Questões de Concurso Para saúde pública

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Q3016903 Saúde Pública
A Política Nacional de Regulação do SUS (PNR), instituída pela Portaria de Consolidação GM/MS nº 2/2017, define os princípios que norteiam a organização da Regulação no SUS. Dentre eles, cita-se:

I. Universalidade: acesso à saúde para todos os brasileiros.
II. Equidade: atenção à saúde com base nas necessidades de cada indivíduo.
III. Eficiência: otimização dos recursos públicos e privados.
IV. Integralidade: atenção à saúde de forma completa e contínua.

Estão corretos, apenas:
Alternativas
Q3016902 Saúde Pública
A Portaria GM/MS nº 1010/2012 estabelece critérios para a habilitação dos municípios para o recebimento de recursos financeiros para o SAMU 192. Qual dos critérios a seguir não está previsto na Portaria?
Alternativas
Q3016901 Saúde Pública
A Central de Regulação das Urgências, componente essencial do SAMU 192, possui funções estratégicas. Não se configura como uma função da Central de Regulação:
Alternativas
Q3016900 Saúde Pública
A Portaria GM/MS nº 1010/2012 redefine as diretrizes para o SAMU 192 e sua Central de Regulação das Urgências. Dos objetivos a seguir, não se encontra previsto nesta Portaria:
Alternativas
Q3016899 Saúde Pública
O sistema de classificação de risco, previsto no Capítulo IV da Portaria GM/MS nº 2048/2002, é fundamental para a priorização do atendimento às urgências e emergências. No entanto, a aplicação do Protocolo de Manchester, ferramenta utilizada para essa classificação, pode gerar dilemas éticos e práticos. Em uma situação hipotética, um paciente com quadro de dor abdominal aguda, classificado como verde (risco baixo), aguarda atendimento há mais de 2 horas. Ao mesmo tempo, um paciente com quadro de ansiedade, classificado como amarelo (risco moderado), chega à unidade de saúde.
Como você, como coordenador de regulação, lidaria com essa situação?
Alternativas
Q3016898 Saúde Pública
A Portaria GM/MS nº 2048/2002 define a Central de Regulação como "instância responsável pela organização e articulação do atendimento às urgências e emergências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS)". No entanto, essa central enfrenta diversos desafios na prática. Com base no Regulamento Técnico da Portaria e em sua experiência profissional, é a principal dificuldade na gestão eficiente da Central de Regulação e como superá-la:
Alternativas
Q3016713 Saúde Pública
Impactos Ambientais Decorrentes das Atividades Industriais e Agrárias, da Extração Mineral e dos Serviços Urbanos
As atividades industriais, agrárias, mineradoras e os serviços urbanos podem gerar impactos significativos ao meio ambiente. Sobre esses impactos, avalie as afirmativas abaixo:

1. A contaminação dos corpos d'água por efluentes industriais é um dos principais impactos ambientais das atividades industriais, podendo comprometer a biodiversidade aquática e a saúde humana.
2. A agricultura intensiva pode levar à degradação do solo, perda de nutrientes e aumento da erosão, impactando a capacidade produtiva das terras.
3. A extração mineral pode causar desmatamento, poluição do solo e da água, além de alterar a paisagem natural, criando passivos ambientais difíceis de remediar.
4. Os serviços urbanos, como o saneamento e a gestão de resíduos sólidos, têm um impacto ambiental positivo, contribuindo para a preservação dos recursos naturais.
5. A mitigação dos impactos ambientais das atividades econômicas deve ser realizada por meio de práticas sustentáveis, como a recuperação de áreas degradadas e o uso racional dos recursos naturais.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016712 Saúde Pública
Leishmaniose - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A leishmaniose é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania, transmitida pela picada de flebotomíneos. Avalie as afirmativas abaixo sobre a leishmaniose:
1. A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, é a forma mais grave da doença e pode ser fatal se não tratada.
2. O ciclo de transmissão envolve a picada do mosquito palha infectado, que introduz o protozoário na corrente sanguínea do hospedeiro.
3. A prevenção da leishmaniose requer o uso de repelentes em massa, telas em portas e janelas, e o controle ambient
4. A leishmaniose cutânea causa lesões na pele que podem evoluir para úlceras, mas geralmente não afeta órgãos internos.
5. A vacinação em massa é a estratégia para o controle da leishmaniose em áreas endêmicas.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016710 Saúde Pública
Hanseníase - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae. Avalie as afirmativas abaixo sobre a hanseníase:

1. A hanseníase é transmitida principalmente por contato direto e prolongado com uma pessoa infectada, especialmente por meio de secreções nasais e gotículas respiratórias.
2. A hanseníase afeta principalmente a pele, os nervos periféricos, o trato respiratório superior e os olhos, podendo causar danos permanentes se não tratada.
3. A hanseníase é uma doença altamente contagiosa, que se espalha rapidamente em comunidades sem histórico de casos anteriores.
4. A prevenção da hanseníase inclui a vacinação com BCG, que também oferece alguma proteção contra formas graves da doença.
5. O tratamento da hanseníase é feito com poliquimioterapia (PQT), fornecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Alternativas: 
Alternativas
Q3016709 Saúde Pública
Tuberculose - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Avalie as afirmativas abaixo sobre a tuberculose:

1. A tuberculose é transmitida por via aérea, através de gotículas respiratórias expelidas por uma pessoa infectada ao tossir, espirrar ou falar.
2. A principal forma de prevenção da tuberculose é a vacinação com a BCG, que é eficaz em prevenir formas graves da doença em crianças.
3. A tuberculose é uma doença viral que afeta principalmente os pulmões, mas pode se espalhar para outras partes do corpo.
4. O tratamento da tuberculose requer o uso prolongado de múltiplos antibióticos para evitar o desenvolvimento de resistência.
5. A tuberculose não é uma doença de notificação compulsória, devido ao seu baixo potencial de transmissão.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016708 Saúde Pública
Febre Tifóide - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle*
A febre tifóide é uma doença infecciosa causada pela bactéria Salmonella Typhi. Avalie as afirmativas abaixo sobre a febre tifóide:

1. A febre tifóide é transmitida pela ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes de pessoas infectadas.
2. A febre tifóide é uma doença viral que não pode ser tratada com antibióticos.
3. A vacinação é uma medida preventiva importante, especialmente para pessoas que viajam para áreas endêmicas. 
 4. A febre tifóide é mais comum em países com saneamento básico inadequado e falta de acesso à água potável.
5. O ciclo de transmissão envolve insetos vetores, que transferem a bactéria para humanos.

Alternativas:
Alternativas
Q3016707 Saúde Pública
Escabiose - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle

A escabiose, também conhecida como sarna, é uma doença de pele causada por ácaros. Avalie as afirmativas abaixo sobre a escabiose:

1. A escabiose é causada pelo ácaro Sarcoptes scabiei, que se aloja na pele humana, causando coceira intensa e erupções cutâneas.
2. A transmissão ocorre exclusivamente por contato sexual, sendo a escabiose uma doença de transmissão sexual.
3. A prevenção da escabiose inclui evitar o compartilhamento de roupas, toalhas e roupas de cama com pessoas infectadas.
4. O tratamento envolve o uso de medicamentos tópicos para eliminar os ácaros, além de lavar roupas e lençóis em água quente.
5. A escabiose não se espalha rapidamente em ambientes fechados, como creches e asilos, devido à baixa contagiosidade.

Alternativas:
Alternativas
Q3016705 Saúde Pública
Noções Básicas sobre Zoonoses
As zoonoses são doenças transmitidas entre animais e seres humanos, representando uma preocupação significativa para a saúde pública. Avalie as afirmativas abaixo sobre zoonoses:


1. A raiva é um exemplo clássico de zoonose, sendo transmitida ao ser humano através da mordida de animais infectados, como cães e morcegos.
2. As zoonoses são transmitidas exclusivamente por contato direto com animais infectados, não havendo outras vias de transmissão.
3. A toxoplasmose é uma zoonose que pode ser transmitida ao ser humano por meio do contato com fezes de gatos infectados ou pela ingestão de carne crua ou mal cozida contaminada.
4. A vigilância de zoonoses inclui o monitoramento de populações animais, vacinação de animais domésticos e educação da população sobre medidas preventivas.
5. Zoonoses são de difícil controle, pois não existem medidas preventivas eficazes como vacinação e controle ambiental.

Alternativas:
Alternativas
Q3016704 Saúde Pública
Ações da Vigilância Sanitária no Controle de Vetores
A vigilância sanitária desempenha um papel crucial no controle de vetores para a prevenção de doenças. Avalie as afirmativas abaixo sobre as ações da vigilância sanitária no controle de vetores:

1. A vigilância sanitária realiza o monitoramento e controle de populações de vetores, como mosquitos, para prevenir a transmissão de doenças como dengue, Zika e chikungunya.
2. O uso de inseticidas e larvicidas é uma das principais estratégias utilizadas pela vigilância sanitária para controlar a população de vetores em áreas urbanas.
3. A vigilância sanitária também promove a educação da população sobre práticas de eliminação de  criadouros de vetores, como evitar o acúmulo de água parada.
4. O controle de vetores é uma responsabilidade exclusiva da vigilância sanitária.
5. As ações de vigilância sanitária no controle de vetores são reativas e não preventivas, sendo implementadas apenas após o surgimento de surtos.

