Questões de Concurso Para letras

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Q3080334 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Vivemos uma pandemia de depressão, que tem atacado jovens sem perspectiva, com a moral em baixa, já que a tecnologia os instiga a se comparar com um monte de boçais comunicativos”. (5º Parágrafo)

De acordo com o parágrafo retirado do texto da cronista Martha Medeiros, é válido afirmar que:
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Q3080333 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro é perfeito contra o narcisismo, outra praga moderna. O leitor é capturado pela história de uma escravizada ou pela biografia de um atleta, e claro que cairá no delírio de julgar sua própria história mais interessante, mas, pelo menos por meia hora, se manterá focado na leitura em vez de tagarelar sobre si mesmo. Aliás, livro protege contra calos nas cordas vocais. Bendito hábito silencioso”. (4º Parágrafo)
Com base nas informações contidas no parágrafo retirado do texto “Literacura”, é válido a seguinte análise:
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Q3080332 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro é perfeito contra o narcisismo, outra praga moderna. O leitor é capturado pela história de uma escravizada ou pela biografia de um atleta, e claro que cairá no delírio de julgar sua própria história mais interessante, mas, pelo menos por meia hora, se manterá focado na leitura em vez de tagarelar sobre si mesmo”. (4º Parágrafo)
Segundo as ideias apontadas no parágrafo supracitado, pode-se concluir que:
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Q3080331 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Livro combate a arrogância, um dos males do século. O leitor tem acesso aos sofrimentos dos personagens, se identifica com suas dores e percebe que é tão miserável quanto. Menos um nariz em pé no mundo”. (3º Parágrafo)
Com base nas informações retiradas do 3º parágrafo, para a cronista Martha Medeiros:
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Q3080330 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Se na sua mesa de cabeceira, ao lado da cama, há remédios para colesterol, pressão alta e ansiolíticos que ajudam a pegar no sono, coloque também um livro, pois uma hora você terá que acordar. Não há saúde mental, espiritual e mesmo física que prescinda da literatura”. (2º Parágrafo)
De acordo com a passagem retirada do texto “Literacura” de Martha Medeiros, é possível concluir que:
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Q3080329 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Disse o rapaz que não entende a razão de nos mobilizarmos pelo setor livreiro do Rio Grande do Sul quando há categorias mais importantes a socorrer, como hospitais. É o mesmo assunto, caro leitor”. (2º Parágrafo)
Com base no parágrafo retirado do texto, pode-se afirmar que: 
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Q3080328 Português

'Livro reduz o estresse e minimiza a solidão. Enquanto lemos, um povaréu nos habita'.






Disponível em: https://oglobo.globo.com/ela/marthamedeiros/coluna/2024/06/literacura.ghtml

“Antipatizo com trocadilhos, mas não pude evitar a pérola que dá título a esta crônica”. (1º Parágrafo) A cronista afirma que não se simpatiza com trocadilhos. No entanto, utiliza-se do termo “Literacura” para dar título ao seu texto. De acordo com as informações contidas na crônica, a justificação do uso do termo “Literacura” é atribuído à:
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Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Divinópolis - MG Provas: Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Audior | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Angiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Cardiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Proctologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Cirurgião - Cabeça e Pescoço | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Dermatologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Endocrinologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Endoscopista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Gastroenterologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ginecologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Hematologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Infectologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Mastologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Neurologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Oftalmologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ortopedista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Otorrinolaringologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Pediatra | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Pneumologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Psiquiatra | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Radiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Regulador | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Reumatologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Supervisor Hospitalar | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ultrassonografista |
Q3080024 Português

Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário?



    Dia desses, soube que, na nossa praça pública virtual, se travava um interessante debate sobre a língua portuguesa, que, em suma, se resumia a distinguir entre a postura progressista e a postura reacionária (ou “fascista”) em relação ao idioma. A defesa do aprendizado da norma culta coube aos “reacionários”, enquanto o ataque à valorização desse registro formal reunia os “progressistas”. Posta dessa forma, a discussão cai na polaridade ideológica e o público tende a se alinhar segundo o posicionamento de seu grupo (ou de sua bolha), o que, em geral, abrevia o debate, logo dando lugar a outra polêmica qualquer.


