Questões de Concurso
Para biblioteconomia
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Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10.
As classificações do posicionamento político e moral das pessoas estão mais atuais do que nunca por conta da onda de radicalização que tomou conta do mundo. Muito já foi estudado sobre os fundamentos psicológicos, ambientais e históricos que levam à percepção das pessoas de pertencer a um grupo ou a outro. Agora, é a vez de a neurociência acrescentar seu conhecimento. A área investiga como o cérebro funciona e as repercussões disso para o organismo e o comportamento. A conclusão é a de que o órgão tem muito mais impacto do que imaginávamos na maneira como adotamos nossos posicionamentos. De acordo com as últimas pesquisas, quando um indivíduo demonstra uma postura liberal ou conservadora diante de questões sociais ou quando vota neste ou naquele candidato, está sendo muito mais influenciado pelas conexões neurais do que tem ideia.
A neurociência desenvolveu-se muito a partir da disponibilidade dos exames de ressonância magnética funcionais, que captam as regiões cerebrais em ativação exatamente no momento em que as pessoas são estimuladas a pensar em algo ou a visualizar determinado objeto, por exemplo. É com o auxílio desses aparelhos que estão sendo levantadas as principais informações sobre o tema. O que os testes mostram é que o que ocorre no cérebro corresponde exatamente ao perfil político de cada um. "Conservadores tendem a apresentar um estilo mais preto no branco na hora de criar e interpretar categorias", afirma o neurocientista Álvaro Machado Dias, professor da Universidade Federal de São Paulo. "Já os liberais e pessoas de esquerda costumam usar e interpretar categorias de maneira mais difusa. Essa diferença psicológica relaciona-se a padrões distintos de conectividade cerebral."
(Aline Pereira. "De direita ou de esquerda?" https://istoe.com.br. Adaptado)
Em "A neurociência desenvolveu-se muito a partir da disponibilidade dos exames de ressonância magnética funcionais, que captam as regiões cerebrais em ativação exatamente no momento em que as pessoas são estimuladas a pensar em algo ou a visualizar determinado objeto, por exemplo." (2º parágrafo), as passagens destacadas conferem aos enunciados, correta e respectivamente, sentido de
Leia o texto para responder às questões de números 08 a 10.
As classificações do posicionamento político e moral das pessoas estão mais atuais do que nunca por conta da onda de radicalização que tomou conta do mundo. Muito já foi estudado sobre os fundamentos psicológicos, ambientais e históricos que levam à percepção das pessoas de pertencer a um grupo ou a outro. Agora, é a vez de a neurociência acrescentar seu conhecimento. A área investiga como o cérebro funciona e as repercussões disso para o organismo e o comportamento. A conclusão é a de que o órgão tem muito mais impacto do que imaginávamos na maneira como adotamos nossos posicionamentos. De acordo com as últimas pesquisas, quando um indivíduo demonstra uma postura liberal ou conservadora diante de questões sociais ou quando vota neste ou naquele candidato, está sendo muito mais influenciado pelas conexões neurais do que tem ideia.
A neurociência desenvolveu-se muito a partir da disponibilidade dos exames de ressonância magnética funcionais, que captam as regiões cerebrais em ativação exatamente no momento em que as pessoas são estimuladas a pensar em algo ou a visualizar determinado objeto, por exemplo. É com o auxílio desses aparelhos que estão sendo levantadas as principais informações sobre o tema. O que os testes mostram é que o que ocorre no cérebro corresponde exatamente ao perfil político de cada um. "Conservadores tendem a apresentar um estilo mais preto no branco na hora de criar e interpretar categorias", afirma o neurocientista Álvaro Machado Dias, professor da Universidade Federal de São Paulo. "Já os liberais e pessoas de esquerda costumam usar e interpretar categorias de maneira mais difusa. Essa diferença psicológica relaciona-se a padrões distintos de conectividade cerebral."
(Aline Pereira. "De direita ou de esquerda?" https://istoe.com.br. Adaptado)
As informações apresentadas no texto deixam evidente que
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Considere as passagens do texto:
• Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar. (1º parágrafo)
• Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo ... (2º parágrafo)
• Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela ... (4º parágrafo)
Em conformidade com a norma-padrão de emprego e colocação de pronomes e com base no contexto em que estão inseridas, as informações destacadas admitem, respectivamente, as seguintes reescritas:
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Assinale a alternativa em que as frases reescritas a partir de informações do texto atendem à norma-padrão de concordância.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Assinale a alternativa em que o enunciado, reescrito com base nas informações do texto, atende à norma-padrão de regência.
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
Com a frase do 4º parágrafo "Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir.", entende-se que a ideia de perto exposta pelo autor
Leia o texto para responder às questões de números 03 a 07.
Eles ouviam o oceano. E assim se lançaram, dentro de frágeis canoas, pelas águas do Pacífico a fim de descobrir mais terras. Estavam a cerca de 800 anos antes de Cristo, quando ainda se tinha a certeza de que a Terra era plana. Dias e noites depois encontraram e conquistaram outras ilhas, distantes umas das outras centenas de quilômetros, as quais hoje formam a parte leste da Polinésia, na Oceania. Fizeram as viagens sem instrumentos que ajudassem a navegar.
Nossos antepassados polinésios apenas ouviam o oceano ao desbravá-lo e, assim mesmo, tinham um conhecimento impressionante do sistema. Conheciam as ondas, correntes, nuvens, ventos, estrelas, conseguiam ler o estado do mar e, pelos reflexos nas nuvens, sabiam quando havia uma ilha ao alcance.
Mais de dois mil anos depois -muito mais -hoje nós estamos dirigindo até carro de modo automático, com a tecnologia que fomos conquistando á custa de esforços humanos e outros tantos bens naturais. No entanto, ao mesmo tempo, muitos de nós fomos perdendo um valor intangível, um bem precioso: nossa intuição, nossa capacidade de "ouvir o oceano". E de estarmos totalmente integrados aos sentidos.
Caminhar por uma rua numa cidade grande apinhada de gente, de carros, ônibus, trens, aviões, vai nos deixando anestesiados dos barulhos que realmente nos podem conectar com a intuição. Para completar, quase sempre estamos acompanhados por um aparelho com tela que nos tira a atenção do olhar e da audição, dois sentidos importantes. Hoje pela manhã, numa rua de Botafogo, fiquei perto/longe de uma mulher que conversava com seu GPS para tentar encontrar o endereço certo para onde precisava ir. Não olhou em volta. Não perguntou a ninguém, não fez nenhum contato com humanos naquela busca.
(Amélia Gonzalez, *Documentário alerta para a importância da intuição na relação do homem com o mundo ao redor". https.//g1 .globo.com. Adaptado)
No texto, a referência ao empreendimento dos antepassados polinésios tem a função de
Leia o texto para responder às questões de números 01 e 02.
Em relação ao emprego do verbo "vomitar", é correto afirmar que está empregado em sentido
Leia o texto para responder às questões de números 01 e 02.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome do serviço de intermediação entre os recursos informacionais disponíveis na Internet e os usuários. Tem como objetivo prestar assistência ao usuário no direcionamento de questões às fontes de informações Web e/ou a outras fontes. Pode ser gerenciado automaticamente, através de softwares aplicativos ou através da assistência de especialistas.
Em administração de unidades de informação, é usado para a representação gráfica do movimento e operação de pessoas, documentos ou materiais entre os diversos setores.
Assinale a alternativa que apresenta este importante instrumento para compreensão e análise de funcionamento:
Dentre as fontes de informação, “é um tipo de publicação periódica, que relata eventos acontecidos durante o ano, transações de uma organização, especialmente das áreas científicas e tecnológicas, ou o progresso de áreas especializadas do conhecimento.”
Esta definição se refere às(aos):
“É considerado a primeira estrutura e padrão desenvolvidos para a construção e representação de metadados. Possui um conjunto de elementos descritores complexos e rígidos para descrever informações catalográficas e bibliográficas, sendo necessário especialistas como o profissional bibliotecário para a correta descrição desses elementos.” (SANTOS; FLAMINO, 2004). Adota para a normalização a norma internacional de padronização ISO2709 e a norma ANSI Z39.2 e para a recuperação e intercâmbio em ambientes informatizados, o Protocolo Z39.50.
Assinale a alternativa que a apresenta este padrão:
Assinale a alternativa que apresenta o nome do serviço, que de acordo com Santos e Ribeiro (2012), “compreende todas as atividades voltadas, direta ou indiretamente à prestação de serviços ao usuário da biblioteca […]. Promove o uso de recursos disponíveis e, para isto, desenvolve atividades de treinamento no uso do acervo, bases de dados e acesso a bibliotecas virtuais. Pode realizar e orientar atividades de pesquisa acadêmica/escolar e normalização de trabalhos científicos”.
Não é um processo simples e precisa ser bem definido, uma vez que envolve compra de equipamentos, programas (software) e o principal: um bom plano de implementação. O computador nada mais é do que uma das ferramentas de trabalho do pessoal da biblioteca que, devidamente treinado, pode aproveitar todas as possibilidades que este processo após implementado pode trazer para o gerenciamento da biblioteca.
O texto apresentado acima se refere à(ao):
O profissional que for trabalhar com este tipo de material precisa, além do conhecimento de catalogação, conhecer o vocabulário técnico relacionado com a confecção e publicação de cada tipo de material. Em uma unidade de informação este tipo de material engloba: mapas, globos, discos de vinil, filmes cinematográficos, músicas, videogames, recursos eletrônicos, recursos contínuos (periódicos, sites, entre outros), fotografias, fotografias digitais, obras de arte, brinquedos, entre tantos outros objetos que podem ser catalogados.
O texto apresentado acima se refere:
Identifique abaixo as afirmativas verdadeiras ( V ) e as falsas ( F ) de acordo com a NBR6023/2018 Informação e documentação - Referências - Elaboração.
( ) A referência é constituída de elementos essenciais e, quando necessário, acrescida de elementos complementares. Os elementos essenciais estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam conforme o tipo.
( ) A referência é usada somente no rodapé do texto ou em listas no fim de textos, partes ou seções.
( ) Para documentos online, além dos elementos essenciais e complementares, deve-se registrar o endereço eletrônico, precedido da expressão Disponível em:, e a data de acesso, precedida da expressão Acesso em:.
( ) Os elementos essenciais para livro e/ou folheto são: autor, título, subtítulo (se houver),edição (se houver), local, editora e data de publicação.
( ) Em títulos e subtítulos longos, podem-se suprimir as últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por reticências entre colchetes.
Assinale a alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo.
Assinale a alternativa correta em relação as fontes de informações.
Assinale a alternativa que apresenta o nome do processo composto das seguintes etapas interdependentes: Estudo de comunidade; Políticas de seleção; Seleção; Aquisição; Avaliação; Desbastamento e descarte.
Assinale a alternativa que apresenta a definição de Notação.