Questões de Concurso Para fonoaudiólogo

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Q2675168 Matemática

Carol resolveu vender bombons e trufas na porta de uma escola para complementar a renda familiar. No primeiro dia de vendas, ela faturou R$ 107,50 vendendo 25 bombons e 15 trufas. No dia seguinte, seu faturamento foi de R$ 185,00 e foram vendidos 20 bombons e 45 trufas. Um aluno que comprou 4 bombons e 3 trufas de Carol pagou a quantia de

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Q2675167 Matemática

Ao dividir o polinômio P(x) = 7x4 – 2x2 + 3 pelo polinômio D(x), onde o grau de P(x) é maior que o grau de D(x), obtemos os polinômios Q(x) = 3x2 + 4 e R(x) = 21x - 7 como o quociente e resto, respectivamente, desta divisão. Utilizando o algoritmo da divisão de polinômios, podemos afirmar que o valor de D (-1) é

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Q2675166 Matemática

Théo já fez quatro das cinco provas que terá de fazer este ano. Sua média final será calculada por meio de uma média ponderada das cinco notas. A tabela abaixo mostra as quatro notas já obtidas e seus respectivos pesos.


PROVA

NOTA

PESO

Prova 1

6,5

1

Prova 2

5,8

2

Prova 3

6

3

Prova 4

4

4

Prova 5

?

5


Para ser aprovado, ele terá de obter média final maior que ou igual a 6,5. Nessas condições, para ser aprovado, a menor nota que Théo poderá obter na última prova é

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Q2675160 Português

Leia o poema e responda as questões 7 e 8.


Impressionista


Adélia Prado


Uma ocasião,

meu pai pintou a casa toda

de alaranjado brilhante.

Por muito tempo moramos numa casa,

como ele mesmo dizia,

constantemente amanhecendo.

De acordo com o poema, a expressão “constantemente amanhecendo” faz alusão:

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Q2675159 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

Em “E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé”, o termo destacado possui a função de:

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Q2675157 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

No trecho “Sentia-me ansiosa”, a colocação pronominal acontece depois do verbo, pois:

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Q2675156 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

Quanto ao processo de formação das palavras, na oração “Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo”, os termos destacados possuem derivação:

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Q2675155 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

No trecho “Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia”, a oração destacada é:

Alternativas
Q2675154 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

Analise o trecho retirado do texto e marque a alternativa correta quanto ao tipo de discurso usado.


“Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar”.

Alternativas
Q2675153 Português

Leia o texto e responda as questões de 1 a 6.


Trecho de A Filha Perdida.


Elena Ferrante


Eu estava dirigindo havia pouco menos de uma hora quando comecei a passar mal. A queimação na lateral do corpo reapareceu, mas de início decidi não dar importância àquele sinal. Só me preocupei quando percebi que não tinha mais forças para segurar o volante. Em poucos minutos, minha cabeça ficou pesada, os faróis me pareceram cada vez mais fracos e logo esqueci até que estava dirigindo. Em vez disso, tive a impressão de que estava no mar, em pleno dia. A praia estava vazia, e a água, calma, mas em um mastro a poucos metros da orla tremulava a bandeira vermelha. Quando eu era pequena, minha mãe me colocava muito medo, dizendo: Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha, pois significa que o mar está muito agitado e que pode se afogar. O medo perdurou ao longo dos anos e, ainda hoje, mesmo que a água parecesse uma folha de papel translúcida que se esticava até o horizonte, eu não ousava mergulhar. Sentia-me ansiosa. Dizia a mim mesma: vá, mergulhe; devem ter esquecido a bandeira no mastro. E, enquanto isso, eu ficava na beirada testando cuidadosamente a água com a ponta do pé.

[...]

