Questões de Concurso
Para ciências contábeis
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Para responder às questões 34 e 35, considere as informações contidas na tabela abaixo, levando em conta que as nomenclaturas e classificações obedecem ao estabelecido na Lei Nº 4.320/1964, especialmente no seu artigo 105 e Anexo XIV.
Grupos de Contas | Saldo (R$) |
Ativo Compensado | 28.000,00 |
Ativo Financeiro | 25.000,00 |
Ativo Total (incluso o Compensado) | 98.000,00 |
Créditos | 15.000,00 |
Disponibilidades | 5.000,00 |
Dívida Ativa | 20.000,00 |
Passivo Permanente | 42.000,00 |
Restos a Pagar | 22.000,00 |
Saldo Patrimonial (positivo) | 4.000,00 |
O Saldo Patrimonial apresentado no balanço a que se referem os saldos apresentados é um:
As despesas orçamentárias podem ser classificadas como Efetiva ou Não Efetiva. Sobre essas classificações, analise as assertivas abaixo:
I. A despesa orçamentária efetiva é sempre despesa corrente.
II. A despesa de capital geralmente é Não Efetiva, mas nem sempre.
III. Tanto as despesas Efetivas quanto as Não Efetivas dependem de autorização legislativa, ou seja, devem constar no orçamento anual.
Quais estão corretas?
De acordo com as normas brasileiras de contabilidade aplicadas aos conselhos regionais de medicina, classifica-se como Receita Orçamentária a seguinte operação:
Em relação aos Princípios Orçamentários, considere o seguinte:
1. Estabelecido, de forma expressa, pelo caput do art. 2º da Lei nº 4.320/1964, recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da Constituição Federal, determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
2. Previsto no § 8º do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei.
Os conceitos descritos nos itens 1 e 2 acima referem-se, respectivamente, aos princípios da:
Para responder às questões 19 e 20, considere a Resolução CFM nº 2.147/2016, que estabelece normas sobre a responsabilidade, atribuições e direitos de diretores técnicos, diretores clínicos e chefias de serviço em ambientes médicos.
O Diretor Clínico é o representante do corpo clínico do estabelecimento assistencial perante o corpo diretivo da instituição, responsável pela assistência médica, coordenação e supervisão dos serviços médicos na instituição, sendo obrigatoriamente eleito pelo corpo clínico. São de sua competência, EXCETO:
Para responder às questões 19 e 20, considere a Resolução CFM nº 2.147/2016, que estabelece normas sobre a responsabilidade, atribuições e direitos de diretores técnicos, diretores clínicos e chefias de serviço em ambientes médicos.
Ao médico será permitido assumir a responsabilidade, seja como diretor técnico, seja como diretor clínico, em duas instituições públicas ou privadas, prestadoras de serviços médicos, mesmo quando tratar-se de filiais, subsidiárias ou sucursais da mesma instituição. Nesse contexto, analise as assertivas abaixo:
I. Excetuam-se dessa limitação as pessoas jurídicas de caráter individual em que o médico é responsável por sua própria atuação profissional.
II. Em nenhuma hipótese é possível ao médico exercer, simultaneamente, as funções de diretor técnico e de diretor clínico.
III. Será permitida exercer a direção técnica em mais de dois estabelecimentos assistenciais quando preencher os requisitos exigidos na Resolução CFM nº 2.127/2015.
Quais estão INCORRETAS?
Para responder às questões de 15 e 16, considere o disposto no Decreto Federal nº 44.045/1958, que aprova o Regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina.
Considere o contexto apresentado na notícia abaixo:
“Médico acusado de mutilar mulheres no Amazonas – Ele fazia cirurgias plásticas sem a especialização necessária para atuar na área, acusado de fazer vítimas tanto no Amazonas quanto em Rondônia, e também já atuou em Goiás, teve o registro de médico cassado pelo Conselho Federal de Medicina, não podendo mais atuar no Brasil.” (Texto adaptado – Fonte: Jornal A crítica).
Entre as penas disciplinares aplicáveis aos infratores da ética profissional, está prevista a cassação do exercício profissional. Nesse caso, são necessárias as seguintes ações:
I. Publicações de editais.
II. Comunicações endereçadas às autoridades interessadas no assunto.
III. Apreensão da carteira profissional do médico infrator.
Quais estão corretas?
Para responder às questões de 15 e 16, considere o disposto no Decreto Federal nº 44.045/1958, que aprova o Regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina.
Os Conselhos Regionais serão instalados em cada capital de Estado e no Distrito Federal, onde terão sua sede. No que se refere à sua composição, assinale a alternativa INCORRETA.
Para responder às questões de 12 a 14, considere o disposto na Lei Federal nº 3.268/1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina.
Sobre o registro no Conselho Regional de Medicina, assinale a alternativa INCORRETA.
Para responder às questões de 12 a 14, considere o disposto na Lei Federal nº 3.268/1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina.
Analise as seguintes assertivas:
I. O mandato dos membros dos Conselhos Regionais será meramente honorífico.
II. É exigido como requisito para eleição de Conselheiro Regional a condição de ser brasileiro nato ou naturalizado.
III. Para a candidatura à vaga de conselheiro federal, o médico necessita ser conselheiro do Conselho Regional de Medicina em que está inscrito.
Quais estão corretas?
Para responder às questões de 12 a 14, considere o disposto na Lei Federal nº 3.268/1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina.
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando os proventos da renda dos Conselhos de Medicina.
Coluna 1
1. Conselho Regional de Medicina.
2. Conselho Federal de Medicina.
Coluna 2
( ) 20% da totalidade do imposto sindical pago pelos médicos.
( ) 2/3 da taxa de expedição de carteiras profissionais.
( ) Taxa de inscrição.
( ) 1/3 da taxa de expedição das carteiras profissionais.
( ) 1/3 das multas aplicadas pelos Conselhos Regionais.
( ) 2/3 da anuidade paga pelos membros inscritos no Conselho Regional.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Avalie as afirmações que seguem sobre o seguinte período do texto:
Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo) de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou também não ter filhos. (l. 18 a 21).
I. Pode-se afirmar que outras decisões, além das grandes, também nos movem a continuar a cada dia.
II. As ações citadas nas quatro últimas linhas do período são aquelas que, por serem grandes, dão norte a nossas vidas e regulam nossas decisões.
III. Pensar, mover e continuar são ações concomitantes que nos conduzem às grandes decisões.
Quais estão corretas?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Analise as seguintes afirmações relativamente a ideias contidas no texto e à construção textual.
I. No primeiro parágrafo do texto, a autora apresenta algumas reflexões sobre a condição humana diante da possibilidade de haver a certeza do amanhã face à natureza da vida moderna.
II. No segundo parágrafo, há várias perguntas retóricas, que visam estimular a reflexão do leitor sobre o que os motiva.
III. De acordo com a autora, o que motiva as pessoas, diuturnamente, é o fato de haver situações como o casamento, a carreira profissional, que são perenes.
Quais estão corretas?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Sobre o uso de acentos gráficos em palavras do fragmento a seguir, são feitas as seguintes afirmações:
Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando, ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente” aconchegante... É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam da minha consciência (l. 01 a 05).
I. O til que aparece nos vocábulos manhãs e tão é um sinal gráfico que indica a vogal nasal.
II. As palavras além, há e vêm são acentuadas em virtude da mesma regra.
III. sonolência é acentuada por ser uma paroxítona terminada em ditongo crescente; entretanto, também pode ser considerada uma proparoxítona, visto que pode ser assim pronunciada.
Quais estão INCORRETAS?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Avalie as seguintes afirmações a respeito de propostas de mudanças no texto:
I. Se na linha 08 o pronome me fosse substituído por nos, apenas uma forma verbal deveria ser alterada para fins de concordância.
II. As expressões da manhã (l. 07) e de causas (l. 25) são locuções adjetivas, e, caso os vocábulos sol (l. 07) e depende (l. 25) sejam pluralizados, essas expressões deverão ser, obrigatoriamente, também passadas para o plural.
III. Na linha 31, caso o vocábulo Fórmula fosse pluralizado, a forma verbal da oração em que está inserido deveria receber acento circunflexo.
Quais estão INCORRETAS?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Utilize o seguinte código ao avaliar as afirmações que seguem:
1. Procedimento incorreto.
2. Procedimento facultativo.
( ) Supressão das duas primeiras vírgulas da linha 01.
( ) Substituição do ponto-e-vírgula da linha 07 por uma vírgula.
( ) Supressão das duas vírgulas da linha 10.
( ) Substituição dos parênteses da linha 22 por travessões.
( ) Supressão das aspas utilizadas nas linhas 25 e 26.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Analise as afirmações que seguem a respeito do fragmento abaixo:
...não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar. (l. 19).
I. Poder-se-ia inserir uma vírgula imediatamente antes da palavra que sem que ocorresse alteração de significado ou erro ao fragmento.
II. A oração sublinhada restringe o significado da expressão grandes decisões.
III. A palavra ‘que’ poderia ser substituída por ‘as quais’, sem que isso provocasse alteração de sentido ou incorreção ao texto.
Quais estão corretas?
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Assinale a alternativa em que é feita uma afirmação correta acerca da análise dos termos destacados do texto.
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
Visando à manutenção das ideias veiculadas pelo texto, assinale a alternativa que apresenta uma substituição adequada para as expressões que (l. 08, primeira ocorrência), porém (l. 08), embora (l. 08) e também não (l. 21).
Instrução: questões de números 01 a 10 referem-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão referenciados nas questões.
Objetivo alto, esperança baixa, esforço constante
01 Em algumas manhãs, mais precisamente após o toque do despertador, fico pensando,
02 ainda imersa na sonolência, no que há de tão mais interessante além do limbo protegido pela
03 maciez de edredons e travesseiros, penumbra e aromas conhecidos – tudo tão “uterinamente”
04 aconchegante. É nesse momento que doses de ________ vêm em meu socorro e se apoderam
05 da minha consciência, trazendo ... tona rostos de pessoas que desejo ver, horários marcados,
06 textos ... serem lidos e aprovados. Não raro, murmuro de forma adaptada ............ letra da
07 música Alagados, dos Paralamas: “Todo dia vem o sol da manhã e me desafia; ____ do sonho
08 pro mundo que eu já não queria”. Felizmente, porém, logo me dou conta de que, embora os
09 travesseiros sejam extremamente sedutores, existe lá fora um mundo que quero mais ainda.
10 Afinal, como diz o mestre budista Lama Michel Rimpoche, “não é óbvio acordar a cada manhã”.
11 É uma nova chance da qual nem sempre nos damos conta do quanto pode ser preciosa.
12 E volta e meia me pergunto o que faz as outras pessoas pularem da cama. O choro do
13 filho no quarto ao lado? Algo banal como a vontade de fazer xixi ou mesmo fome? O compromisso
14 assumido? A vontade de viajar? De ganhar dinheiro? O receio da desaprovação alheia? O medo
15 de sucumbir ... penumbra das próprias angústias? O anseio de aprender? A vontade de ser uma
16 pessoa melhor do que foi ontem? Motivações podem ser curiosas e ocultar desejos até de nós
17 mesmos.
18Pensar no que nos move a continuar a cada dia leva ... conclusão (meio óbvia, concordo)
19 de que não são apenas as grandes decisões que norteiam nossas vidas – como casar, seguir uma
20 carreira profissional, mudar-se para outra cidade ou até de país, comprar uma casa, ter ou
21 também não ter filhos. Seja na profissão ou na vida pessoal, a cada dia criamos cenários, fazemos
22 planos, tomamos decisões (mesmo que não seja de forma clara) que parecem pequenas,
23 momentâneas, mas vão se somando e formando o desenho de nossas vidas. O que nos “motiva
24 a ação”, nos move, são desejos, basicamente. Como escreve o psiquiatra e psicanalista Benilton
25 Bezerra Jr., em artigo nesta edição, “tudo o que existe é impermanente, depende de causas e
26 condições para existirem e, se essas _________, os fenômenos não se sustentam”. A intenção e
27 a motivação, portanto, podem ser pensadas como forças psíquicas geradoras de possibilidades.
28 O que cientistas dizem, porém, é que nem sempre o que buscamos de forma ardorosa até é aquilo
29 que nos satisfaz – pode haver um descompasso. Outro texto desta revista trata justamente de
30 alinhamento, tão necessário que nos ajuda – mais uma vez lembrando as sábias palavras de
31 Lama Michel – a manter o objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante. Fórmula de sucesso
32 não tem, mas se algo se aproxima dela é essa tríade.
(Fonte: Glaucia Leal, Revista Mente e Cérebro, janeiro/2017 – disponível em http://www2.uol.com.br – texto adaptado)
No que tange ao uso da crase, assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas pontilhadas das linhas 05, 06 (duas ocorrências), 15 e 18.