Questões de Concurso
Para nutricionista
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Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.
Quem liga para os transgênicos?
__É interessante como certos assuntos chamam a atenção de todo mundo e ninguém de fato sabe nada sobre eles. No Brasil há de existir gente que entende de soja transgênica, nos diversos aspectos do problema, desde os que envolvem a criação de seres transgênicos até as consequências que seu surgimento e disseminação podem trazer. Mas é um grupo minúsculo e sem uniformidade de convicção, pois, segundo depreendo do que leio por aí, há os que entendem e são a favor e os que também entendem e são contra. E, claro, os militantes de um lado acham que o grupo oposto está errado e vice-versa.
__Na verdade mesmo, ninguém deve entender muito bem sobre os efeitos causados no meio ambiente e nos organismos que consomem os transgênicos. Isso não é ajudado pelos constantes vaivéns da misteriosa comunidade que a mídia aglomera sob o nome de "cientistas", pois um dia ela diz uma coisa, outro dia diz coisa diferente ou oposta. Em relação ______ saúde, temas aparentemente pacíficos sofrem contestações inesperadas. Faz uns meses, por exemplo, li o artigo de um médico que se opunha vigorosamente ______ realização de exercícios físicos, por constituírem séria ameaça ______ saúde. Tenho testemunhas, não é possível que somente eu leia esse tipo de coisa. E não é preciso ir tão longe, pois creio que todo mundo sabe da recente descriminalização do ovo, embora relativa, e da menos recente criminalização da antes louvada margarina, agora considerada maior vilã do que a ainda condenabilíssima manteiga.
__Os "cientistas" não formam uma comunidade ______ parte do resto da Humanidade, como a mídia - palavrinha que detesto, mas à qual já me rendi - parece pintar. São gente como nós e a ciência não é um corpo de conhecimento coeso e inequívoco. É, ao contrário, palco de batalhas às vezes furibundas, _______ respeito de quem tem razão quanto _____ um número infindável de fenômenos, dos naturais aos sociais. Os cientistas, como qualquer ser humano em todas as áreas, não estão acima de certos interesses, que vão da glória ao dinheiro. De resto, como já se disse algumas vezes, o debate sobre a soja transgênica virou ideológico. Salvo melhor juízo, a soja transgênica é de direita, a natural é de esquerda. Ninguém faz ideia do que realmente se trata, mas vai na trilha dos políticos com quem costuma concordar. E, por aí marchamos, assistindo bestamente a decisões que podem afetar de maneira radical nosso futuro, sem saber nada sobre elas, a não ser que Fulano é contra e Beltrano a favor.
__Mas não faz diferença apoiarmos os transgênicos ou não. Cada vez faz menos diferença o que pensamos, até porque o que pensamos é por seu turno cada vez mais dirigido. Seremos o que "eles" quiserem. Política e ciência só interessam a políticos e cientistas, não é verdade?
João Ubaldo Ribeiro - O Estado de S. Paulo- Caderno 2 [adaptado].
Leia:
I- Os argumentos a favor ou contra a soja transgênica são mais ideológicos do que científicos.
II- O artigo lido pelo autor do texto contesta a prática de exercícios físicos porque a regularidade destes faz mal à saúde.
III- O ovo e a margarina foram descriminalizados pelos cientistas.
IV- Aqueles que entendem de soja transgênica, no Brasil, formam um pequeno grupo e divergem entre si.
Está CORRETO o que se afirma em:
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.
Quem liga para os transgênicos?
__É interessante como certos assuntos chamam a atenção de todo mundo e ninguém de fato sabe nada sobre eles. No Brasil há de existir gente que entende de soja transgênica, nos diversos aspectos do problema, desde os que envolvem a criação de seres transgênicos até as consequências que seu surgimento e disseminação podem trazer. Mas é um grupo minúsculo e sem uniformidade de convicção, pois, segundo depreendo do que leio por aí, há os que entendem e são a favor e os que também entendem e são contra. E, claro, os militantes de um lado acham que o grupo oposto está errado e vice-versa.
__Na verdade mesmo, ninguém deve entender muito bem sobre os efeitos causados no meio ambiente e nos organismos que consomem os transgênicos. Isso não é ajudado pelos constantes vaivéns da misteriosa comunidade que a mídia aglomera sob o nome de "cientistas", pois um dia ela diz uma coisa, outro dia diz coisa diferente ou oposta. Em relação ______ saúde, temas aparentemente pacíficos sofrem contestações inesperadas. Faz uns meses, por exemplo, li o artigo de um médico que se opunha vigorosamente ______ realização de exercícios físicos, por constituírem séria ameaça ______ saúde. Tenho testemunhas, não é possível que somente eu leia esse tipo de coisa. E não é preciso ir tão longe, pois creio que todo mundo sabe da recente descriminalização do ovo, embora relativa, e da menos recente criminalização da antes louvada margarina, agora considerada maior vilã do que a ainda condenabilíssima manteiga.