No hospital, quando eu abri os olhos, me vi novamente, por uma fração de segundo, incerta diante do mar calmo. Talvez por isso, mais tarde, tenha me convencido de que não se tratava de um sonho, mas de um devaneio de pavor, que durou até que eu acordasse na enfermaria. Soube pelos médicos que eu havia batido na barra de proteção da estrada, mas sem graves consequências. [...] Falei que o sono é o que me fizera sair da estrada. Mas eu sabia perfeitamente que esse não fora o verdadeiro motivo. O motivo havia sido um gesto sem sentido, sobre o qual, justamente por ser sem sentido, decidi não contar a ninguém. As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmo não conseguimos entender.

No início do texto, a personagem Leda relata o momento em que antecede um acidente de carro sofrido por ela. Entre o acidente e o hospital, a personagem também relata algumas lembranças de infância que a fizeram ter medo de entrar no mar. A quem ela atribui esse trauma?

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Q2674528 Atualidades

Ao redor do triângulo vermelho, no centro da bandeira de Minas Gerais, há uma expressão em latim que significa:

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Q2674527 Atualidades

A pintura retratada a seguir se refere à famosa tela


Imagem associada para resolução da questão

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Q2674526 Geografia

Qual cidade NÃO faz divisa geográfica com o município de Santa Cruz do Escalvado?

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Q2674525 História

Em setembro de 2022 o Brasil celebrará 200 anos de qual evento?

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Q2674524 Atualidades

No ano de 2021 o governo dos Estados Unidos retirou suas tropas de um país que estava ocupado desde o início dos anos 2000. Esse país, hoje governado pelos Talibãs, é o

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Q2674523 Legislação Estadual

O artigo 14 do Plano Diretor Participativo do Município de Santa Cruz do Escalvado relaciona a Política Urbana com a Política Municipal de Desenvolvimento Humano, prevendo ações contínuas como

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Q2674522 História

Leia o trecho a seguir.


“Santa Cruz do Escalvado possui inúmeras riquezas em seu patrimônio, como imóveis, estradas, tradições religiosas e práticas do cotidiano, objetos de uso pessoal ou coletivo, histórias de seus antepassados, enfim, todo um conjunto de bens materiais e imateriais que, somados, compõem a variedade cultural do município e explicam sua especificidade.”


ASSIS, Ângelo Adriano Faria de; FARIA, André Luiz Lopes de & REIS, Marcus Vinícius Reis. História de Santa Cruz do Escalvado. Viçosa, MG: Geographica, 2009, p. 45.


Informe se são verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações sobre a história, a geografia e a economia do município de Santa Cruz do Escalvado.


( ) A história do município relaciona-se com o processo de ocupação da Zona da Mata, iniciado no século XVIII, quando a região serviu de passagem entre a área mineradora e o Rio de Janeiro.

( ) Ao longo do tempo, onde hoje é o município de Santa Cruz do Escalvado, a Mata Atlântica foi aos poucos sendo destruída para ceder espaço à agricultura e à criação de animais.

( ) No século XIX a Freguesia ou o Distrito de Santa Cruz do Escalvado passou a integrar o município de Ponte Nova, do qual veio a se emancipar no ano de 1948.

( ) Uma das principais atividades econômicas de Santa Cruz do Escalvado é a mineração para exportação de alumínio, manganês e ferro.

( ) O município situa-se na Bacia do Rio Doce e abrange a Represa da Candonga, ou Hidrelétrica Risoleta Neves, que, em 2015, foi castigada por toneladas de rejeitos, liberadas pela Samarco.


De acordo com as afirmações, a sequência correta é

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Q2674521 Legislação Estadual

A Lei Complementar nº 013/2019 dispõe sobre a estruturação do Plano de Cargos e Vencimentos dos servidores civis da Administração Pública Direta do Município de Santa Cruz do Escalvado – MG. Segundo esta Lei, dentre os requisitos básicos para provimento do cargo público constam

Alternativas
Respostas
2381: C
2382: B
2383: B
2384: B
2385: A
2386: B
2387: C
2388: B
2389: A
2390: D
2391: D
2392: A
2393: C
2394: C
2395: D
2396: A
2397: D
2398: D
2399: C
2400: D