Questões de Concurso
Para técnico agrícola
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A expressão destacada no trecho acima pode ser substituída sem prejuízo de sentido por
Guilherme Arantes
01 Água que nasce na fonte serena do mundo 02 E que abre um profundo grotão 03 Água que faz inocente riacho 04 E deságua na corrente do ribeirão 05 06 Águas escuras dos rios 07 Que levam a fertilidade ao sertão 08 Águas que banham aldeias 09 E matam a sede da população 10 11 Águas que caem das pedras 12 No véu das cascatas, ronco de trovão 13 E depois dormem tranquilas 14 No leito dos lagos 15 No leito dos lagos 16 17 Água dos igarapés 18 Onde Iara, a mãe d'água 19 É misteriosa canção 20 Água que o sol evapora 21 Pro céu vai embora 22 Virar nuvens de algodão 23 24 Gotas de água da chuva 25 Alegre arco-íris sobre a plantação 26 Gotas de água da chuva 27 Tão tristes, são lágrimas na inundação 28 29 Águas que movem moinhos 30 São as mesmas águas que encharcam o chão 31 E sempre voltam humildes 32 Pro fundo da terra 33 Pro fundo da terra 34 35 Terra! Planeta Água 36 Terra! Planeta Água 37 Terra! Planeta Água 38 39 Água que nasce na fonte serena do mundo 40E que abre um profundo grotão 41 Água que faz inocente riacho 42 E deságua na corrente do ribeirão 43 44 Águas escuras dos rios 45 Que levam a fertilidade ao sertão 46 Águas que banham aldeias 47 E matam a sede da população 48 49 Águas que movem moinhos 50 São as mesmas águas que encharcam o chão 51 E sempre voltam humildes 52 Pro fundo da terra 53 Pro fundo da terra 54 55 Terra! Planeta Água 56 Terra! Planeta Água 57 Terra! Planeta Água 58 Terra! Planeta Água 59 Terra! Planeta Água 60 Terra! Planeta Água
A palavra fertilidade (linha 07), no contexto em que aparece, significa
Em ÁREAS SOB ERRADICAÇÃO OU SUPRESSÃO, qual é o manejo correto de plantas cítricas?
I. A vista Backstage proporciona acesso a diversas operações relacionadas com a gestão de documentos, como seja guardar, partilhar, imprimir, publicar, definir permissões, criar novos documentos, ou o acesso às opções gerais de configurações do Word.
II. O Microsoft Word 2010 oferece a possibilidade de adicionar efeitos às imagens com a necessidade de um programa específico de edição.
III. O Microsoft Word 2010 apresenta agora ferramenta de tradução de texto, a partir do separador REVER, no grupo IDIOMA.
IV. O Microsoft Word 2010 contém agora uma funcionalidade, no separador Layout da Página, que permite capturar automaticamente o ecrã de qualquer aplicação que não esteja minimizada, inserindo a imagem resultante dessa captura no documento ativo.
I - Na ensilagem, a acidificação e a anaerobiose interrompem a degradação da matéria orgânica, que assim fica conservada, retendo as qualidades nutritivas do material original.
II - O conceito de feno-em-pé possui o mesmo princípio de desidratação da fenação, conservando o valor nutritivo da forragem produzida para a alimentação animal.
III - O corte da planta de milho para produção de silagem com uma variação no tamanho das partículas pode afetar a seletividade animal e dificuldade na compactação do silo.
IV - Para a confecção do feno, são utilizadas gramíneas com baixa relação folha/colmo, característica que auxilia na perda de água, produzindo um feno de melhor valor nutritivo.
Assinale a alternativa CORRETA.
“Mesmo o mais corajoso entre nós só raramente tem coragem para aquilo que ele realmente conhece”, observou Nietzsche. É o meu caso. Muitos pensamentos meus, eu guardei em segredo. Por medo. Albert Camus, ledor de Nietzsche, acrescentou um detalhe acerca da hora quando a coragem chega: “Só tardiamente ganhamos a coragem de assumir aquilo que sabemos”. Tardiamente. Na velhice. Como estou velho, ganhei coragem. Vou dizer aquilo sobre que me calei: “O povo unido jamais será vencido”: é disso que eu tenho medo.
Em tempos passados invocava-se o nome de Deus como fundamento da ordem política. Mas Deus foi exilado e o “povo” tomou o seu lugar: a democracia é o governo do povo... Não sei se foi bom negócio: o fato é que a vontade do povo, além de não ser confiável, é de uma imensa mediocridade. Basta ver os programas de televisão que o povo prefere.
A Teologia da Libertação sacralizou o povo como instrumento de libertação histórica. Nada mais distante dos textos bíblicos. Na Bíblia o povo e Deus andam sempre em direções opostas. Bastou que Moisés, líder, se distraísse, na montanha, para que o povo, na planície, se entregasse à adoração de um bezerro de ouro. Voltando das alturas Moisés ficou tão furioso que quebrou as tábuas com os 10 mandamentos. E há a estória do profeta Oseias, homem apaixonado! Seu coração se derretia ao contemplar o rosto da mulher que amava! Mas ela tinha outras ideias. Amava a prostituição. Pulava de amante a amante enquanto o amor de Oseias pulava de perdão a perdão. Até que ela o abandonou... Passado muito tempo Oseias perambulava solitário pelo mercado de escravos... E que foi que viu? Viu a sua amada sendo vendida como escrava. Oseias não teve dúvidas. Comprou-a e disse: “Agora você será minha para sempre...” Pois o profeta transformou a sua desdita amorosa numa parábola do amor de Deus. Deus era o amante apaixonado. O povo era a prostituta. Ele amava a prostituta. Mas sabia que ela não era confiável. O povo sempre preferia os falsos profetas aos verdadeiros, porque os falsos profetas lhes contavam mentiras. As mentiras são doces. A verdade é amarga.
Os políticos romanos sabiam que o povo se enrola com pão e circo. No tempo dos romanos o circo era os cristãos sendo devorados pelos leões. E como o povo gostava de ver o sangue e ouvir os gritos! As coisas mudaram. Os cristãos, de comida para os leões, se transformaram em donos do circo. O circo cristão era diferente: judeus, bruxas e hereges sendo queimados em praças públicas. As praças ficavam apinhadas com o povo em festa, se alegrando com o cheiro de churrasco e os gritos.
Reinhold Niebuhr, teólogo moral protestante, no seu livro O homem moral e a sociedade imoral observa que os indivíduos, isolados, têm consciência. São seres morais. Sentem-se “responsáveis” por aquilo que fazem. Mas quando passam a pertencer a um grupo, a razão é silenciada pelas emoções coletivas. Indivíduos que, isoladamente, são incapazes de fazer mal a uma borboleta, se incorporados a um grupo, tornam-se capazes dos atos mais cruéis. Participam de linchamentos, são capazes de pôr fogo num índio adormecido e de jogar uma bomba no meio da torcida do time rival. Indivíduos são seres morais. Mas o povo não é moral. O povo é uma prostituta que se vende a preço baixo.(...)
Seria maravilhoso se o povo agisse de forma racional, segundo a verdade e segundo os interesses da coletividade. É sobre esse pressuposto que se constrói o ideal da democracia. Mas uma das características do povo é a facilidade com que ele é enganado. O povo é movido pelo poder das imagens e não pelo poder da razão. Quem decide as eleições – e a democracia – são os produtores de imagens. Os votos, nas eleições, dizem quem é o artista que produz as imagens mais sedutoras. O povo não pensa. Somente os indivíduos pensam. Mas o povo detesta os indivíduos que se recusam a ser assimilados à coletividade. Uma coisa é o ideal democrático, que eu amo. Outra coisa são as práticas de engano pelas quais o povo é seduzido. O povo é a massa de manobra sobre a qual os espertos trabalham. Nem Freud, nem Nietzsche e nem Jesus Cristo confiavam no povo. Jesus Cristo foi crucificado pelo voto popular, que elegeu Barrabás. Durante a Revolução Cultural na China de Mao-Tse-Tung, o povo queimava violinos em nome da verdade proletária. Não sei que outras coisas o povo é capaz de queimar. O nazismo era um movimento popular. O povo alemão amava o Führer. (...)
