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Q2369324 Matemática Financeira
Uma pessoa investiu um determinado capital sob uma taxa de juros compostos de 10% ao mês, obtendo ao final de dois meses um montante de R$36.300,00. Qual foi o capital investido? 
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Q2369323 Raciocínio Lógico
Em uma família de 70 pessoas, 33 praticam caminhada, 41 praticam natação e 12 não praticam nada. O número de pessoas dessa família que praticam somente caminhada é
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Q2369322 Matemática
Em um grupo, as pessoas têm de 18 a 40 anos. Sabe-se que 1/6 possui de 20 a 25 anos, 1/5 tem de 26 a 29 anos e 1/3 tem 30 anos ou mais. Qual fração desse grupo tem menos de 20 anos? 
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Q2369320 Português

Leia o Texto 4 para responder a questão.



Texto 4

Dupla dinâmica 


No dicionário, a Sociologia está definida como uma ciência que pretende pesquisar e estudar a organização e funcionamento das sociedades humanas e as leis fundamentais que regem as relações sociais. Já a Economia se preocupa em estudar os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários a uma população. Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas. Filhas da mesma mãe, a Filosofia, as duas disciplinas vieram ao mundo praticamente na mesma época. Em razão de algumas diferenças, porém, estão sem dialogar entre si há quase três séculos. 


Sociologia, ciência & vida. 

No período “Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas”, a palavra “ambas” é importante para o estabelecimento da coesão textual, funcionando morfologicamente como  
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Q2369319 Português

Leia o Texto 4 para responder a questão.



Texto 4

Dupla dinâmica 


No dicionário, a Sociologia está definida como uma ciência que pretende pesquisar e estudar a organização e funcionamento das sociedades humanas e as leis fundamentais que regem as relações sociais. Já a Economia se preocupa em estudar os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários a uma população. Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas. Filhas da mesma mãe, a Filosofia, as duas disciplinas vieram ao mundo praticamente na mesma época. Em razão de algumas diferenças, porém, estão sem dialogar entre si há quase três séculos. 


Sociologia, ciência & vida. 

No período “Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas”, a oração em destaque apresenta o valor semântico de  
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Q2369318 Português

Leia o Texto 3 para responder a questão.



Texto 3 


O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Prefácio. Gramática metódica da língua portuguesa.

São Paulo: Saraiva, 1999. [Adaptado].


Nos sintagmas “de cultura falsa” e “de falso patriotismo”, a mudança de posição do adjetivo não altera o sentido por ele assumido. Situação análoga ocorre nos sintagmas  
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Q2369317 Português

Leia o Texto 3 para responder a questão.



Texto 3 


O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Prefácio. Gramática metódica da língua portuguesa.

São Paulo: Saraiva, 1999. [Adaptado].


As afirmações feitas no texto fundamentam-se sobre o pressuposto de que a língua é 
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Q2369316 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

No período “É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria”, a oração destacada exerce a função sintática de 
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Q2369315 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

No quarto e no quinto parágrafo, com o objetivo de convencer o interlocutor da validade de suas proposições, o locutor do texto utiliza argumentos de 
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Q2369314 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

De acordo com a estrutura composicional, com os objetivos comunicativos e com sua função social, o texto acima concretiza o gênero textual  
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Q2369313 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão


Texto 1

Quem procura a essência de um conto no espaço que fica entre a obra e seu autor comete um erro: é muito melhor procurar não no terreno que fica entre o escritor e sua obra, mas justamente no terreno que fica entre o texto e seu leitor.

OZ, Amós. De amor e trevas. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
Na oração “Quem procura a essência de um conto no espaço”, o sujeito da forma verbal destacado classifica-se como  
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Q2369312 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão


Texto 1

Quem procura a essência de um conto no espaço que fica entre a obra e seu autor comete um erro: é muito melhor procurar não no terreno que fica entre o escritor e sua obra, mas justamente no terreno que fica entre o texto e seu leitor.

OZ, Amós. De amor e trevas. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
Ao tratar sobre a identificação da “essência de um conto”, o texto refere-se à atividade de leitura. Com base no que Oz (2005) expõe no texto, infere-se que o sentido de um conto 
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Q2369311 Português
Leia a charge a seguir. 

Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: <https://www.otempo.com.br>. Acesso em: 24 nov. 2023. 

O gênero textual charge é marcado pelo caráter humorístico e crítico. Na charge acima, a crítica é construída com base na polissemia de um 
Alternativas
Q2350630 Contabilidade Geral
Norma Contábil estabelece critérios e procedimentos a serem adotados pela entidade para a escrituração contábil de seus fatos patrimoniais, por meio de qualquer processo, bem como a guarda e a manutenção da documentação, de arquivos contábeis e a responsabilidade do profissional da contabilidade. No que tange à escrituração contábil, assinale a afirmativa correta.
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Q2350629 Contabilidade Geral
Considerando que o balanço patrimonial é constituído pelo ativo, passivo e patrimônio líquido, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2350628 Direito Constitucional
A Constituição Federal institui que a propriedade atenderá a sua função social. Qual intervenção na propriedade se refere ao procedimento por meio do qual o Estado transfere a propriedade privada de determinado bem para o poder público, por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante o pagamento de indenização prévia, justa e em dinheiro?
Alternativas
Q2350627 Direito Administrativo
Os atos de improbidade violam a probidade na organização do Estado e no exercício de suas funções e a integridade do patrimônio público e social dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como da administração direta e indireta, no âmbito da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. São consideradas consequências dos atos de improbidade administrativa, EXCETO:
Alternativas
Q2350626 Administração Geral
A administração financeira é importante para todas as organizações, indistintamente de seu tamanho, complexidade ou mercado onde atua. Sobre a administração financeira, assinale a afirmativa INCORRETA.
Alternativas
Q2350625 Contabilidade Geral
“A contabilidade apresenta diversas demonstrações com finalidades distintas, em que é possível identificar as movimentações financeiras das empresas. Determinada demonstração contábil discriminará, dentre outros, a receita bruta das vendas e serviços; as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, bem como outras despesas operacionais; o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas.” O enunciado anterior se refere a qual demonstração contábil? 
Alternativas
Respostas
161: B
162: C
163: A
164: D
165: C
166: B
167: D
168: C
169: C
170: A
171: B
172: D
173: A
174: B
175: C
176: D
177: B
178: D
179: B
180: C