    Segundo a tese progressista, o que chamamos de norma culta é o registro linguístico das classes dominantes, que, exatamente por sê-lo, seria “elitista” ou excludente. Hoje, soma-se a essa ideia a de que nem mesmo uma boa parte dessa classe dominante brasileira domina à perfeição essa norma, o que faria dela, em grande medida, uma norma obsoleta, um padrão antiquado ou mesmo “subserviente ao modelo colonizador eurocêntrico”. 


    Se está na ordem do dia contar a história do ponto de vista dos historicamente excluídos e estimular ações concretas (queima de estátuas, destruição de símbolos etc.) para “recontar” o passado, analogamente parece estar em curso uma tentativa de derrubar a norma culta do pilar em que ainda se encontra e promover a “diversidade linguística”. Nesse caso, cada um se expressaria como achasse melhor em qualquer circunstância, tese que parece bem razoável quando vista apenas do ponto de vista de certo ativismo político.


    A tese progressista é sempre mais sedutora (e mais o seria se não fosse abraçada tão facilmente pelo sistema). Por que dizer “nós vamos” se a desinência “-mos” carrega a mesma informação contida no pronome “nós”? A formulação “nós vai”, por exemplo, é mais econômica, pois suprime a redundância, que é parte do sistema de concordância. Mais que isso, dizer “nós vai” pode ser algo libertário ou mesmo revolucionário. Pode, mas só enquanto representar um contraponto a uma norma estabelecida. Destruída a norma, “nós vai” se institucionaliza e passa a ser a nova norma. Ou, como aparentemente se deseja, as normas conviveriam todas em harmonia, com o mesmo peso. Será?


    Para começar a mudança, talvez os textos pudessem ter um salutar percentual de desvios da norma, outro percentual de estrangeirismos (os que porventura não o tivessem espontaneamente), um percentual de gírias locais, enfim, os textos poderiam ser mais “diversos”, refletindo a língua efetivamente falada pela sociedade. Bem, chega de imaginação.


    Quem tem de enfrentar as consequências desses debates são, em geral, os professores nas salas de aula. A eles cabe a parte prática de incorporar essas teses libertárias ao cotidiano da sala de aula ou bater na tecla da importância de dominar a norma dos espaços de poder e, ao mesmo tempo, estimular os jovens a ler os autores da nossa literatura, aqueles que, com sua inteligência e imaginação, cultivaram a língua portuguesa em todos os seus recursos. 


    Como se sabe, nem todos os estudantes se transformarão em leitores de literatura, principalmente nestes tempos de muita pressa para chegar a lugar algum. Aqueles que se aventurarem nesse mergulho, em que o tempo é suspenso e somos levados para outros mundos, esses, por certo, saberão dar valor à língua que, sim, nós herdamos do colonizador – do qual, a propósito, muitos de “nós” descendem – e cultivamos à nossa maneira, língua que é repleta de recursos e cujo conhecimento é mais que uma vestimenta de luxo para frequentar ambientes “elitistas”.


    Literatura requer tempo e um pouco de solidão. A leitura de um livro nos faz adentrar cenários que se constroem com palavras e conhecer pessoas também feitas de palavras, que nos deixam saudade quando o livro se fecha. Escritores transformam palavras e frases (as mesmas que usamos na comunicação) em arte e, assim, somos levados à fruição da linguagem como fruímos música ou pintura.


    É para ler os artistas da palavra que aprendemos os recursos da língua e é porque os lemos e vivenciamos em profundidade a experiência que generosamente compartilham conosco que queremos conhecer mais e mais os meandros dessa língua que nos conduz à sua alma.


    Ninguém deveria ser privado da experiência da leitura de romances, que é a melhor forma de aprender a língua. O debate público bem poderia sair da superfície e estimular o avanço do conhecimento. Aos professores cabe a tarefa de ensinar os alunos a ler literatura – e a língua estará lá em seu esplendor.


