Questões de Concurso Para nutricionista

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Q2487281 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


De acordo com o texto, as críticas aos programas de saúde pública foram determinantes para o movimento pela reforma sanitária no Brasil.  

Alternativas
Q2487280 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


No texto, são apresentadas perspectivas diferentes no que se refere aos processos educativos e sua relação com a saúde pública, bem como à compreensão do processo saúde-doença, e é demonstrada a inter-relação entre o conceito de saúde e a ideia de direito social.

Alternativas
Q2487279 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


No texto, é patente a ideia de que a situação de saúde corresponde, necessariamente, à ausência de doença, de modo que, para solucionar os problemas de saúde da população, basta a garantia do acesso pleno e irrestrito de todo cidadão aos serviços de atenção básica.

Alternativas
Q2487278 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


Deduz-se da leitura do texto que a expressão “processo saúde-doença” se refere às variáveis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população, estando ambas interligadas e associadas às condições de vida do indivíduo ou da população. 

Alternativas
Q2487277 Português
Texto CG2A1

        O desenvolvimento da educação sanitária, a partir dos Estados Unidos da América, esteve associado à saúde pública, tendo sido instrumento das ações de prevenção das doenças, e caracterizou-se pela transmissão de conhecimento. No entanto, mesmo que realizada de forma massiva, como no caso das campanhas sanitárias no Brasil, a perspectiva não contemplava a dimensão histórico-social do processo saúde-doença.
        Com o movimento pela reforma sanitária no Brasil, as críticas mais contundentes relacionavam-se ao fato de que o social não era considerado na prática da saúde pública, senão em perspectiva restrita, de modo que a educação passou a ser uma atividade paralela, cuja finalidade seria a de auxiliar a efetivação dos objetivos eminentemente técnicos dos programas de saúde pública.
        Entretanto, em uma perspectiva crítica, a educação parte da análise das realidades sociais, buscando revelar as suas características e as relações que as condicionam e as determinam. Essa perspectiva pode ater-se à explicação das finalidades reprodutivistas dos processos educativos ou trabalhar no âmbito de suas contradições, buscando transformar essas finalidades, estabelecendo como meta a construção de sujeitos e de projetos societários transformadores.
        Da mesma forma, no campo da saúde, a compreensão do processo saúde-doença como expressão das condições objetivas de vida, isto é, como resultante das condições de habitação, alimentação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde, descortina a saúde e a doença como produções sociais, passíveis de ação e transformação, e aponta também para um plano coletivo, e não somente individual, de intervenção.
        Essa maneira de conceber a saúde tem sido caracterizada como um conceito ampliado, pois não reduz a saúde à ausência de doença, promovendo a ideia de que uma situação de vida saudável não se resolve somente com a garantia do acesso aos serviços de saúde, mas depende, sobretudo, da garantia de condições de vida dignas que, em conjunto, podem proporcionar a situação de saúde. Nesse sentido, são indissociáveis o conceito de saúde e a noção de direito social.


Márcia V. Morosini, Angélica F. Fonseca e Isabel B. Pereira. Educação em saúde. In: Dicionário da
Educação Profissional em Saúde. Internet: <www.sites.epsjv.fiocruz.br> (com adaptações).

A partir das ideias suscitadas pelo texto CG2A1, julgue o item seguinte.


O texto enfoca um ponto de vista acerca da educação em saúde e seus argumentos se fundamentam em modelos explicativos do processo de saúde, doença e cuidado, desde a perspectiva do modelo mágico-religioso até o modelo biomédico atual.  

