Questões de Concurso Para médico obstetra

inicia sempre visceral, com dor periumbilical.

náuseas e vômitos não contribuem para o diagnóstico diferencial.

a movimentação alivia a dor.

a dor subescapular ou na ponta do ombro pode estar associada à irritação diafragmática.

dor à descompressão brusca positiva descarta líquido livre em cavidade pélvica.

A partir dos 40 anos de idade, em mulheres portadoras de síndrome hereditária de predisposição familiar ao câncer de mama.

Nas mulheres sem predisposição genética ao câncer de mama, devido ao risco da irradiação da mamografia.

Para qualquer mulher, pois a sensibilidade do método para microcalcificações suspeitas é maior do que a dos outros métodos.

Em mulheres portadoras de próteses mamárias, após 2 anos de uso.

Em mulheres portadoras de síndrome hereditária de predisposição familiar ao câncer de mama entre 25 e 30 anos de idade.

embolização para linfonodos inguinais profundos.

embolização para linfonodos pélvicos.

embolização para linfonodos inguinais superficiais.

embolização para linfonodos paraórticos.

embolização para linfonodos poplíteos.

A terapia com metformina sempre melhora a irregularidade menstrual.

A paciente pode apresentar síndrome de ovários policísticos.

Dieta e atividade física não seriam eficazes para a irregularidade menstrual da paciente.

A terapia com corticoide seria eficaz na melhora do hirsutismo.

A paciente apresenta tumor produtor de androgênio.

Insuficiência ovariana precoce.

Síndrome dos ovários policísticos.

Anovulação de causa central.

Tumor hipofisário.

Tumor de adrenal.

A suspensão do tratamento após alguns anos garante a manutenção dos benefícios e da melhora urogenital.

Há limite temporal da menopausa para a introdução de qualquer modalidade de tratamento.

Deve-se utilizar a terapia à noite e evitar relação sexual durante o uso.

Quanto mais precoce é a introdução da terapêutica maior é a responsabilidade.

O momento de início do tratamento não interfere na melhora dos sintomas genitais.

A paciente deve estar ciente de que o tratamento do prolapso genital sintomático é sempre cirúrgico.

Se há perda urinária à Manobra de Valsalva, subentende-se que há prolapso genital.

A avaliação é realizada com o espéculo vaginal, por compartimentos anterior, apical e posterior.

Não há necessidade de manobra de Valsalva para o diagnóstico do prolapso genital, já que o prolapso será identificado em repouso.

O diagnóstico deve ser realizado por meio do exame físico e da ultrassonografia.

exame físico ginecológico.

exame citológico.

ultrassonografia.

captura híbrida.

sinais e sintomas.

Com captura híbrida para HPV de alto risco.

Com vulvoscopia.

Com exame a fresco.

Com captura híbrida para HPV de baixo risco.

Com biópsia.

introduzir heparina de baixo peso molecular (HBPM), em dose profilática, ajustada ao peso do paciente.

introduzir heparinas não fracionadas (HNFs) subcutânea em dose plena.

orientá-la a deambular e a se hidratar via oral.

introduzir rivaroxabana 10 mg por dia por 3 dias.

ntroduzir varfarina VO 8 horas após o parto.

agendar cesárea eletiva com IG de 41 semanas.

orientar retorno em 2 dias para reavaliação da vitalidade fetal.

internação para preparo do colo uterino com sonda de Foley.

internação para interrupção da gestação via alta.

internação para indução do trabalho de parto com misoprostol.

Aumento do risco de lacerações perineais.

Aumento da duração do segundo período do parto.

Aumento da duração do terceiro período do parto.

Aumento das taxas de episiotomia.

Aumento das taxas de cesárea.

Internação para cesárea, por iteratividade.

Internação para indução do trabalho de parto com ocitocina.

Internação para indução do trabalho de parto com misoprostol.

Conversar com a paciente sobre a ausência de critérios para a laqueadura tubárea no momento do parto e sobre a ausência de critérios para interrupção da gestação neste momento.

Internação para preparo do colo uterino com sonda de Foley.

controle de beta HCG quantitativo em 24-48h.

laparoscopia.

controle de Hb e Htco em 4-6 horas.

metotrexato IM.

laparotomia exploradora.

RNM de abdome e pelve.

USG transvaginal.

USG transabdominal.

TC de abdome total.

RX de tórax.

aborto completo.

prenhez ectópica íntegra.

prenhez ectópica rota.

aborto incompleto.

mola hidatiforme.

interrupção da gestação via alta.

indução do trabalho de parto com Misoprostol.

indução do trabalho de parto com prostaglandina E2.

preparo do colo uterino com sonda de Foley.

indução do trabalho de parto com ocitocina.

Aumento da resistência da artéria cerebral média.

Diástole zero na artéria umbilical.

Diminuição da resistência da artéria umbilical.

Ducto venoso deve estar, provavelmente, alterado.

Inversão da relação cérebro-placentária.

Pré-eclâmpsia pré-termo não superajuntada

Pré-eclâmpsia precoce superajuntada.

Hipertensão arterial crônica.

Hipertensão gestacional.

Pré-eclâmpsia tardia.

cardiotocografia, controle da PA, reajuste da dose de Metildopa via ambulatorial e alta.

controle da PA e alta com retorno ao pré-natal.

internação hospitalar para reajuste da dose do anti-hipertensivo.

cardiotocografia, controle da PA, solicitar rotina hipertensiva, USG obstétrico com Doppler.

cardiotocografia, perfil biofísico fetal e alta.