Questões de Concurso Para auxiliar em saúde bucal

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Q2172116 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme disposto na Lei Complementar n.º 34/2011, o servidor fica dispensado de apresentar o atestado médico ao médico do trabalho quando o mesmo for de apenas _________, bastando entregá-lo no mesmo prazo à chefia imediata.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
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Q2172115 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme disposto na Lei Complementar n.º 34/2011, será concedido salário-família mensal ao servidor ativo cujo rendimento total não ultrapasse o limite estipulado em lei federal e que possua filho que dele dependa economicamente. Logo, equipara-se a filho, unicamente para o disposto nesta seção o
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Q2172114 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
Conforme disposto na Lei Complementar n.º 34/2011, configura-se inassiduidade habitual a falta ao serviço, sem causa justificada por 30 (trinta) dias, interpoladamente, durante o período de 
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Q2172113 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, são deveres do servidor, além dos que lhe cabem, em virtude de seu cargo, emprego ou função e dos que decorrem, em geral, de sua condição funcional, entre outros,

I. participar de gerência ou da administração de empresa privada, de sociedade civil, ou exercer comércio e, nessa qualidade, transacionar com o município.
II. ser assíduo e pontual ao serviço.
III. levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ciência em razão do cargo.
IV. apresentar-se convenientemente trajado em serviço ou com o uniforme que for determinado em cada caso.

É correto o que se afirma em
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Q2172112 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo
De acordo com a Lei Complementar n.º 34/2011, o(a) ________________________ dar-se-ão mediante ato da autoridade competente, formalizado pela assinatura do respectivo termo, no qual o empossado se compromete a bem e fielmente desempenhar as atribuições, deveres e responsabilidades do cargo.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.
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Q2172111 Raciocínio Lógico
Sheila está se arrumando para se encontrar com Tomas. Ela possui 4 tiaras, 5 colares e 2 cachecóis, e vai usar uma peça de cada um desses três itens para se adornar para o encontro. Então, a probabilidade de que Tomas, em um palpite aleatório, acerte exatamente a combinação de peças que Sheila estará usando no encontro corresponde a
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Q2172110 Raciocínio Lógico
Em uma sala de aula, há 14 meninos e 16 meninas. A professora vai escolher um menino e uma menina da turma para formar uma dupla para uma apresentação. O número de maneiras como pode ser feita essa escolha corresponde a
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Q2172109 Raciocínio Lógico

Seja a proposição X: (A ˄ B) → C.

Sendo verdadeira a proposição X, é correto afirmar que se C é

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Q2172108 Raciocínio Lógico
Considerando a proposição P: “Seu carro é novo, ou sua moto é nova”, assinale a alternativa que apresenta uma proposição equivalente à negação de P.
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Q2172107 Raciocínio Lógico

Considere verdadeira a proposição P: (A → ¬B) ˄ B.

A conclusão que se pode tirar a partir de P, por dedução lógica, é

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Q2172106 Raciocínio Lógico
Assinale a alternativa que apresenta um exemplo de conjunção.
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Q2172105 Raciocínio Lógico

Assinale a alternativa que apresenta uma implicação.

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Q2172104 Português
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à acentuação, assinale a alternativa correta.
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Q2172103 Português
A resposta _________ teoria do literato foi submetida _________ que o seguiam, já que ele viera _________ falecer pouco tempo antes.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto ao uso ou não da crase, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas.
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Q2172102 Português
Analise a frase abaixo para responder à questão .
      Dorian Gray na célebre obra de Oscar Wilde tomado pelo desejo de imortalizar sua beleza faz um pacto faustiano para que o seu retrato envelheça no seu lugar.
(folha.uol.com.br. Adaptado). 

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à pontuação, assinale a alternativa correta.
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Q2172101 Português
O ______________ da produção não foi bem utilizado e era possível sentir o cheiro dos alimentos estragados de longe. A empresa ainda não sabe se conseguirá superar mais esse ____________.
De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto à ortografia, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas. 
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Q2172100 Português

Malpassado


     Quanto mais sutil a opressão, mais cruel. Por isso, dentre as mil formas de “subjugar” os outros, tenho uma implicância especial com o bom gosto. Apontar o que há de brega, cafona, fora de moda ou exagerado nas pessoas é uma vaidade disfarçada de virtude.

     Dentre as mil formas de se oprimir pelo gosto, uma das que me dão mais raiva é o ponto da carne. Repare com que orgulho o cidadão declara ao garçom, num restaurante, “malpassado”. Fala alto, para que os outros ouçam, como se a pergunta fosse “Onde você se formou?” e a resposta, “Harvard”.

    Já o pobre diabo que quer seu bife bem passado é quase um proscrito. Eu sou churrasqueiro. Vejo uma amiga ou amigo se aproximar da grelha e pelo jeito que se arrasta, com o rabo entre as pernas, quase ganindo, sei o que vai pedir. Ela(e) chega bem perto. Inclina o corpo. Com cautela sussurra no meu ouvido como quem pede algo ilícito: “Será que rola sair uma um pouquinho mais bem passada?”.

    Venho de uma família dogmática. Minha avó tem uma pousada e no cardápio está escrito, em letras maiores do que as dos pratos: “Não servimos bife bem passado”. “No meu restaurante eu não sirvo comida ruim!”, ela diz. Eu respeito sua posição. Contudo, rompendo com os valores familiares, ajo diferente. Não ao ponto de preferir carne bem passada, mas pelo menos ao de grelhá-la mais pra quem quiser. Acredito que o churrasqueiro é um funcionário público e está a serviço dos comensais, não o contrário.

    “Ah, Antonio, mas e o ketchup na pizza?”. (Não sei por que pus entre aspas, sou eu perguntando pra mim mesmo). “E o cream cheese no sushi?”. “E o macarrão no bufê do rodízio?”. Aceitemo-los — assim como vós aceitais essa mesóclise. São todos filhos da Revolução Francesa, frutos da democracia. O preço da liberdade não é só a eterna vigilância. Entram também na conta o Crocs, a estampa de oncinha e o bife esturricado.

(Antônio Prata. Adaptado).

Analise a frase abaixo para responder à questão .


Será que rola sair uma um pouquinho mais “bem” passada?


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto às classes de palavras, assinale a alternativa que apresenta a correta classificação e justificativa da palavra “bem” destacada acima.

Alternativas
Q2172099 Português

Malpassado


     Quanto mais sutil a opressão, mais cruel. Por isso, dentre as mil formas de “subjugar” os outros, tenho uma implicância especial com o bom gosto. Apontar o que há de brega, cafona, fora de moda ou exagerado nas pessoas é uma vaidade disfarçada de virtude.

     Dentre as mil formas de se oprimir pelo gosto, uma das que me dão mais raiva é o ponto da carne. Repare com que orgulho o cidadão declara ao garçom, num restaurante, “malpassado”. Fala alto, para que os outros ouçam, como se a pergunta fosse “Onde você se formou?” e a resposta, “Harvard”.

    Já o pobre diabo que quer seu bife bem passado é quase um proscrito. Eu sou churrasqueiro. Vejo uma amiga ou amigo se aproximar da grelha e pelo jeito que se arrasta, com o rabo entre as pernas, quase ganindo, sei o que vai pedir. Ela(e) chega bem perto. Inclina o corpo. Com cautela sussurra no meu ouvido como quem pede algo ilícito: “Será que rola sair uma um pouquinho mais bem passada?”.

    Venho de uma família dogmática. Minha avó tem uma pousada e no cardápio está escrito, em letras maiores do que as dos pratos: “Não servimos bife bem passado”. “No meu restaurante eu não sirvo comida ruim!”, ela diz. Eu respeito sua posição. Contudo, rompendo com os valores familiares, ajo diferente. Não ao ponto de preferir carne bem passada, mas pelo menos ao de grelhá-la mais pra quem quiser. Acredito que o churrasqueiro é um funcionário público e está a serviço dos comensais, não o contrário.

    “Ah, Antonio, mas e o ketchup na pizza?”. (Não sei por que pus entre aspas, sou eu perguntando pra mim mesmo). “E o cream cheese no sushi?”. “E o macarrão no bufê do rodízio?”. Aceitemo-los — assim como vós aceitais essa mesóclise. São todos filhos da Revolução Francesa, frutos da democracia. O preço da liberdade não é só a eterna vigilância. Entram também na conta o Crocs, a estampa de oncinha e o bife esturricado.

(Antônio Prata. Adaptado).

Analise a frase abaixo para responder à questão .


Contudo”, rompendo com os valores familiares, ajo diferente. 


De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e quanto às conjunções, assinale a alternativa que apresenta a correta função de “contudo” destacado acima.

Alternativas
Q2172098 Português

Malpassado


     Quanto mais sutil a opressão, mais cruel. Por isso, dentre as mil formas de “subjugar” os outros, tenho uma implicância especial com o bom gosto. Apontar o que há de brega, cafona, fora de moda ou exagerado nas pessoas é uma vaidade disfarçada de virtude.

     Dentre as mil formas de se oprimir pelo gosto, uma das que me dão mais raiva é o ponto da carne. Repare com que orgulho o cidadão declara ao garçom, num restaurante, “malpassado”. Fala alto, para que os outros ouçam, como se a pergunta fosse “Onde você se formou?” e a resposta, “Harvard”.