Alternativas
Q2485731 Nutrição
Segundo a Lei nº 8.234/1991, são atividades consideradas privativas do nutricionista:
I. Direção, coordenação e supervisão de cursos de graduação em Nutrição.
II. Planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição.
III. Atuação em marketing na área de alimentação e nutrição.
IV. Prescrição de suplementos nutricionais necessários à complementação da dieta.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2485730 Nutrição
Utilizando o entendimento das interações entre os nutrientes e o impacto dos outros componentes dos alimentos em uma refeição ou dieta, é possível influenciar a utilização dos nutrientes. Há muito tempo, tem-se observado que dietas ricas em cálcio diminuem a biodisponibilidade de: 
Alternativas
Q2485729 Nutrição
A proteína é considerada o maior componente funcional e estrutural de todas as células do organismo, composta por cadeias longas de aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Assinale a alternativa que apresenta um aminoácido essencial. 
Alternativas
Q2485728 Nutrição
As fibras são carboidratos não digeríveis pelo organismo humano, e seu consumo está associado à prevenção de várias doenças crônicas. Analise as assertivas abaixo sobre fibra alimentar:
I. As fibras podem ser classificadas, segundo sua solubilidade em água, como solúveis (pectina e gomas) e insolúveis (celulose, hemicelulose e lignina).
II. A fibra exerce papéis importantes na manutenção da integridade do trato digestório e no controle da velocidade da absorção de nutrientes.
III. O consumo insuficiente de fibras insolúveis está relacionado à redução da absorção de alguns micronutrientes, como cálcio, ferro e zinco. Por isso, recomenda-se o consumo de suplementos nutricionais industrializados desse componente alimentar.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2485727 Nutrição
A desnutrição é uma das comorbidades mais prevalentes em pacientes internados por qualquer causa. Qual dos métodos abaixo é utilizado para avaliar o estado nutricional de adultos de maneira simples, com base em características da história e exame físico do paciente?
Alternativas
Q2485726 Nutrição
Segundo o preconizado pelo Ministério da Saúde, qual a classificação do estado nutricional de um idoso sem comorbidades que apresenta IMC igual a 26,9 Kg/m²?
Alternativas
Q2485725 Nutrição
Qual a classificação correta do estado nutricional de uma criança de 4 anos que apresenta o percentil de IMC para a idade igual a 98?
Alternativas
Q2485724 Nutrição
Para as crianças, segundo o Ministério da Saúde, o índice de estatura para idade indica o(a) ________________, apresentando-se como o índice que reflete os efeitos cumulativos da situação de saúde e nutrição a __________, ou seja, o déficit nesse índice deve ser interpretado como uma __________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima. 
Alternativas
Q2485723 Nutrição
A ingestão adequada de cálcio na infância é indispensável para que a criança tenha um bom pico de massa óssea e previna a osteopenia/osteoporose na vida adulta. Qual a recomendação de ingestão diária de cálcio, segundo a DRIs, para uma criança de 2 anos? 
Alternativas
Q2485722 Nutrição
Para garantir a qualidade da alimentação escolar, o FNDE limita a oferta de alguns alimentos nos cardápios escolares. Qual dos alimentos abaixo tem sua oferta limitada a, no máximo, uma vez ao mês no cardápio?
Alternativas
Q2485721 Nutrição
Os cardápios da alimentação escolar devem ser elaborados pelo nutricionista do PNAE, tendo como base a utilização de alimentos in natura ou minimamente processados. Qual dos alimentos abaixo é classificado como minimamente processado, segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira?
Alternativas
Q2485720 Nutrição
As creches e escolas representam o terceiro local de maior ocorrência de surtos de DTA, segundo o Ministério da Saúde. A presença de sangue nas fezes pode ser indicativa de uma DTA causada por agentes invasivos e, especialmente em crianças, pode ter curso grave. É um exemplo de microrganismo invasivo, causador de DTA, que comumente pode cursar com diarreia contendo sangue:
Alternativas
Q2485719 Nutrição
As Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA) podem se apresentar de forma crônica ou aguda, com características de surto ou de casos isolados e com formas clínicas diversas. Assinale a alternativa que apresenta uma DTA causada por bactéria. 
Alternativas
Q2485718 Nutrição
Segundo a RDC nº 216/2004, na área de manipulação de alimentos dos serviços de alimentação devem existir lavatórios para lavagem de mãos. A esse respeito, analise as assertivas abaixo:
I. Esses lavatórios devem ser exclusivos para a higiene das mãos na área de manipulação, não podendo ser utilizados para outra finalidade, como a lavagem de louças.
II. Esses lavatórios devem ter sabonete líquido e um sistema seguro de secagem das mãos, como papel-toalha não reciclado, além de coletor de papel acionado sem contato manual.
III. Esses lavatórios devem estar em posição estratégica em relação ao fluxo de preparo dos alimentos e em número suficiente de modo a atender toda a área de preparação de alimentos.

Quais estão corretas?
Alternativas
Q2485717 Nutrição
Segundo a RDC nº 216/2004, as instalações e a edificação de serviços de alimentação devem ser projetadas para permitir um fluxo ______________________, facilitando a limpeza, a manutenção e a desinfecção. O acesso às instalações deve ser ____________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima. 
Alternativas
Respostas
5781: E
5782: C
5783: E
5784: C
5785: E
5786: A
5787: E
5788: D
5789: D
5790: C
5791: B
5792: C
5793: A
5794: B
5795: A
5796: D
5797: D
5798: C
5799: E
5800: A