Questões de Concurso
Para letras
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• (Havia / Haviam) muitas memórias que partilhavam. • (Soava / Soavam) nove horas quando ela finalmente acordou. • A pesquisa revelou que apenas 1% das mulheres não (votou / votaram). • (Foi / Foram) duas horas de palestra.
Assinale a alternativa que indica os vocábulos que completam corretamente as frases.
Analise as colocações pronominais nas frases abaixo.
1. Fique tranquila, tudo ficará entre mim e você.
2. Para mim chegar cedo, preciso sair agora.
3. Ela não iria sem mim!
Assinale a alternativa que indica todas as frases corretas quanto as colocações pronominais.
“................. vezes, saía andando.................... toa no meio da noite, ................espera de um encontro inusitado.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas da frase.
Uruguai • chuva • descer • xampu • série
Essas palavras quanto a encontros vocálicos e consonantais têm, respectivamente:
( ) Meu pai ficou uma fera comigo porque danifiquei seu carro. ( ) Os motivos de seu desalinho saltavam aos olhos de todos. ( ) O céu límpido estava sem nenhuma nuvem. ( ) Relampejou muito durante o final de semana. ( ) O remédio para um coração partido é encontrar um novo amor.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia atentamente o texto abaixo.
Moscas Brancas
Edward Lewis era um nerd com dois ........................ : flauta transversal e insetos mutantes. Esse geneticista americano pagou o primeiro ano de faculdade com uma bolsa para jovens músicos, mas logo largou Mozart para ser biólogo – e dedicou décadas de sua carreira no Instituto de Tecnologia da Califórnia ao estudo de moscas com quatro asas. Parece banal. Mas esse é o equivalente ............................. da deusa indiana Lakshmi, com seus quatro braços. Moscas comuns só ....................... duas asas. Atrás delas, há um par de órgãos minúsculos chamados halteres – que evoluíram como asinhas atrofiadas, responsáveis por estabilizar o .................................. em vez de sustentá-lo nas moscas Lakshimi.
Lewis descobriu que estas moscas em especial e outras aberrações – como insetos com patas no rosto ou antenas no traseiro – eram resultado de erros em um conjunto de genes conhecidos como Hox. Do mesmo jeito que um arquiteto desenha a planta de uma casa antes de erguê-la, os Hox dizem onde ficará cada pedaço do corpo da mosca quando ela ainda é um embrião. Alguns mostram a posição da cabeça, outros indicam a ordem de aparição de diferentes seções do.......................... , um aponta a localização do traseiro…
Um cromossomo é um fiozão de DNA enrolado, e os genes se distribuem ao longo desse fio como pérolas em um colar. O interessante é que os Hox aparecem na mesma sequência das partes do corpo que cada um deles constrói. Ao trocá-los de lugar, você decide de onde brota cada coisa. Ponha o Hox dos braços na cabeça e voilà: o bichinho nascerá com patinhas na testa.
Esses mesmos genes aparecem em todos os outros animais. Nas águas-vivas determinam qual será a ponta dos tentáculos e qual será a extremidade arredondada. Em nós, ditam a sequência das vértebras na coluna. Você, seu cão e a pulga do seu cão são todos organizados por Hox ao longo do eixo ântero-posterior (o jeito chique de dizer “da cabeça ao bumbum”).
Seguindo esta linha de pesquisa, foi investigado nosso grau de parentesco com outras espécies: humanos compartilham 11% do seu DNA com um grão de arroz, 60% com uma mosca e 98% de seus genes codificantes com um porco. Em decorrência do trabalho de Lewis, pesquisas estão focadas nos xeno-transplantes (transplante de órgãos ou tecidos de uma espécie em outra). Os transplantes de órgãos de porco para seres humanos foram realizados somente naqueles com morte cerebral comprovada ou pacientes terminais. O caminho é longo para o êxito destes em larga escala pois o índice de rejeição dos órgãos transplantados é muito grande e a sobrevida dos pacientes não ultrapassou os dois meses ainda.
SUPERinteressante.Editora Abril, São Paulo; Edição 465, julho 2024. Adaptado.
Leia atentamente o texto abaixo.