    Já o pobre diabo que quer seu bife bem passado é quase um proscrito. Eu sou churrasqueiro. Vejo uma amiga ou amigo se aproximar da grelha e pelo jeito que se arrasta, com o rabo entre as pernas, quase ganindo, sei o que vai pedir. Ela(e) chega bem perto. Inclina o corpo. Com cautela sussurra no meu ouvido como quem pede algo ilícito: “Será que rola sair uma um pouquinho mais bem passada?”.

    Venho de uma família dogmática. Minha avó tem uma pousada e no cardápio está escrito, em letras maiores do que as dos pratos: “Não servimos bife bem passado”. “No meu restaurante eu não sirvo comida ruim!”, ela diz. Eu respeito sua posição. Contudo, rompendo com os valores familiares, ajo diferente. Não ao ponto de preferir carne bem passada, mas pelo menos ao de grelhá-la mais pra quem quiser. Acredito que o churrasqueiro é um funcionário público e está a serviço dos comensais, não o contrário.

    “Ah, Antonio, mas e o ketchup na pizza?”. (Não sei por que pus entre aspas, sou eu perguntando pra mim mesmo). “E o cream cheese no sushi?”. “E o macarrão no bufê do rodízio?”. Aceitemo-los — assim como vós aceitais essa mesóclise. São todos filhos da Revolução Francesa, frutos da democracia. O preço da liberdade não é só a eterna vigilância. Entram também na conta o Crocs, a estampa de oncinha e o bife esturricado.

(Antônio Prata. Adaptado).

“Aceitemo-los” — assim como vós aceitais essa mesóclise.


A mesóclise se caracteriza pela colocação do pronome oblíquo no meio de um verbo. A partir disso e de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa, quanto à colocação pronominal, assinale a alternativa que apresenta uma afirmação correta sobre a frase acima.

Alternativas
Q2172097 Português

Malpassado


     Quanto mais sutil a opressão, mais cruel. Por isso, dentre as mil formas de “subjugar” os outros, tenho uma implicância especial com o bom gosto. Apontar o que há de brega, cafona, fora de moda ou exagerado nas pessoas é uma vaidade disfarçada de virtude.

     Dentre as mil formas de se oprimir pelo gosto, uma das que me dão mais raiva é o ponto da carne. Repare com que orgulho o cidadão declara ao garçom, num restaurante, “malpassado”. Fala alto, para que os outros ouçam, como se a pergunta fosse “Onde você se formou?” e a resposta, “Harvard”.

    Já o pobre diabo que quer seu bife bem passado é quase um proscrito. Eu sou churrasqueiro. Vejo uma amiga ou amigo se aproximar da grelha e pelo jeito que se arrasta, com o rabo entre as pernas, quase ganindo, sei o que vai pedir. Ela(e) chega bem perto. Inclina o corpo. Com cautela sussurra no meu ouvido como quem pede algo ilícito: “Será que rola sair uma um pouquinho mais bem passada?”.

    Venho de uma família dogmática. Minha avó tem uma pousada e no cardápio está escrito, em letras maiores do que as dos pratos: “Não servimos bife bem passado”. “No meu restaurante eu não sirvo comida ruim!”, ela diz. Eu respeito sua posição. Contudo, rompendo com os valores familiares, ajo diferente. Não ao ponto de preferir carne bem passada, mas pelo menos ao de grelhá-la mais pra quem quiser. Acredito que o churrasqueiro é um funcionário público e está a serviço dos comensais, não o contrário.

    “Ah, Antonio, mas e o ketchup na pizza?”. (Não sei por que pus entre aspas, sou eu perguntando pra mim mesmo). “E o cream cheese no sushi?”. “E o macarrão no bufê do rodízio?”. Aceitemo-los — assim como vós aceitais essa mesóclise. São todos filhos da Revolução Francesa, frutos da democracia. O preço da liberdade não é só a eterna vigilância. Entram também na conta o Crocs, a estampa de oncinha e o bife esturricado.

(Antônio Prata. Adaptado).

Em busca de convencer o leitor de seu ponto de vista e estabelecer uma ligação com ele, o autor usa um recurso humorístico muito comum nas crônicas. Assinale a alternativa que apresenta o recurso utilizado e um exemplo correspondente correto retirado do texto.
Alternativas
Respostas
301: A
302: B
303: D
304: C
305: D
306: A
307: C
308: A
309: D
310: B
311: B
312: C
313: C
314: B
315: A
316: D
317: A
318: C
319: B
320: B