__Os "cientistas" não formam uma comunidade ______ parte do resto da Humanidade, como a mídia - palavrinha que detesto, mas à qual já me rendi - parece pintar. São gente como nós e a ciência não é um corpo de conhecimento coeso e inequívoco. É, ao contrário, palco de batalhas às vezes furibundas, _______ respeito de quem tem razão quanto _____ um número infindável de fenômenos, dos naturais aos sociais. Os cientistas, como qualquer ser humano em todas as áreas, não estão acima de certos interesses, que vão da glória ao dinheiro. De resto, como já se disse algumas vezes, o debate sobre a soja transgênica virou ideológico. Salvo melhor juízo, a soja transgênica é de direita, a natural é de esquerda. Ninguém faz ideia do que realmente se trata, mas vai na trilha dos políticos com quem costuma concordar. E, por aí marchamos, assistindo bestamente a decisões que podem afetar de maneira radical nosso futuro, sem saber nada sobre elas, a não ser que Fulano é contra e Beltrano a favor.
__Mas não faz diferença apoiarmos os transgênicos ou não. Cada vez faz menos diferença o que pensamos, até porque o que pensamos é por seu turno cada vez mais dirigido. Seremos o que "eles" quiserem. Política e ciência só interessam a políticos e cientistas, não é verdade?
João Ubaldo Ribeiro - O Estado de S. Paulo- Caderno 2 [adaptado].
Os vocábulos que completam corretamente as lacunas, na sequência em que aparecem no texto, são
Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 4.
Quem liga para os transgênicos?
__É interessante como certos assuntos chamam a atenção de todo mundo e ninguém de fato sabe nada sobre eles. No Brasil há de existir gente que entende de soja transgênica, nos diversos aspectos do problema, desde os que envolvem a criação de seres transgênicos até as consequências que seu surgimento e disseminação podem trazer. Mas é um grupo minúsculo e sem uniformidade de convicção, pois, segundo depreendo do que leio por aí, há os que entendem e são a favor e os que também entendem e são contra. E, claro, os militantes de um lado acham que o grupo oposto está errado e vice-versa.
__Na verdade mesmo, ninguém deve entender muito bem sobre os efeitos causados no meio ambiente e nos organismos que consomem os transgênicos. Isso não é ajudado pelos constantes vaivéns da misteriosa comunidade que a mídia aglomera sob o nome de "cientistas", pois um dia ela diz uma coisa, outro dia diz coisa diferente ou oposta. Em relação ______ saúde, temas aparentemente pacíficos sofrem contestações inesperadas. Faz uns meses, por exemplo, li o artigo de um médico que se opunha vigorosamente ______ realização de exercícios físicos, por constituírem séria ameaça ______ saúde. Tenho testemunhas, não é possível que somente eu leia esse tipo de coisa. E não é preciso ir tão longe, pois creio que todo mundo sabe da recente descriminalização do ovo, embora relativa, e da menos recente criminalização da antes louvada margarina, agora considerada maior vilã do que a ainda condenabilíssima manteiga.
__Os "cientistas" não formam uma comunidade ______ parte do resto da Humanidade, como a mídia - palavrinha que detesto, mas à qual já me rendi - parece pintar. São gente como nós e a ciência não é um corpo de conhecimento coeso e inequívoco. É, ao contrário, palco de batalhas às vezes furibundas, _______ respeito de quem tem razão quanto _____ um número infindável de fenômenos, dos naturais aos sociais. Os cientistas, como qualquer ser humano em todas as áreas, não estão acima de certos interesses, que vão da glória ao dinheiro. De resto, como já se disse algumas vezes, o debate sobre a soja transgênica virou ideológico. Salvo melhor juízo, a soja transgênica é de direita, a natural é de esquerda. Ninguém faz ideia do que realmente se trata, mas vai na trilha dos políticos com quem costuma concordar. E, por aí marchamos, assistindo bestamente a decisões que podem afetar de maneira radical nosso futuro, sem saber nada sobre elas, a não ser que Fulano é contra e Beltrano a favor.
__Mas não faz diferença apoiarmos os transgênicos ou não. Cada vez faz menos diferença o que pensamos, até porque o que pensamos é por seu turno cada vez mais dirigido. Seremos o que "eles" quiserem. Política e ciência só interessam a políticos e cientistas, não é verdade?