Moscas Brancas
Edward Lewis era um nerd com dois ........................ : flauta transversal e insetos mutantes. Esse geneticista americano pagou o primeiro ano de faculdade com uma bolsa para jovens músicos, mas logo largou Mozart para ser biólogo – e dedicou décadas de sua carreira no Instituto de Tecnologia da Califórnia ao estudo de moscas com quatro asas. Parece banal. Mas esse é o equivalente ............................. da deusa indiana Lakshmi, com seus quatro braços. Moscas comuns só ....................... duas asas. Atrás delas, há um par de órgãos minúsculos chamados halteres – que evoluíram como asinhas atrofiadas, responsáveis por estabilizar o .................................. em vez de sustentá-lo nas moscas Lakshimi.
Lewis descobriu que estas moscas em especial e outras aberrações – como insetos com patas no rosto ou antenas no traseiro – eram resultado de erros em um conjunto de genes conhecidos como Hox. Do mesmo jeito que um arquiteto desenha a planta de uma casa antes de erguê-la, os Hox dizem onde ficará cada pedaço do corpo da mosca quando ela ainda é um embrião. Alguns mostram a posição da cabeça, outros indicam a ordem de aparição de diferentes seções do.......................... , um aponta a localização do traseiro…
Um cromossomo é um fiozão de DNA enrolado, e os genes se distribuem ao longo desse fio como pérolas em um colar. O interessante é que os Hox aparecem na mesma sequência das partes do corpo que cada um deles constrói. Ao trocá-los de lugar, você decide de onde brota cada coisa. Ponha o Hox dos braços na cabeça e voilà: o bichinho nascerá com patinhas na testa.
Esses mesmos genes aparecem em todos os outros animais. Nas águas-vivas determinam qual será a ponta dos tentáculos e qual será a extremidade arredondada. Em nós, ditam a sequência das vértebras na coluna. Você, seu cão e a pulga do seu cão são todos organizados por Hox ao longo do eixo ântero-posterior (o jeito chique de dizer “da cabeça ao bumbum”).
Seguindo esta linha de pesquisa, foi investigado nosso grau de parentesco com outras espécies: humanos compartilham 11% do seu DNA com um grão de arroz, 60% com uma mosca e 98% de seus genes codificantes com um porco. Em decorrência do trabalho de Lewis, pesquisas estão focadas nos xeno-transplantes (transplante de órgãos ou tecidos de uma espécie em outra). Os transplantes de órgãos de porco para seres humanos foram realizados somente naqueles com morte cerebral comprovada ou pacientes terminais. O caminho é longo para o êxito destes em larga escala pois o índice de rejeição dos órgãos transplantados é muito grande e a sobrevida dos pacientes não ultrapassou os dois meses ainda.
SUPERinteressante.Editora Abril, São Paulo; Edição 465, julho 2024. Adaptado.
Leia atentamente o texto abaixo.
Moscas Brancas
Edward Lewis era um nerd com dois ........................ : flauta transversal e insetos mutantes. Esse geneticista americano pagou o primeiro ano de faculdade com uma bolsa para jovens músicos, mas logo largou Mozart para ser biólogo – e dedicou décadas de sua carreira no Instituto de Tecnologia da Califórnia ao estudo de moscas com quatro asas. Parece banal. Mas esse é o equivalente ............................. da deusa indiana Lakshmi, com seus quatro braços. Moscas comuns só ....................... duas asas. Atrás delas, há um par de órgãos minúsculos chamados halteres – que evoluíram como asinhas atrofiadas, responsáveis por estabilizar o .................................. em vez de sustentá-lo nas moscas Lakshimi.
Lewis descobriu que estas moscas em especial e outras aberrações – como insetos com patas no rosto ou antenas no traseiro – eram resultado de erros em um conjunto de genes conhecidos como Hox. Do mesmo jeito que um arquiteto desenha a planta de uma casa antes de erguê-la, os Hox dizem onde ficará cada pedaço do corpo da mosca quando ela ainda é um embrião. Alguns mostram a posição da cabeça, outros indicam a ordem de aparição de diferentes seções do.......................... , um aponta a localização do traseiro…
Um cromossomo é um fiozão de DNA enrolado, e os genes se distribuem ao longo desse fio como pérolas em um colar. O interessante é que os Hox aparecem na mesma sequência das partes do corpo que cada um deles constrói. Ao trocá-los de lugar, você decide de onde brota cada coisa. Ponha o Hox dos braços na cabeça e voilà: o bichinho nascerá com patinhas na testa.
Esses mesmos genes aparecem em todos os outros animais. Nas águas-vivas determinam qual será a ponta dos tentáculos e qual será a extremidade arredondada. Em nós, ditam a sequência das vértebras na coluna. Você, seu cão e a pulga do seu cão são todos organizados por Hox ao longo do eixo ântero-posterior (o jeito chique de dizer “da cabeça ao bumbum”).
Seguindo esta linha de pesquisa, foi investigado nosso grau de parentesco com outras espécies: humanos compartilham 11% do seu DNA com um grão de arroz, 60% com uma mosca e 98% de seus genes codificantes com um porco. Em decorrência do trabalho de Lewis, pesquisas estão focadas nos xeno-transplantes (transplante de órgãos ou tecidos de uma espécie em outra). Os transplantes de órgãos de porco para seres humanos foram realizados somente naqueles com morte cerebral comprovada ou pacientes terminais. O caminho é longo para o êxito destes em larga escala pois o índice de rejeição dos órgãos transplantados é muito grande e a sobrevida dos pacientes não ultrapassou os dois meses ainda.
SUPERinteressante.Editora Abril, São Paulo; Edição 465, julho 2024. Adaptado.
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com o texto.
( ) Lewis seguiu carreira dupla como biólogo e músico por décadas.
( ) Foi Lewis que descobriu que a mosca Lakshmi tinha 4 asas como resultado de erros em um conjunto de genes chamados de Hox.
( ) Pesquisas na área da genética resultaram na descoberta de que geneticamente os seres humanos compartilham 98% de seu gene codificante com porcos.
( ) Os xeno-transplantes são atualmente um sucesso, garantindo vida longa aos transplantados.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Leia atentamente o texto abaixo.
Moscas Brancas
Edward Lewis era um nerd com dois ........................ : flauta transversal e insetos mutantes. Esse geneticista americano pagou o primeiro ano de faculdade com uma bolsa para jovens músicos, mas logo largou Mozart para ser biólogo – e dedicou décadas de sua carreira no Instituto de Tecnologia da Califórnia ao estudo de moscas com quatro asas. Parece banal. Mas esse é o equivalente ............................. da deusa indiana Lakshmi, com seus quatro braços. Moscas comuns só ....................... duas asas. Atrás delas, há um par de órgãos minúsculos chamados halteres – que evoluíram como asinhas atrofiadas, responsáveis por estabilizar o .................................. em vez de sustentá-lo nas moscas Lakshimi.
Lewis descobriu que estas moscas em especial e outras aberrações – como insetos com patas no rosto ou antenas no traseiro – eram resultado de erros em um conjunto de genes conhecidos como Hox. Do mesmo jeito que um arquiteto desenha a planta de uma casa antes de erguê-la, os Hox dizem onde ficará cada pedaço do corpo da mosca quando ela ainda é um embrião. Alguns mostram a posição da cabeça, outros indicam a ordem de aparição de diferentes seções do.......................... , um aponta a localização do traseiro…
Um cromossomo é um fiozão de DNA enrolado, e os genes se distribuem ao longo desse fio como pérolas em um colar. O interessante é que os Hox aparecem na mesma sequência das partes do corpo que cada um deles constrói. Ao trocá-los de lugar, você decide de onde brota cada coisa. Ponha o Hox dos braços na cabeça e voilà: o bichinho nascerá com patinhas na testa.
Esses mesmos genes aparecem em todos os outros animais. Nas águas-vivas determinam qual será a ponta dos tentáculos e qual será a extremidade arredondada. Em nós, ditam a sequência das vértebras na coluna. Você, seu cão e a pulga do seu cão são todos organizados por Hox ao longo do eixo ântero-posterior (o jeito chique de dizer “da cabeça ao bumbum”).
Seguindo esta linha de pesquisa, foi investigado nosso grau de parentesco com outras espécies: humanos compartilham 11% do seu DNA com um grão de arroz, 60% com uma mosca e 98% de seus genes codificantes com um porco. Em decorrência do trabalho de Lewis, pesquisas estão focadas nos xeno-transplantes (transplante de órgãos ou tecidos de uma espécie em outra). Os transplantes de órgãos de porco para seres humanos foram realizados somente naqueles com morte cerebral comprovada ou pacientes terminais. O caminho é longo para o êxito destes em larga escala pois o índice de rejeição dos órgãos transplantados é muito grande e a sobrevida dos pacientes não ultrapassou os dois meses ainda.