O povo unido jamais será vencido! Tenho vários gostos que não são populares. Alguns já me acusaram de gostos aristocráticos... Mas, que posso fazer? Gosto de Bach, de Brahms, de Fernando Pessoa, de Nietzsche, de Saramago, de silêncio, não gosto de churrasco, não gosto de rock, não gosto de música sertaneja, não gosto de futebol (tive a desgraça de viajar por duas vezes, de avião, com um time de futebol...). Tenho medo de que, num eventual triunfo do gosto do povo, eu venha a ser obrigado a queimar os meus gostos e engolir sapos e a brincar de “boca de forno”, à semelhança do que aconteceu na China.
De vez em quando, raramente, o povo fica bonito. Mas, para que esse acontecimento raro aconteça é preciso que um poeta entoe uma canção e o povo escute: “Caminhando e cantando e seguindo a canção...” Isso é tarefa para os artistas e educadores: O povo que amo não é uma realidade. É uma esperança.
Rubem Alves. Folha de S. Paulo, 05/05/2002, página 03 (com adaptações)
Em relação às ideias do texto, é válido afirmar que:
I. A reprodução por sementes tem a finalidade de preparar porta-enxertos e criar novas variedades.
II. A multiplicação por sementes é usada independentemente da manutenção das características em relação à planta mãe.
III. Estaquia, borbulhia, estolhos/rebentos e enxertia são formas de reprodução assexuada usadas na multiplicação de árvores frutíferas.
IV. Mergulhia, garfagem e encostia são tipos de enxertia.
Quais estão corretas?
I- O nibble equivale a um conjunto de 8 bits, dessa forma dois bytes (16 bits) é composto por dois nibbles.
II- O “bit de paridade” tem por objetivo efetuar certo controle sobre o conteúdo dos demais bits.
A socióloga Constance Ahrons, de Wisconsin, acompanhou por 20 anos um grupo de 173 filhos de divorciados. Ao atingir a idade adulta, o índice de problemas emocionais nesse grupo era equivalente ao dos filhos de pais casados. Mas Ahrons observou que eles "emergiam mais fortes e mais amadurecidos que a média, apesar ou talvez por causa dos divórcios e recasamentos de seus pais". (...) Outros trabalhos apontaram para conclusões semelhantes. Dave Riley, professor da universidade de Madison, dividiu os grupos de divorciados em dois: os que se tratavam civilizadamente e os que viviam em conflito. Os filhos dos primeiros iam bem na escola e eram tão saudáveis emocionalmente quanto os filhos de casais "estáveis". (...) Uma família unida é o ideal para uma criança, mas é possível apontar pontos positivos para os filhos de separados. "Eles amadurecem mais cedo, o que de certa forma é bom, num mundo que nos empurra para uma eterna dependência."
REVISTA ÉPOCA, 24/1/2005, p. 61-62. Fragmento.
A opinião da socióloga, do professor e do autor do texto, em relação aos efeitos da separação dos pais sobre os filhos é:
I. Promover o desenvolvimento sustentável a partir dos recursos naturais.
II. Valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica.
III. Proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e monitoramento ambiental.
IV. Promover a utilização e a exploração econômica de paisagens naturais e pouco alteradas de notável beleza cênica.
Quais estão corretas?
A ferrugem asiática, doença provocada por um fungo, pode ser controlada com o uso de produtos químicos preventivos e sistêmicos.