consiste na desigualdade socioeconômica e racial, que pode explicar de 40% a 50% da desigualdade no desempenho escolar nas redes públicas de ensino.
RAMOS, Mozart Neves. As desigualdades e seus impactos na aprendizagem escolar. Correio Braziliense. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6849113-as-desigualdades-e-seus-impactos-na-aprendizagem-escolar.html. Acesso em: 3 maio 2024. [Fragmento adaptado]
Conforme exposto no texto, um dos problemas enfrentados pela educação brasileira é
Estar aberto às novidades é estar vivo. Fechar-se a elas é morrer estando vivo. Um certo equilíbrio entre as duas atitudes ajuda a nem ser antiquado demais nem ser superavançadinho, correndo o perigo de confusões ou ridículo.
Sempre me fascinaram as mudanças – às vezes avanço, às vezes retorno à caverna. Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas com que lidamos. Nossa visão de mundo se transforma, mas penso que não no mesmo ritmo; então, de vez em quando nos pegamos dizendo, como nossas mães ou avós tanto tempo atrás: “Nossa! Como tudo mudou!”
Nos usos e costumes a coisa é séria e nos afeta a todos: crianças muito precocemente sexualizadas pela moda, pela televisão, muitas vezes por mães alienadas. [...]
Na saúde, acho que melhorou. Sou de uma infância sem antibióticos. A gente sobrevivia sob os cuidados de mãe, pai, avó, médico de família, aquele que atendia do parto à cirurgia mais complexa para aqueles dias. Dieta, que hoje se tornou obsessão, era impensável, sobretudo para crianças, e eu pré-adolescente gordinha, não podia nem falar em “regime” que minha mãe arrancava os cabelos e o médico sacudia a cabeça: “Nem pensar”.
Em breve estaremos menos doentes: células-tronco e chips vão nos consertar de imediato, ou evitar os males. Teremos de descobrir o que fazer com tanto tempo de vida a mais que nos será concedido... [...]
Quem sabe nos mataremos menos, se as drogas forem controladas e a miséria extinta. Não creio em igualdade, mas em dignidade para todos. Talvez haja menos guerras, porque de alguma forma seremos menos violentos.
[...]
As crianças terão outras memórias, outras brincadeiras, outras alegrias; os adultos, novas sensações e possibilidades. Mas as emoções humanas, estas eu penso que vão demorar a mudar. Todos vão continuar querendo mais ou menos o mesmo: afeto, presença, sentido para a vida, alegria. Desta, por mais modernos, avançados, biônicos, quânticos, incríveis, não podemos esquecer. Ou não valerá a pena nem um só ano a mais, saúde a mais, brinquedinhos a mais. Seremos uns robôs cinzentos e sem graça!
Lya Luft, Veja. São Paulo, 2 de março, 2011, p.24
Se no trecho “Hoje andam incrivelmente rápidas, atingindo usos e costumes, ciência e tecnologia, com reflexos nas mais sofisticadas e nas menores coisas COM QUE lidamos.” for trocado o verbo lidar pelo verbo conversar, também será necessário trocar as palavras destacadas por: