Questões de Concurso Para administração

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Q2941865 Matemática

“Será bissexto todo ano cujo número seja divisível por 4 e não divisível por 100, sendo também bissextos os anos divisíveis por 400”.


Essa regra para anos bissextos foi instituída pelo calendário Gregoriano em 1582 (Papa Gregório XIII, 1502-1585), com o objetivo de corrigir erros causados pelo calendário Juliano, usado à época.


Considerando essa regra, da Proclamação da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, até 2007, ocorreram quantos anos bissextos?

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Q2941863 Matemática

As despesas mensais de uma empresa são de 100 mil reais, sendo 32 mil reais correspondentes às despesas administrativas (água, luz, telefone, material de consumo e expediente etc) e 68 mil reais para pagamento de salários (e demais despesas decorrentes da folha de pagamento). Se as despesas administrativas aumentarem em 5% e as despesas com o pagamento de salários aumentarem 10%, o total de despesas mensais dessa empresa aumentará

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Q2941862 Matemática

Num trecho reto de uma avenida, foram instalados dois semáforos equipados com contadores regressivos (indicadores de tempo restante de luz verde). Considere verdadeiras as seguintes informações:


os dois abrem e fecham exatamente nos mesmos instantes (abrem simultaneamente e fecham simultaneamente); os tempos de luz amarela e luz vermelha nos dois são de 10 e 30 segundos, respectivamente; os contadores regressivos dos dois indicam o mesmo tempo, sempre; a distância entre os dois semáforos é de 250 m.


Suponha que um veículo com velocidade de 50 km/h (percorre 50 km em 1 hora) passe no primeiro desses semáforos quando seu contador regressivo marca 29 segundos e que esse veículo mantenha essa velocidade. Nessas condições, o veículo encontrará o segundo semáforo

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Q2941861 Matemática

O consumo de água de uma residência no mês de agosto, próximo passado, foi de 38,6 m³. Se 1.000 litros de água custam R$ 2,25, então o valor pago por essa conta de água foi

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Q2941860 Matemática

Um servidor do CREA-MA ganhou um prêmio em dinheiro e resolveu dividir esse prêmio, igualmente, entre seus 7 colegas de trabalho. Deu R$ 280,00 para cada um deles, ficando, ainda, com R$ 325,00. O valor do prêmio é um número

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Q2941859 Português

Imagem associada para resolução da questão


Na fala do personagem Cebolinha (primeiro quadrinho da tira), a vírgula é usada para

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Q2941858 Português

Assinale a alternativa em que a palavra destacada foi empregada na forma diminutiva, expressando noção de intensidade.

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Q2941857 Português

Em relação ao uso do verbo haver, assinale a alternativa CORRETA.

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Q2941856 Português

“Eles realizaram todos os exames, entretanto, não foi possível identificar a causa da doença.”


Que relação foi estabelecida pela conjunção destacada na oração acima?

Alternativas
Q2941855 Português

Relacione a coluna A com a coluna B, considerando os variados gêneros de discurso.


Coluna A


( ) Chegou Santander Reward. Agora suas compras viraram créditos em dinheiro para você.

( ) Suspensão oral – Alívio da febre e dor – 60ml.

( ) Boca fechada não entra mosquito.

( ) Gire cuidadosamente o visor LCD. Uma rotação exagerada pode provocar danos no interior da dobradiça do equipamento.

( ) Parágrafo Único. Excluem-se do teto de remuneração as vantagens previstas nos incisos II a VII do art. 61.

( ) A professora pergunta:

- Lucas, diz aí dois pronomes!

- Quem? Eu?

- Certíssimo! Pode sentar!


Coluna B

1. legislação

2. manual de instrução

3. rótulo

4. publicidade

5. provérbio

6. piada

Alternativas
Q2941854 Português

Em relação à concordância verbal, assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas na frase a seguir.


“Quantos anos ________ para eles ________ o destino dessa instituição.”

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Q2941853 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.


Cão! Cão! Cão!


Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)


(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)

A partir da leitura do texto, entendemos que:


I. A repetição da palavra cão seguida de ponto de interrogação indica a tristeza que o visitante sentiu em relação ao animal.

II. O dono da casa “sorriu amarelo” porque o cão agia mal e o visitante se mostrava indiferente.

III. Os amigos descobriram, ao final da visita, que o cão não pertencia a nenhum deles.

IV. O cão entrou naturalmente com o visitante porque já conhecia o dono da casa.

Está CORRETO o que se afirma

Alternativas
Q2941852 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.