Alternativas:
Alternativas
Q3016703 Saúde Pública
Cólera - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A cólera é uma infecção intestinal aguda causada pela bactéria Vibrio cholerae, com potencial para causar epidemias. Avalie as afirmativas abaixo sobre a cólera:

1. A cólera é causada pela ingestão de água ou alimentos contaminados pela bactéria Vibrio cholerae.
2. O ciclo de transmissão é predominantemente fecal oral, sendo mais comum em áreas com saneamento básico precário.
3. A prevenção da cólera inclui o acesso à água potável, saneamento adequado e práticas de higiene alimentar.
4. O tratamento da cólera envolve principalmente a reidratação oral ou intravenosa para repor os líquidos perdidos.
5. A vacinação contra a cólera é a principal medida preventiva em áreas endêmicas e durante surtos.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016702 Saúde Pública
Febre Amarela - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A febre amarela é uma doença viral que pode ser transmitida por mosquitos em áreas urbanas e silvestres. Sobre a febre amarela, considere as afirmativas abaixo:

1. A febre amarela é causada por um vírus da família Flaviviridae, transmitido por mosquitos dos gêneros Aedes (urbano) e Haemagogus (silvestre).
2. O ciclo de transmissão envolve o mosquito infectado que pica um humano ou primata não humano, transmitindo o vírus.
3. A vacinação é a principal medida de prevenção contra a febre amarela, sendo recomendada para pessoas que vivem ou viajam para áreas de risco.
4. Em surtos de febre amarela, o controle do vetor é suficiente para impedir a propagação da doença, dispensando a vacinação em massa.
5. A febre amarela é uma doença de notificação compulsória, exigindo a comunicação imediata de casos suspeitos às autoridades de saúde.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016701 Saúde Pública
Chikungunya - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A Chikungunya é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, caracterizada por febre alta e intensas dores articulares. Sobre a Chikungunya, avalie as afirmativas abaixo:

1. A etiologia da Chikungunya é viral, causada pelo vírus Chikungunya (CHIKV), pertencente à família Togaviridae.
2. O ciclo de transmissão da Chikungunya é similar ao da dengue, envolvendo o mosquito Aedes aegypti como principal vetor.
3. A prevenção da Chikungunya inclui a eliminação dos criadouros do mosquito, uso de telas e mosquiteiros, além da aplicação de repelentes.
4. O controle da Chikungunya deve focar em medidas preventivas, pois não existem vacinas ou tratamentos antivirais específicos disponíveis.
5. A Chikungunya é conhecida por causar artralgia persistente, que pode durar meses ou até anos após a infecção aguda.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016700 Saúde Pública
Zika Vírus - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
O Zika vírus emergiu como uma ameaça significativa à saúde global, principalmente por sua associação com microcefalia em recém-nascidos. Avalie as afirmativas abaixo sobre o Zika vírus:

1. A etiologia do Zika vírus é viral, sendo transmitido principalmente pelo mosquito Aedes aegypti.
2. O ciclo de transmissão do Zika vírus inclui, além da picada do mosquito, a transmissão sexual, transfusional e vertical (da mãe para o feto). 
 3. A prevenção do Zika vírus inclui o controle do vetor, uso de repelentes e medidas de proteção sexual para evitar a transmissão sexual do vírus.
4. O controle da Zika deve priorizar a vacinação em massa, uma vez que a vacina já está amplamente disponível no Brasil.
5. O monitoramento de gestantes em áreas endêmicas é fundamental para a detecção precoce de possíveis complicações fetais associadas à infecção pelo Zika vírus.

Alternativas:
Alternativas
Q3016699 Saúde Pública
Dengue - Etiologia, Ciclo de Transmissão, Prevenção e Controle
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e representa um grave problema de saúde pública. Avalie as afirmativas abaixo sobre a dengue:

1. A etiologia da dengue é viral, sendo causada por quatro sorotipos diferentes do vírus (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4).
2. O ciclo de transmissão envolve o mosquito Aedes aegypti como vetor, que se infecta ao picar uma pessoa infectada e, posteriormente, transmite o vírus a outras pessoas.
3. A prevenção da dengue inclui a eliminação de criadouros do mosquito, uso de repelentes e campanhas de conscientização sobre o acúmulo de água parada.
4. O controle da dengue deve focar na imunização em massa da população, uma vez que vacinas eficazes estão disponíveis no mercado.
5. Durante surtos, o controle químico com uso de inseticidas é a principal estratégia para a redução da população de mosquitos transmissores.

Alternativas: 
Alternativas
Q3016698 Saúde Pública
Epidemiologia de Endemias e Epidemias
A epidemiologia é fundamental para a compreensão e controle de doenças endêmicas e epidêmicas. Considerando esse contexto, avalie as afirmativas abaixo sobre a importância da vigilância epidemiológica na identificação e controle de surtos:

1. A vigilância epidemiológica permite a detecção precoce de surtos e epidemias, possibilitando a implementação de medidas de controle antes que a doença se espalhe amplamente.
2. A análise dos padrões de transmissão de doenças endêmicas pode identificar grupos populacionais mais vulneráveis e áreas geográficas prioritárias para intervenções.
3. A coleta e análise de dados epidemiológicos são essenciais para o desenvolvimento de políticas de saúde pública direcionadas e eficientes. 
4. Em situações de epidemia, a vigilância epidemiológica deve ser intensificada, com foco na notificação imediata de casos e na rastreabilidade de contatos.
5. A vigilância epidemiológica pode ser desconsiderada em áreas com baixa densidade populacional, onde o risco de surtos é menor.

Alternativas: 
Alternativas
Respostas
561: C
562: B
563: A
564: C
565: C
566: D
567: D
568: A
569: A
570: D
571: A
572: B
573: A
574: A
575: A
576: C
577: E
578: A
579: B
580: A