Questões de Concurso Sobre funções da linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética. em português

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Q2429388 Português

Considere o trecho “As pequenas coisas que você faz facilmente podem não parecer glamurosas e talvez nem sejam tão especiais, mas elas se repetem e permitem que você se expresse com autenticidade. (Linhas 11-12)


Analise os itens abaixo tendo em vista os sentidos que podem ser atribuídos ao termo “glamurosas”.

I. simples.

II. chamativas.

III. comuns.

IV. impressionantes.

V. proeminentes.


A alternativa que contém as palavras que poderiam substituir o termo destacado, sem prejuízo de significado, é

Alternativas
Q2429228 Português

Leia o Texto 2 para responder às questões de 03 a 07.


Texto 2

Sem palavras


Má colocação em exame de leitura mostra atraso do Brasil em alfabetização.

O Brasil se saiu mal no Pirls, a prova internacional que avalia o desempenho da alfabetização em alunos do 4º ou do 5º ano do ensino fundamental [...], etapa em que a capacidade de leitura e interpretação de textos já deveria estar consolidada. [...] Com 419 pontos, ficamos à frente apenas de Irã, Jordânia, Egito, Marrocos e África do Sul [...].

Nossos alunos só foram capazes de compreender textos fáceis. Em questões mais sofisticadas, fracassaram. As desigualdades de sempre também se mostraram presentes. Crianças de famílias mais ricas se saem melhor do que as de estratos pobres, assim como meninas em relação a meninos, e brancos e amarelos ante negros e pardos.

Outra área que merece destaque é a dos métodos de alfabetização. Nos últimos 20 anos, houve uma pequena revolução na compreensão de como crianças aprendem a ler. A conclusão inequívoca é a de que é necessário ensinar explicitamente as correspondências entre grafemas (letras) e fonemas (sons). Os métodos usados aqui ainda não exploram como deveriam esse achado da ciência.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2023/05/sem-palavras.shtml>. Acesso em: 19 mai. 2023. [Adaptado].

O título “Sem palavras” recorre ao mecanismo de produção de sentido da

Alternativas
Q2429146 Português

Abri a porta

Apareci

A mais bonita

Sorriu pra mim

Naquele instante

Me convenci

O bom da vida

Vai prosseguir


Vai prosseguir

Vai dar pra lá do céu azul

Onde eu não sei

Lá onde a lei

Seja o amor

E usufruir do bem, do bom e do melhor

Seja comum

Pra qualquer um

Seja quem for


Abri a porta

Apareci

Isso é a vida

É a vida, sim


Disponível em: https://www.letras.mus.br/dominguinhos/357853/#album:quem-me-levara-sou-eu-1980.

Acesso em: 6 jun. 2023.


A letra da canção, além de apresentar a intenção comunicativa própria da poesia, faz referência à função da linguagem cuja meta é utilizar a mensagem centrada na primeira pessoa do discurso. Assinale a alternativa que explicita essa função.

Alternativas
Q2426198 Português
Toda linguagem carrega dentro de si uma visão de mundo, prenha (carregada) de significados e de significações que vão além do seu aspecto formal. O estudo apenas do aspecto formal, desconsiderando a interrelação contextual, semântica e gramatical própria da natureza e função da linguagem, desvincula o aluno do caráter intrassubjetivo, intersubjetivo e social da linguagem. (...) De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva de significados envolve também: I − Expressão. II − Comunicação. III − Informação. IV − Leituras. V − Habilidades e competências.
(http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf)− (P.6) − (Adaptado)
Marque a alternativa com a série que está coerente com o contexto enunciado.
Alternativas
Q2386668 Português

Uma advertência que vira virtude



Por Fabrício Carpinejar







(Disponível em: gauchazh.clicrbs.com.br/colunistas/carpinejar/noticia/2023/08/uma-advertencia-que-viravirtude-clljxsrco000101523sa0ujwx.html – texto adaptado especialmente para esta prova).


Analise o meme da Figura 1 a seguir e assinale a alternativa que indica com que finalidade a frase debatida no texto foi reempregada nesta nova forma comunicativa. 


Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2359875 Português

Leia a tirinha a seguir:



Imagem associada para resolução da questão




Considerando a multiplicidade de fatores que constituem a coerência textual, assinale a alternativa INCORRETA.


Alternativas
Q2351649 Português
Cantiga pra não morrer 

Quando você for se embora
Moça branca como a neve
Me leve
Me leve

Se acaso você não possa
Me carregar pela mão
Menina branca de neve
Me leve no coração 

Se no coração não possa
Por acaso me levar
Moça de sonho e de neve
Me leve no seu lembrar 

[...]
(Fonte: https://www.letras.mus.br/ferreira-gullar/1247381/)

A comunicação está associada à linguagem e interação, de forma que representa a transmissão de mensagens entre um emissor e um receptor. Além das funções poética e emotiva, próprias do texto poético, no excerto do poema de Ferreira Gullar, destaca-se ainda a função: 
Alternativas
Q2351599 Português
Cantiga pra não morrer

Quando você for se embora
Moça branca como a neve
Me leve
Me leve

Se acaso você não possa
Me carregar pela mão
Menina branca de neve
Me leve no coração

Se no coração não possa
Por acaso me levar
Moça de sonho e de leve
Me leve no seu lembrar 
[...] 
(Fonte: https://www.letras.mus.br/ferreira-gullar/1247381/)
A comunicação está associada à linguagem e interação, de forma que representa a transmissão de mensagens entre um emissor e um receptor. Assinale a assertiva correta. Além das funções poética e emotiva, próprias do texto poético, no excerto do poema de Ferreira Gullar, destaca-se ainda a função:
Alternativas
Q2346870 Português
TENTAÇÃO


(1º§) Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva. Na rua vazia, vibravam as pedras de calor − a cabeça da menina flamejava. Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se apoiava conformado na mão.


(2º§) Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde. Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos. Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em Grajaú.


(3º§) A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo. Lá vinha ele trotando, à frente da sua dona, arrastando o seu comprimento. Desprevenido, acostumado, cachorro. A menina abriu os olhos pasmados. Suavemente avisado, o cachorro estacou diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam.


(4º§) Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente, sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria.


(5º§) Quanto tempo se passava? Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou por cima do soluço e continuou a fitá-lo. Os pelos de ambos eram curtos, vermelhos. Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam. Pediam-se, com urgência, com encabulamento, surpreendidos.


(6º§) No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores, de tantos esgotos secos − lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes do Grajaú. Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria, talvez cedendo à gravidade com que se pediam.


(7º§) Mas ambos eram comprometidos. Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada. A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo.


(8º§) Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos, numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-lo dobrar a outra esquina. Mas ele foi mais forte do que ela. Nem uma só vez olhou para trás.


*Glossário: "basset" é um termo de origem francesa "bas" que significa "baixo" ou "anão".

(Clarice Lispector. Escritora brasileira) -

(armazemdetexto.blogspot.com)
Considerando que a voz do texto tem por intenção informar sobre a personagem central da narrativa, marque a função da linguagem que predomina do trecho:


"Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela era ruiva".
Alternativas
Q2345294 Português
Nos trechos destacados no texto a seguir, pode-se identificar a seguinte função da linguagem:


A Fábrica do Poema

Sonho o poema de arquitetura ideal Cuja própria nata de cimento Encaixa palavra por palavra, tornei-me perito em extrair Faíscas das britas e leite das pedras. Acordo; E o poema todo se esfarrapa, fiapo por fiapo. Acordo; O prédio, pedra e cal, esvoaça Como um leve papel solto à mercê do vento e evola-se, Cinza de um corpo esvaído de qualquer sentido Acordo, e o poema-miragem se desfaz Desconstruído como se nunca houvera sido.

[...]

Adriana Calcanhotto / Waly Salomão
Alternativas
Q2344627 Português
TEXTO I


EU SEI, MAS NÃO DEVIA


         Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

        A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

        A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração. [...]

         A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar sempre a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.


(COLASANTI, Marina. Eu sei, mas não devia. 2 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1999. P. 9-10. Fragmento.)
Considerando o enfoque nos elementos da comunicação, marque a alternativa que apresenta a(s) função(ões) de linguagem predominantes nesse texto:
Alternativas
Q2344389 Português

Leia, com atenção, o texto 01 e, a seguir, responda à questão, que a ele se refere.


Texto 01 



Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.



Disponível em: https://www.pensador.com/cronicas_de_clarice_lispector/. Acesso em: 9 out. 2023.

Quanto à estrutura de composição do texto, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2344350 Português
      As células humanas têm um prazo de validade reprodutivo. Depois de certo tempo, o ciclo de vida delas termina – e elas deixam de se dividir. Esse tipo de célula, chamada senescente, é eliminada pelo sistema imunológico. Mas algumas são deixadas para trás.
      Conforme ficamos mais velhos, o número de células senescentes vai crescendo. E elas liberam substâncias químicas prejudiciais, podendo causar câncer e doenças relacionadas ao envelhecimento, como Alzheimer, problemas cardiovasculares, diabetes, catarata e aterosclerose.


Disponível em: https://super.abril.com.br/saude/remedios-anti-envelhecimento-podemaumentar-o-numero-de-orgaos-para-transplante/
Assinale alternativa que apresenta a função de linguagem predominante no texto.
Alternativas
Q2344012 Português
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
O português são dois; o outro, mistério.


ANDRADE, Carlos Drummond de. “Aula de Português”. In: ANDRADE, Carlos Drummond de. Boitempo II: esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: Record, 2023.
O poema “Aula de Português”, de Carlos Drummond de Andrade, apresenta qual função da linguagem?
Alternativas
Q2343974 Português

MEU IDEAL SERIA ESCREVER...

RUBEM BRAGA





Ainda relacionado ao texto. O narrador ao citar a trajetória de criação do seu texto, está utilizando que tipo de recurso textual?
Alternativas
Q2340115 Português
Texto 1


Tecnologia: o uso excessivo e os impactos na saúde mental

          Pesquisas norte-americanas recentes revelam o quão solitários os americanos se sentem, tendo como prevalência os jovens, que tiveram o tempo de qualidade em suas relações, com amigos e colegas, reduzido por mais de 50%.

       Outro estudo, lançado em 2021, sobre o tempo de exposição a telas, de crianças e adolescentes, revelam que o Brasil está em terceiro lugar no ranking dos países que mais utilizam celular ou dispositivos eletrônicos, passando até nove horas diárias consumindo conteúdos pela internet.

              Considerando que podemos resolver muitas coisas virtualmente, sem precisar sair de casa, temos poucas motivações para sair do conforto e segurança do lar. Desta forma, temos cada vez mais homens e mulheres, jovens e crianças, com poucas interações sociais e maior isolamento. A pandemia acelerou um processo natural que já vinha acontecendo, e assim, este fenômeno tecnológico foi potencializado.

              A vida já estava sendo desenhada para favorecer o isolamento, mas esse caminho não era apresentado como isolamento, mas como privacidade, como algo bom. Porém, a privacidade não pode levar ao isolamento.

             Perguntemos para nossos avós, como era a convivência com a vizinhança na época em que eram crianças? Como viviam, brincavam, e como os nossos bisavós viviam? Precisamos resgatar os bons exemplos! A tecnologia trouxe inúmeros benefícios, sem dúvidas, mas é preciso saber usá-la sem que nos adoeça.

           Quanto mais tempo na internet, menos tempo presencialmente teremos com as pessoas e, automaticamente, mais chances de nos sentirmos solitários. Afinal, existe uma diferença muito grande entre o virtual e o real!

            As alterações neuroquímicas provocadas pela internet, especialmente pelas mídias sociais, são semelhantes às de uma pessoa que possui um vício, nunca fica satisfeita, sempre quer mais e mais. Nessa busca por mais, muitos caem no vazio, na depressão, sofrem por não conseguir lidar com pequenas frustrações e, às vezes, atentam contra a própria vida.

              É como se entrasse em uma roda gigante, onde não se sabe mais o início e o fim dela, pois a busca pelo prazer e realização na internet vai levando ao isolamento, que gera um buraco dentro do peito, que sufoca a ponto de perder o sentido da vida. Repito: Não é que devamos parar de usar a internet e a tecnologia! Afinal de contas, se você está lendo este texto neste momento é graças a essa tecnologia que te alcança, com esse grande benefício.

            Porém, não se pode fechar os olhos para os malefícios de algo vivido de forma desordenada. Faça as seguintes perguntas a você neste momento: Tenho me sentido sozinho(a), mesmo tendo muitas pessoas ao meu redor? Quanto tempo tenho passado na internet? Esse tempo tem me privado de fazer algo importante, de conviver com pessoas que amo? Quando estou em uma roda de conversa, em uma festa, ou até mesmo em casa, com minha família, estou inteiro (a) ou divido minha atenção com a tela mais próxima? Quantas vezes saio de casa durante a semana? Quanto tempo me exponho ao ar livre? Qual foi a última vez que me senti feliz?

              Perguntas “fáceis” que precisam ser respondidas de tempo em tempo, com o objetivo de nos mover para uma vida ativa e rica de sentido, e não uma vida enjaulada dentro de um aparelho em uma casa fria e vazia. Mas atenção! Se você já se percebe com uma dor no peito que parece não ter fim e, mesmo estando rodeado de pessoas, se sente sozinho e não sabe por onde começar para mudar a sua história, procure ajuda! Você não precisa passar por isso sozinho, e nem deve ter vergonha de recorrer a alguém próximo ou a um profissional da área da saúde que possa ajudar.

                  Viva a alegria de uma vida na verdade!


(RODRIGUES, Aline https://www.hojeemdia.com.br/opiniao/opiniao/tecnologiao-uso-excessivo-e-os-impactos-na-saude-mental-1.988232 Acesso em 16/11/2023)
Nos fragmentos: “Precisamos resgatar os bons exemplos!” e “... se sente sozinho e não sabe por onde começar para mudar a sua história, procure ajuda!”, há traços predominantes das seguintes funções de linguagem:
Alternativas
Q2337234 Português

Leia o poema a seguir, de Manuel Bandeira.



A Onda


a onda anda

aonde anda?

a onda?

a onda ainda

ainda onda

ainda anda

aonde?

aonde?

a onda a onda




A partir do contexto, analise as afirmações abaixo:


I- A função da linguagem predominante no texto é a poética.


II- A repetição do substantivo “onda”, seguido dos advérbios “ainda” e “aonde”, geram um efeito de sentido que alude ao som das vagas na areia.


III- A ausência da vírgula no último verso permite que o leitor atente para a continuidade das ondas.


IV- A leitura do poema procura reproduzir o som do mar através do funcionamento discursivo das classes de palavras substantivo e advérbio, protagonistas na matéria linguística do poema.


V- A repetição de palavras no poema não é redundante. Ela tem a função de ênfase.



É CORRETO o que se afirma em:

Alternativas
Respostas
241: D
242: A
243: C
244: C
245: A
246: E
247: B
248: B
249: C
250: C
251: A
252: A
253: A
254: A
255: A
256: D
257: B
258: C
259: E
260: D