Cão! Cão! Cão!


Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)


(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)

As reticências usadas no texto sugerem

Alternativas
Q2941851 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.


Cão! Cão! Cão!


Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)


(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)

O vocábulo efusão, no texto, expressa

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Q2941008 Administração Geral

Na análise da qualidade de um serviço de carpintaria, a verificação do paralelismo é feita pelo instrumento denominado

Alternativas
Q2940659 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 01 a 04.


Cão! Cão! Cão!


Abriu a porta e viu o amigo que há tanto tempo não via. Estranhou apenas que ele, amigo, viesse acompanhado de um cão. Cão não muito grande, mas bastante forte, de raça indefinida, saltitante e com um ar alegremente agressivo. Abriu a porta e cumprimentou o amigo, com efusão. O cão aproveitou as saudações, se embarafustou casa adentro e logo o barulho na cozinha demonstrava que ele tinha quebrado alguma coisa. O dono da casa encompridou um pouco as orelhas, o amigo visitante fez um ar de que a coisa não era com ele. “Ora, veja você, a última vez que nos vimos foi...” “Não, foi depois na...” “E você, casou também?” O cão passou pela sala, o tempo passou pela conversa, o cão entrou no quarto e novo barulho de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo por parte do dono da casa, mas perfeita indiferença por parte do visitante. “Quem morreu definitivamente foi o tio... Você se lembra dele?” “Lembro, ora, era o que mais... não?” O cão saltou sobre um móvel, derrubou o abajur, logo trepou com as patas sujas no sofá (o tempo passando) e deixou lá as marcas digitais da sua animalidade. Os dois amigos, tensos, agora preferiam não tomar conhecimento do dogue. E, por fim, o visitante se foi. Se despediu, efusivo como chegara, e se foi. Se foi. Se foi. Mas ainda ia indo quando o dono da casa perguntou: “Não vai levar o seu cão?” “Cão? Cão? Cão? Ah, não! Não é meu, não. Quando eu entrei, ele entrou naturalmente comigo e eu pensei que fosse seu. Não é seu, não?” (...)


(Adaptado de FERNANDES, Millôr. Literatura e Língua Portugesa. São Paulo, Abril Educação. 1980.)

O autor do texto usou a expressão “... e se foi. Se foi. Se foi.” repetidas vezes para

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Q2940219 Ética na Administração Pública

Na prestação de serviço, seja ele público ou privado, a facilidade de acesso representa um critério positivo na percepção de qualidade por parte do cliente. São características que contribuem para a facilidade de acesso, EXCETO:

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Q2940218 Administração Geral

Segundo Chiavenato (2003), a eficácia gerencial deve ser avaliada em termos dos resultados e não dos insumos. Está relacionada ao fazer as coisas certas. Marque a opção que indica CORRETAMENTE uma característica do gerente eficaz:

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Q2940217 Administração Geral

Você foi designado para participar de um treinamento na empresa provedora do sistema de gestão integrada da Prefeitura, módulo Licitação e Contratos. O treinamento foi presencial e você passou dois dias participando da referida capacitação. São atitudes esperadas do servidor, após o treinamento, EXCETO:

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Q2940215 Ética na Administração Pública

Segundo Sá (2010), faz-se necessário, a todo profissional dotado de habilidades técnicas, ter virtudes básicas, que o possibilitarão a realizar um trabalho ético competente, seja qual for a natureza do serviço prestado. Correlacione-as virtudes básicas profissionais, com a sua respectiva definição.


I. Zelo.

II. Honestidade.

III. Sigilo.

IV. Competência.


( ) Princípio que não admite relatividade. Situa-se como uma compatível prática do bem com a confiança depositada por terceiros em alguém.

( ) Cuidado na realização da tarefa com a maior perfeição possível, para a produção favorável da imagem do próprio profissional.

( ) Conhecimento acumulado por um indivíduo, suficiente para o desempenho eficaz de uma tarefa.

( ) Caracteriza-se pela reserva, guarda de informações e cuja preservação de silêncio é obrigatória.


Marque a alternativa CORRETA, na ordem de cima para baixo.

Alternativas
Respostas
2701: B
2702: E
2703: A
2704: C
2705: B
2706: D
2707: C
2708: E
2709: A
2710: E
2711: C
2712: D
2713: A
2714: B
2715: B
2716: B
2717: C
2718: D
2719: B
2720: B