SUPERinteressante.Editora Abril, São Paulo; Edição 465, julho 2024. Adaptado.
Read the song lyrics below and answer the question.
Hand In My Pocket
Alanis Morissette
I'm broke, but I'm happy
I'm poor, but
I'm kind I'm short, but
I'm healthy, yeah
I'm high, but
I'm grounded
I'm sane, but
I'm overwhelmed
I'm lost, bu
t I'm hopeful, baby
And what it all comes down to
Is that everything's gonna be fine, fine, fine
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is giving a: High five
I feel drunk, but
I'm sober I'm young and
I'm underpaid
I'm tired, but
I'm working, yeah I care, but
I'm restless
I'm here, but
I'm really gone
I'm wrong and
I'm sorry, baby
And what it all comes down to
Is that everything's gonna be quite alright
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other is flicking a cigarette
And what is all comes down to
Is that I haven't got it all figured out just yet
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is giving the peace sign
I'm free, but
I'm focused
I'm green, but
I'm wise
I'm hard, but
I'm friendly, baby
I'm sad, but
I'm laughing
I'm brave, but
I'm chicken shit
I'm sick, but
I'm pretty, baby
And what it all boils down to
Is that no one's really got it figured out just yet
Well, I've got one hand in my pocket
And the other one is playing a piano
What it all comes down to, my friends, yeah
Is that everything's just fine, fine, fine
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is hailing a taxi cab
Read the song lyrics below and answer the question.
Hand In My Pocket
Alanis Morissette
I'm broke, but I'm happy
I'm poor, but
I'm kind I'm short, but
I'm healthy, yeah
I'm high, but
I'm grounded
I'm sane, but
I'm overwhelmed
I'm lost, bu
t I'm hopeful, baby
And what it all comes down to
Is that everything's gonna be fine, fine, fine
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is giving a: High five
I feel drunk, but
I'm sober I'm young and
I'm underpaid
I'm tired, but
I'm working, yeah I care, but
I'm restless
I'm here, but
I'm really gone
I'm wrong and
I'm sorry, baby
And what it all comes down to
Is that everything's gonna be quite alright
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other is flicking a cigarette
And what is all comes down to
Is that I haven't got it all figured out just yet
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is giving the peace sign
I'm free, but
I'm focused
I'm green, but
I'm wise
I'm hard, but
I'm friendly, baby
I'm sad, but
I'm laughing
I'm brave, but
I'm chicken shit
I'm sick, but
I'm pretty, baby
And what it all boils down to
Is that no one's really got it figured out just yet
Well, I've got one hand in my pocket
And the other one is playing a piano
What it all comes down to, my friends, yeah
Is that everything's just fine, fine, fine
'Cause I've got one hand in my pocket
And the other one is hailing a taxi cab
Read the comic strip below and answer the question.
What did Nancy say in reported speech in the first panel of the comic strip?
Read the text and answer the question.
Scientists store entire human genome on ‘memory crystal’ that could survive billions of years
By Rosa Rahimi, CNN. Published 7:53 AM EDT, Fri September 20, 2024
The crystal features a visual key, intended to explain what it contains to whoever finds it. University of Southampton/PA
Scientists in the United Kingdom have stored the entire human genome on a “5D memory crystal,” in the hope that it could be used in the future as a blueprint to bring humanity back from extinction.
The crystal, which was developed by a team of researchers at the University of Southampton’s Optoelectronics Research Centre, could also be used to create a record of plant and animal species faced with extinction.
It can hold up to 360 terabytes of information for billions of years and can withstand extreme conditions, including freezing, fires, direct impact force, cosmic radiation and temperatures of up to 1,000 degrees Celsius, the university said in a press statement published Thursday.
In 2014, the crystal was awarded the Guinness World Record for “most durable digital storage material.” Kazansky’s team used ultra-fast lasers to inscribe the human genome data into voids as small as 20 nanometers (a nanometer is about one-billionth of a meter).
They describe the data storage on the crystal as 5D because the information is translated into five different dimensions of its nanostructures — their height, length, width, orientation and position.
“The 5D memory crystal opens up possibilities for other researchers to build an everlasting repository of genomic information from which complex organisms like plants and animals might be restored should science in the future allow,” said Peter Kazansky, a professor of optoelectronics, who led the team at Southampton.
The team had to consider who – or what – would retrieve the information, so far off into the future.
It could be an intelligence (species or machine) – or it could be found in a future so distant that no frame of reference would exist for it. To help whoever finds it, the researchers included a visual key.
“The visual key inscribed on the crystal gives the finder knowledge of what data is stored inside and how it could be used,” said Kazansky.
“Their work is super impressive,” said Thomas Heinis, who leads research on DNA storage at Imperial College London and was not involved in the study. However, he says questions remain about how such data could be read in the future.
“What Southampton presents probably has a higher durability, however, this begs the question: what for? Future generations? Sure, but how will they know how to read the crystal? How will they know how to build the device to read the crystal? Will the device be available in hundreds of years?” he added. “I can barely connect my 10-year-old iPod and listen to what I listened back then.”
For now, the crystal is stored in the Memory of Mankind archive, a time capsule within a salt cave in Austria.
In 2018, Kazansky and his team used the memory crystal technology to store Isaac Asimov’s “Foundation” trilogy of science fiction books, which were then launched into space aboard a Tesla Roadster. The technology has also been used to store major documents from human history, including the Universal
Declaration of Human Rights and the Magna Carta. Earlier this year, scientists revealed a plan to safeguard Earth’s species in a cryogenic biorepository on the moon, intended to save species in the event of a disaster on our home planet.
https://edition.cnn.com/2024/09/20/science/human-genome-crystal-intl-scli/index.html
Read the text and answer the question.
Scientists store entire human genome on ‘memory crystal’ that could survive billions of years
By Rosa Rahimi, CNN. Published 7:53 AM EDT, Fri September 20, 2024
The crystal features a visual key, intended to explain what it contains to whoever finds it. University of Southampton/PA
Scientists in the United Kingdom have stored the entire human genome on a “5D memory crystal,” in the hope that it could be used in the future as a blueprint to bring humanity back from extinction.
The crystal, which was developed by a team of researchers at the University of Southampton’s Optoelectronics Research Centre, could also be used to create a record of plant and animal species faced with extinction.
It can hold up to 360 terabytes of information for billions of years and can withstand extreme conditions, including freezing, fires, direct impact force, cosmic radiation and temperatures of up to 1,000 degrees Celsius, the university said in a press statement published Thursday.
In 2014, the crystal was awarded the Guinness World Record for “most durable digital storage material.” Kazansky’s team used ultra-fast lasers to inscribe the human genome data into voids as small as 20 nanometers (a nanometer is about one-billionth of a meter).
They describe the data storage on the crystal as 5D because the information is translated into five different dimensions of its nanostructures — their height, length, width, orientation and position.
“The 5D memory crystal opens up possibilities for other researchers to build an everlasting repository of genomic information from which complex organisms like plants and animals might be restored should science in the future allow,” said Peter Kazansky, a professor of optoelectronics, who led the team at Southampton.
The team had to consider who – or what – would retrieve the information, so far off into the future.
It could be an intelligence (species or machine) – or it could be found in a future so distant that no frame of reference would exist for it. To help whoever finds it, the researchers included a visual key.
“The visual key inscribed on the crystal gives the finder knowledge of what data is stored inside and how it could be used,” said Kazansky.
“Their work is super impressive,” said Thomas Heinis, who leads research on DNA storage at Imperial College London and was not involved in the study. However, he says questions remain about how such data could be read in the future.
“What Southampton presents probably has a higher durability, however, this begs the question: what for? Future generations? Sure, but how will they know how to read the crystal? How will they know how to build the device to read the crystal? Will the device be available in hundreds of years?” he added. “I can barely connect my 10-year-old iPod and listen to what I listened back then.”
For now, the crystal is stored in the Memory of Mankind archive, a time capsule within a salt cave in Austria.
In 2018, Kazansky and his team used the memory crystal technology to store Isaac Asimov’s “Foundation” trilogy of science fiction books, which were then launched into space aboard a Tesla Roadster. The technology has also been used to store major documents from human history, including the Universal
Declaration of Human Rights and the Magna Carta. Earlier this year, scientists revealed a plan to safeguard Earth’s species in a cryogenic biorepository on the moon, intended to save species in the event of a disaster on our home planet.
https://edition.cnn.com/2024/09/20/science/human-genome-crystal-intl-scli/index.html
"The crystal, which was developed by a team of researchers at the University of Southampton’s Optoelectronics Research Centre, could also be used to create a record of plant and animal species faced with extinction.”