(NICOLETI, Thaís. Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário? Jornal Folha de S. Paulo, 2024.)

A mudança de posição de uma palavra em relação a outra pode acarretar não só importantes alterações semânticas, como também a mudança da sua classe gramatical. Tal fenômeno só NÃO ocorre em:
Alternativas
Ano: 2024 Banca: Instituto Consulplan Órgão: Prefeitura de Divinópolis - MG Provas: Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Audior | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Angiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Cardiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Proctologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Cirurgião - Cabeça e Pescoço | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Dermatologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Endocrinologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Endoscopista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Gastroenterologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ginecologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Hematologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Infectologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Mastologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Neurologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Oftalmologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ortopedista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Otorrinolaringologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Pediatra | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Pneumologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Psiquiatra | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Radiologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Regulador | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Reumatologista | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Supervisor Hospitalar | Instituto Consulplan - 2024 - Prefeitura de Divinópolis - MG - Médico Ultrassonografista |
Q3080023 Português

Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário?



    Dia desses, soube que, na nossa praça pública virtual, se travava um interessante debate sobre a língua portuguesa, que, em suma, se resumia a distinguir entre a postura progressista e a postura reacionária (ou “fascista”) em relação ao idioma. A defesa do aprendizado da norma culta coube aos “reacionários”, enquanto o ataque à valorização desse registro formal reunia os “progressistas”. Posta dessa forma, a discussão cai na polaridade ideológica e o público tende a se alinhar segundo o posicionamento de seu grupo (ou de sua bolha), o que, em geral, abrevia o debate, logo dando lugar a outra polêmica qualquer.


    Segundo a tese progressista, o que chamamos de norma culta é o registro linguístico das classes dominantes, que, exatamente por sê-lo, seria “elitista” ou excludente. Hoje, soma-se a essa ideia a de que nem mesmo uma boa parte dessa classe dominante brasileira domina à perfeição essa norma, o que faria dela, em grande medida, uma norma obsoleta, um padrão antiquado ou mesmo “subserviente ao modelo colonizador eurocêntrico”. 


    Se está na ordem do dia contar a história do ponto de vista dos historicamente excluídos e estimular ações concretas (queima de estátuas, destruição de símbolos etc.) para “recontar” o passado, analogamente parece estar em curso uma tentativa de derrubar a norma culta do pilar em que ainda se encontra e promover a “diversidade linguística”. Nesse caso, cada um se expressaria como achasse melhor em qualquer circunstância, tese que parece bem razoável quando vista apenas do ponto de vista de certo ativismo político.


    A tese progressista é sempre mais sedutora (e mais o seria se não fosse abraçada tão facilmente pelo sistema). Por que dizer “nós vamos” se a desinência “-mos” carrega a mesma informação contida no pronome “nós”? A formulação “nós vai”, por exemplo, é mais econômica, pois suprime a redundância, que é parte do sistema de concordância. Mais que isso, dizer “nós vai” pode ser algo libertário ou mesmo revolucionário. Pode, mas só enquanto representar um contraponto a uma norma estabelecida. Destruída a norma, “nós vai” se institucionaliza e passa a ser a nova norma. Ou, como aparentemente se deseja, as normas conviveriam todas em harmonia, com o mesmo peso. Será?


    Para começar a mudança, talvez os textos pudessem ter um salutar percentual de desvios da norma, outro percentual de estrangeirismos (os que porventura não o tivessem espontaneamente), um percentual de gírias locais, enfim, os textos poderiam ser mais “diversos”, refletindo a língua efetivamente falada pela sociedade. Bem, chega de imaginação.


    Quem tem de enfrentar as consequências desses debates são, em geral, os professores nas salas de aula. A eles cabe a parte prática de incorporar essas teses libertárias ao cotidiano da sala de aula ou bater na tecla da importância de dominar a norma dos espaços de poder e, ao mesmo tempo, estimular os jovens a ler os autores da nossa literatura, aqueles que, com sua inteligência e imaginação, cultivaram a língua portuguesa em todos os seus recursos. 


    Como se sabe, nem todos os estudantes se transformarão em leitores de literatura, principalmente nestes tempos de muita pressa para chegar a lugar algum. Aqueles que se aventurarem nesse mergulho, em que o tempo é suspenso e somos levados para outros mundos, esses, por certo, saberão dar valor à língua que, sim, nós herdamos do colonizador – do qual, a propósito, muitos de “nós” descendem – e cultivamos à nossa maneira, língua que é repleta de recursos e cujo conhecimento é mais que uma vestimenta de luxo para frequentar ambientes “elitistas”.


    Literatura requer tempo e um pouco de solidão. A leitura de um livro nos faz adentrar cenários que se constroem com palavras e conhecer pessoas também feitas de palavras, que nos deixam saudade quando o livro se fecha. Escritores transformam palavras e frases (as mesmas que usamos na comunicação) em arte e, assim, somos levados à fruição da linguagem como fruímos música ou pintura.


    É para ler os artistas da palavra que aprendemos os recursos da língua e é porque os lemos e vivenciamos em profundidade a experiência que generosamente compartilham conosco que queremos conhecer mais e mais os meandros dessa língua que nos conduz à sua alma.


    Ninguém deveria ser privado da experiência da leitura de romances, que é a melhor forma de aprender a língua. O debate público bem poderia sair da superfície e estimular o avanço do conhecimento. Aos professores cabe a tarefa de ensinar os alunos a ler literatura – e a língua estará lá em seu esplendor.


(NICOLETI, Thaís. Língua é progressista, reacionária ou nada disso, muito pelo contrário? Jornal Folha de S. Paulo, 2024.)

Releia esta passagem: “A formulação ‘nós vai’, por exemplo, é mais econômica, pois suprime a redundância, que é parte do sistema de concordância.” (4º§). O fenômeno linguístico descrito anteriormente é semelhante ao que se encontra em:
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Q3079463 Redação Oficial
De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, a impessoalidade é um atributo da redação oficial que atende a um princípio recomendado pela Constituição Federal/1988. Acerca desse atributo, é correto dizer ainda que:
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Q3079447 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


No trecho “Ele dita, portanto, o ritmo de praticamente todas as oscilações...” (5º parágrafo), o valor semântico do termo em destaque é: 
Alternativas
Q3079446 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Assinale a opção abaixo em que ocorreu um erro de colocação pronominal: 
Alternativas
Q3079445 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Em uma das opções abaixo, a regência verbal está inapelavelmente inadequada de acordo com a norma-padrão, assinale-a:
Alternativas
Q3079444 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Assinale a única opção em que a ocorrência da crase foi utilizada totalmente incorreta:
Alternativas
Q3079443 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Ainda sobre o trecho “Ele oferece uma estrutura temporal para nossa biologia funcionar efetivamente.” (4º parágrafo), a correta transitividade do termo destacado é:
Alternativas
Q3079442 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Sobre a passagem “Ele oferece uma estrutura temporal para nossa biologia funcionar efetivamente.” (4º parágrafo), transpondo a oração para a voz passiva analítica a nova redação será: 
Alternativas
Q3079441 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Em “Ele dita, portanto, o ritmo de praticamente todas as oscilações que acontecem no nosso organismo” (5º parágrafo), a opção que contém uma palavra relacional que liga as orações é:
Alternativas
Q3079440 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


Essa passagem em discurso direto foi reproduzida com a finalidade de: 
Alternativas
Q3079438 Português

Ritmo circadiano: o que é e como funciona

 Por que temos fome perto da hora do almoço e sentimos sono ao anoitecer?


A finalidade desse gênero textual apontado por você na questão anterior é, portanto:
Alternativas
Respostas
121: C
122: B
123: C
124: C
125: D
126: C
127: A
128: C
129: B
130: D
131: C
132: E
133: E
134: E
135: A
136: A
137: B
138: B
139: A
140: C