João Ubaldo Ribeiro - O Estado de S. Paulo- Caderno 2 [adaptado].
Em todas alternativas a palavra destacada está corretamente interpretada, de acordo com o seu sentido no texto, EXCETO em:
Considere as figuras da sequência abaixo. Qual é a próxima figura
?
Leia a charge a seguir para responder às questões 14 e 15.
...
Observando a expressão facial do personagem à direita e o uso das exclamações no enunciado, (“Isso quer dizer que serei reeleito nas próximas eleições!!!”), marque, abaixo, a relação semântica expressa pelas exclamações.
Leia a charge a seguir para responder às questões 14 e 15.
...
I - O texto não verbal apresenta aspectos que se opõem entre si e partilham da construção do texto, como um todo.
II - O leitor deve atribuir um único sentido para o enunciado “Vejo que em 2016 você terá mais êxito nos seus roubos e ações criminosas...”
III - Atemática sugere ao leitor um posicionamento crítico sobre a política no Brasil.
Está CORRETO o que se afirma em:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em: “Aquantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz diferença.”
A palavra “também” denota:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Leia estes trechos do texto, e marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações a seguir.
Trecho 1
“Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. (linhas 10-11)
Trecho 2
“Quanto aos biscoitos, a dica é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem consumidos.” (linhas 11-13)
( ) “assim que ele chegar da padaria é uma oração adverbial que indica tempo. (trecho 1)
( ) No trecho 1, o enunciado revela um efeito de subjetividade em relação à maneira de comer o pão.
( ) No trecho 2, o conectivo “ou” revela uma exclusão: ou manter os biscoitos guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira, ou seja, uma coisa ou outra.
Está CORRETA a alternativa que contém a sequência:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em: “Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que estimulam o endurecimento” (linhas 09-10), o conectivo destacado pode ser trocado, sem prejuízo de sentido e sem ferir a norma culta da língua, por:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Julgue os itens a seguir, de acordo com o Texto 02.
I - O uso de aspas em “Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos” (linha 4), denota o uso da linguagem não-padrão.
II - Por ser do tipo narrativo, o texto dispensa o uso de objetividade e clareza.
III - A palavra “crocância” (linha 6), sem prejuízo de sentido para o contexto, poderia ser substituída pela expressão “que faz barulho”.
IV - “... nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho...” (linhas 10-11), a palavra destacada, foi usada em sentido conotativo.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Para articular as ideias do texto, utilizamos diferentes mecanismos de combinação oracional. Assim, podemos afirmar sobre as estruturas sintáticas que formam o texto que:
I - A estrutura “quando entram em contato com o ar....”, (linha 1) expressa uma relação de tempo, por isso é uma oração subordinada adverbial temporal.
II - A relação de sentido expressa entre a oração adverbial introduzida pelo conector “porque” e a oração principal, na estrutura “Os pães ficam duros porque têm muita água,” (linha 2) é de concessão.
III - “Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que devorar o pão francês bem quentinho” (linhas 10 – 11). A palavra destacada expressa finalidade.
Está(ão) CORRETA(S):
Leia o texto a seguir para responder às questões de 8 a 13.
Texto 02
Por que, com o tempo, os pães endurecem e os biscoitos amolecem?
1-------Alguns alimentos têm as características modificadas quando entram em contato com o ar
2--porque ocorre uma troca de umidade. Os pães ficam duros porque têm muita água, e os biscoitos
3--amolecem devido ao fato de quase não levarem água.
4-------"Isso decorre da própria diferença na composição desses produtos", afirma a química Cláudia
5--Moraes de Rezende, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O biscoito que fica exposto
6--ao ar absorve a umidade e perde a crocância. Em comparação, o pão francês tende a perder água e
7--ficar duro. A quantidade de açúcar, existente na composição de pães e biscoitos, também faz
8--diferença. "Os biscoitos têm bastante, o que favorece a absorção de água. Já o pãozinho tem pouco
9--açúcar e bastante amido. Este último sofre modificações na sua organização estrutural, que
10--estimulam o endurecimento", diz. Para não perder o apetite na hora do lanche, nada melhor do que
11--devorar o pão francês bem quentinho, assim que ele chegar da padaria. Quanto aos biscoitos, a dica
12--é mantê-los guardados na embalagem, em pote de vidro ou dentro da geladeira à espera de serem
13--consumidos.
Galileu, São Paulo, n. 214, p. 30, maio 2009.
Em relação às estruturas, às ideias e à descrição gramatical do Texto 02, assinale a opção CORRETA.
Leia as placas abaixo e responda o que se pede:
Placa 01
Placa 02
Com base nas placas acima, julgue cada uma das afirmações abaixo e, em seguida, responda o que se pede:
I - Aconcordância verbal presente na placa 01 respeita a norma padrão. O sujeito do enunciado é indeterminado.
II - Aconcordância verbal presente na placa 01 desrespeita a norma padrão. O sujeito do enunciado é “apartamentos”
III - Aconcordância nominal presente no enunciado na placa 02 desrespeita a norma padrão.
IV - Aconcordância nominal presente no enunciado da placa 02 respeita a norma padrão.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Marque a alternativa em que o sentido contextual das palavras em destaque está ERRADO.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Em relação às estruturas, às ideias e à descrição gramatical do Texto 01, assinale a opção CORRETA.
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Sobre o Texto 01, pode-se afirmar:
I - É coerente, uma vez que as ideias estão articuladas em uma sequência lógica, que permite a compreensão do contexto de forma clara e completa.
II - É incoerente, uma vez que há ideias contraditórias: Fabiano, de início não quer matar a cachorra Baleia, em seguida, decide matá-la.
III - Na descrição da cachorra Baleia, no primeiro parágrafo, houve a supremacia quanto ao uso dos adjetivos, com o objetivo de mostrar o estado miserável em que o animal se encontrava.
IV - É predominantemente argumentativo, pois defende o ponto de vista do sofrimento de uma família com a morte da cachorra, animal de estimação.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
As sequências linguísticas constituem um texto se houver, entre outros recursos, o emprego de conectores gramaticais adequados que estabelecem nexo entre elas ou remetem a certas palavras ou enunciados desse mesmo texto. Marque (V) ou (F), conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações a seguir quanto aos nexos e referenciações do texto.
( ) No primeiro parágrafo, o pronome “lhe” (linha 1) é empregado duas vezes, tendo o mesmo referente, e ambos os registros representam elos coesivos referenciais.
( ) O pronome relativo “onde” (linha 2) estabelece uma relação semântica de tempo, por isso, não representa um elo de coesão.
( ) O pronome “se” (linha 6), em seus dois registros, equivale a “si mesma”, daí o sentido de reciprocidade.
( ) No segundo parágrafo o conector “mas” (linha 5) expressa uma oposição em relação ao que foi dito anteriormente.
( ) O terceiro parágrafo é iniciado com um conector sequencial e expressa uma relação de finalidade em relação ao parágrafo anterior.
Está CORRETA a alternativa que contém a sequência:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Em relação ao tipo de discurso utilizado no trecho:
..
“Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
- Vão bulir com a Baleia?” (linhas 11-13), podemos classifica-lo corretamente como:
Leia o texto a seguir para responder às questões de 1 a 6.
Texto 01
Baleia
1---------A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários pontos, as
2--costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e sangravam, cobertas de
3--moscas. As chagas da boca e a inchação dos lábios dificultavam-lhe a comida e a bebida
4---------Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e amarrara-lhe
5--no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre de mal a pior, roçava
6--se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava os mosquitos sacudindo as
7--orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na base, cheia de moscas, semelhante a
8--uma cauda de cascavel.
9---------Então Fabiano resolveu matá-la. Foi buscar a espingarda de pederneira, lixou-a, limpou-a com
10--o saca-trapo e fez menção de carregá-la bem para a cachorra não sofrer muito.
11---------Sinhá Vitória fechou-se na camarinha, rebocando os meninos assustados, que adivinhavam
12--desgraça e não se cansavam de repetir a mesma pergunta:
13---------- Vão bulir com a Baleia?
14---------Tinham visto o chumbeiro e o polvarinho, os modos de Fabiano afligiam-nos, davam-lhes a
15--suspeita de que Baleia corria perigo.
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2002. p. 85. (Fragmento)
Em relação à cachorra Baleia, pode-se afirmar:
I - Ela era considerada “parte integrante” da família, vista como uma pessoa a quem eles amavam e não queriam perder.
II - Por ser tão importante para a família, esta preferia vê-la morrer aos poucos a sacrificá-la.
III -Primeiro Fabiano tentou ajudar a cachorra, depois resolveu acabar com a dor dela.
IV - O nome Baleia, no título, por ser nome de animal, escrito com letra maiúscula, está em desacordo com a norma culta da língua.
Está(ão) CORRETA(S), apenas:
A colina é um membro dos grupos das vitaminas do complexo B. Devido a sua síntese endógena, normalmente, ser insuficiente para alcançar as necessidades diárias, a colina tem sido classificada como nutriente. O alimento que contém maior fonte de colina é o(a)