Questões de Concurso
Para administração
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“Será bissexto todo ano cujo número seja divisível por 4 e não divisível por 100, sendo também bissextos os anos divisíveis por 400”.
Essa regra para anos bissextos foi instituída pelo calendário Gregoriano em 1582 (Papa Gregório XIII, 1502-1585), com o objetivo de corrigir erros causados pelo calendário Juliano, usado à época.
Considerando essa regra, da Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, até 2007, ocorreram quantos anos bissextos?
As despesas mensais de uma empresa são de 100 mil reais, sendo 32 mil reais correspondentes às despesas administrativas (água, luz, telefone, material de consumo e expediente etc) e 68 mil reais para pagamento de salários (e demais despesas decorrentes da folha de pagamento). Se as despesas administrativas aumentarem em 5% e as despesas com o pagamento de salários aumentarem 10%, o total de despesas mensais dessa empresa aumentará
Num trecho reto de uma avenida, foram instalados dois semáforos equipados com contadores regressivos (indicadores de tempo restante de luz verde). Considere verdadeiras as seguintes informações:
Suponha que um veículo com velocidade de 50 km/h (percorre 50 km em 1 hora) passe no primeiro desses semáforos quando seu contador regressivo marca 29 segundos e que esse veículo mantenha essa velocidade. Nessas condições, o veículo encontrará o segundo semáforo
O consumo de água de uma residência no mês de agosto, próximo passado, foi de 38,6 m³. Se 1.000 litros de água custam R$ 2,25, então o valor pago por essa conta de água foi
Um servidor do CREA-MA ganhou um prêmio em dinheiro e resolveu dividir esse prêmio, igualmente, entre seus 7 colegas de trabalho. Deu R$ 280,00 para cada um deles, ficando, ainda, com R$ 325,00. O valor do prêmio é um número
Na fala do personagem Cebolinha (primeiro quadrinho da tira), a vírgula é usada para
Assinale a alternativa em que a palavra destacada foi empregada na forma diminutiva, expressando noção de intensidade.
Em relação ao uso do verbo haver, assinale a alternativa CORRETA.
“Eles realizaram todos os exames, entretanto, não foi possível identificar a causa da doença.”
Que relação foi estabelecida pela conjunção destacada na oração acima?
Relacione a coluna A com a coluna B, considerando os variados gêneros de discurso.
Coluna A
( ) Chegou Santander Reward. Agora suas compras viraram créditos em dinheiro para você.
( ) Suspensão oral – Alívio da febre e dor – 60ml.
( ) Boca fechada não entra mosquito.
( ) Gire cuidadosamente o visor LCD. Uma rotação exagerada pode provocar danos no interior da dobradiça do equipamento.
( ) Parágrafo Único. Excluem-se do teto de remuneração as vantagens previstas nos incisos II a VII do art. 61.
( ) A professora pergunta:
- Lucas, diz aí dois pronomes!
- Quem? Eu?
- Certíssimo! Pode sentar!
Coluna B
1. legislação
2. manual de instrução
3. rótulo
4. publicidade
5. provérbio
6. piada
Em relação à concordância verbal, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na frase a seguir.
“Quantos anos ________ para eles ________ o destino dessa instituição.”
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
A partir da leitura do texto, entendemos que:
I. A repetição da palavra cão seguida de ponto de interrogação indica a tristeza que o visitante sentiu em relação ao animal.
II. O dono da casa “sorriu amarelo” porque o cão agia mal e o visitante se mostrava indiferente.
III. Os amigos descobriram, ao final da visita, que o cão não pertencia a nenhum deles.
IV. O cão entrou naturalmente com o visitante porque já conhecia o dono da casa.
Está CORRETO o que se afirma
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
As reticências usadas no texto sugerem
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
O vocábulo efusão, no texto, expressa
Na análise da qualidade de um serviço de carpintaria, a verificação do paralelismo é feita pelo instrumento denominado
Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.
Cão! Cão! Cão!
Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)
(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)
O autor do texto usou a expressão “... e se foi. Se foi. Se foi.” repetidas vezes para
Na prestação de serviço, seja ele público ou privado, a facilidade de acesso representa um critério positivo na percepção de qualidade por parte do cliente. São características que contribuem para a facilidade de acesso, EXCETO:
Segundo Chiavenato (2003), a eficácia gerencial deve ser avaliada em termos dos resultados e não dos insumos. Está relacionada ao fazer as coisas certas. Marque a opção que indica CORRETAMENTE uma característica do gerente eficaz:
Você foi designado para participar de um treinamento na empresa provedora do sistema de gestão integrada da Prefeitura, módulo Licitação e Contratos. O treinamento foi presencial e você passou dois dias participando da referida capacitação. São atitudes esperadas do servidor, após o treinamento, EXCETO:
Segundo Sá (2010), faz-se necessário, a todo profissional dotado de habilidades técnicas, ter virtudes básicas, que o possibilitarão a realizar um trabalho ético competente, seja qual for a natureza do serviço prestado. Correlacione-as virtudes básicas profissionais, com a sua respectiva definição.
I. Zelo.
II. Honestidade.
III. Sigilo.
IV. Competência.
( ) Princípio que não admite relatividade. Situa-se como uma compatível prática do bem com a confiança depositada por terceiros em alguém.
( ) Cuidado na realização da tarefa com a maior perfeição possível, para a produção favorável da imagem do próprio profissional.
( ) Conhecimento acumulado por um indivíduo, suficiente para o desempenho eficaz de uma tarefa.
( ) Caracteriza-se pela reserva, guarda de informações e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Marque a alternativa CORRETA, na ordem de cima para baixo.