Questões de Concurso
Para nutrição
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Leia o texto para responder às questões de números 01 a 10.
Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
Assinale a alternativa cuja palavra ou expressão em destaque intensifica o sentido da palavra a que se refere.
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Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
O parágrafo que traz a informação de que "O maior aumenta do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com o Amazonas, área de influência da BR-364 ... " permite concluir corretamente que
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Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
No contexto de leitura, está empregada em sentido figurado a expressão destacada em:
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Alarme amazônico
Más novas para a floresta amazônica. A destruição de sua cobertura vegetal acelerou-se nos últimos meses, segundo indicam dois levantamentos independentes.
De agosto a outubro, o desmatamento na região aumentou 49%, na comparação com o mesmo período de 2017, conforme o Deter B, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (lnpe) que faz monitoramento em tempo quase real para subsidiar o trabalho de fiscalização.
O percentual corresponde a uma perda de nada menos que 1.674 km2 de floresta, área pouco maior que a do município de São Paulo.
Verdade que a taxa oficial é calculada por outro sistema, o Prodes, também do lnpe, de maior resolução. Ambos os métodos, no entanto, apresentam convergência.
O maior aumento do desmate ilegal se deu na divisa do Acre com Amazonas, área de influência da BR-364. Nesses estados, a alta foi de 273% e 114%, respectivamente.
Já o acompanhamento conduzido pela ONG lmazon trouxe dados ainda mais inquietantes. Em setembro, seu Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) registrou elevação de 84% na perda florestal da Amazônia, comparada ao mesmo mês de 2017.
Diversos fatores concorrem, tradicionalmente, para a derrubada de florestas. Destacam-se a especulação imobiliária, a expansão da fronteira agropecuária e a consolidação de infraestruturas regionais, como estradas e portos.
Ademais, em especial em Mato Grosso, Pará e Rondônia, circunstâncias como a alta do dólar também dão impulso ao fenômeno.
Deveria ser desnecessário mencionar os motivos para que o poder público se empenhe no combate ao desmatamento. Trata-se de compromissos assumidos no esforço para conter o aquecimento global - a maior parte das emissões brasileiras de gases do efeito estufa provém da devastação das matas.
Sabe-se ainda que a cobertura vegetal da maior floresta tropical do mundo tem influência sobre o regime de chuvas de parte considerável do Brasil, levando água por meio de "rios voadores", inclusive na estação seca, para o Sul e o Sudeste.
Tem impacto direto, ademais, sobre o clima de regiões mais próximas, como o Centro-Oeste, base do agronegócio nacional.
O país obteve expressiva melhora na preservação florestal durante a década passada. Se novos avanços têm se mostrado difíceis, um retrocesso seria inadmissível.
(Editorial. Folha de S.Pau/o. 14 novembro 2018. Adaptado)
No editorial, é defendido o ponto de vista de que
Segundo o Código de Ética do Nutricionista, o nutricionista poderá responder por infração ético-disciplinar quando:
Segundo Código de Ética do Nutricionista, faz parte da conduta e prática profissional a ser desenvolvida pelo nutricionista durante o seu exercício profissional:
Segundo o Código de Ética do Nutricionista, é vedado ao nutricionista:
De acordo com o Código de Ética do Nutricionista, é _______ ao nutricionista, no exercício das atribuições profissionais, receber comissão pela indicação de produtos que não correspondam a serviços prestados.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima.
Assinale a alternativa que contém apenas alimentos ultraprocessados, conforme a classificação do Guia Alimentar para a População Brasileira.
Assinale a alternativa que contém apenas alimentos processados, conforme a classificação do Guia Alimentar para a População Brasileira.
Assinale a alternativa que contém apenas alimentos in natura, conforme a classificação do Guia Alimentar para a População Brasileira.
O acompanhamento nutricional das crianças com excesso de peso visa à _____________ e da saúde da criança com ênfase na ________________. Crianças de 2 a 7 anos com IMC percentil maior ou igual a 95 com complicações devem receber intervenção para _______________, que deve ser acompanhada para não interferir no crescimento.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
Quais informações são necessárias para a avaliação do estado nutricional de crianças entre zero e 10 anos de idade, segundo as recomendações do Caderno de Estratégias para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica – Obesidade?
Na adolescência, o rápido crescimento durante o estirão exige elevada oferta de __________. A necessidade energética _________ devido à velocidade de crescimento e atividade física. Nessa faixa etária também aumentam as necessidades de _________.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
O crescimento da criança dos 7 aos 10 anos é lento, porém estável, paralelo a um aumento constante na ingestão alimentar. São características dessa fase:
I. Ganho de peso proporcionalmente maior do que o crescimento estatural.
II. As crianças começam a ficar mais rápidas, mais fortes e mais coordenadas.
III. O leite e seus derivados são importantes para atender a necessidade diária de cálcio e deve ser consumido de duas a três vezes ao dia.
IV. A alimentação deve ser composta de cinco a seis refeições diárias, com horários regulares.
Quais estão corretas?
O período de 1 a 6 anos de idade é marcado por grande desenvolvimento e aquisição de habilidade pelos pré-escolares. São características dessa fase:
I. Diminuição do apetite devido ao crescimento mais lento após o primeiro ano de vida, preocupando os pais.
II. Menos interesse no alimento e mais interesse no mundo ao seu redor.
III. Passam por períodos em que alimentos previamente aceitos são recusados, devido à independência recentemente descoberta.
IV. Oferta, pela menor capacidade de estômago e apetite variável, de porções pequenas de alimentos de 4 a 6 vezes ao dia.
Quais estão corretas?
O estímulo normal para a secreção de leite é a __________, que estimula a secreção de _______, que por sua vez estimula a produção de leite pelas células alveolares.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima.
O volume sanguíneo no final da gestação aumenta cerca de 50%, resultando em:
A avaliação nutricional é o primeiro passo do processo de cuidados nutricionais. Sua finalidade é obter informações adequadas para identificar os problemas relacionados à nutrição. Assinale a alternativa correta acerca da avaliação nutricional.
Aproximadamente 99% do cálcio encontra-se nos ossos e nos dentes, mas pode também estar ligado às proteínas, aos citratos ou aos ácidos inorgânicos. É uma função do cálcio no organismo: