Questões de Concurso Nível médio

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Q3066172 Enfermagem
Durante o período de amamentação, a orientação sobre a frequência das mamadas é essencial para garantir o bom desenvolvimento do bebê e a manutenção da produção de leite materno. O técnico de enfermagem deve informar às mães que a frequência ideal de mamadas nas primeiras semanas de vida do bebê é:
Alternativas
Q3066171 Enfermagem
Durante o processo de aleitamento materno, o técnico de enfermagem desempenha um papel fundamental na orientação às mães. Uma das orientações importantes diz respeito à pega correta do bebê no seio materno, que é crucial para evitar complicações como fissuras mamilares e baixa produção de leite. Qual das alternativas abaixo representa a característica de uma pega adequada?
Alternativas
Q3066168 Enfermagem
A letra D do protocolo ABCDE representa a etapa de Disability (avaliação neurológica). Durante essa etapa, uma avaliação rápida da função neurológica é realizada. Qual método é amplamente utilizado para essa avaliação no atendimento inicial ao trauma?
Alternativas
Q3066167 Enfermagem
O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelece diretrizes essenciais para a conduta ética no exercício da profissão. Entre as principais responsabilidades dos enfermeiros está o respeito à dignidade do paciente. Nesse contexto, qual das alternativas abaixo reflete corretamente um dos princípios fundamentais do Código de Ética?
Alternativas
Q3066164 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Releia e responda: “..., não tenho que intervir nesse processo natural,...” Classifique o sujeito dessa oração:
Alternativas
Q3066162 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Releia e responda: “– Vai beber, compadre, ou não é meu amigo!” Dê a função sintática do termo grifado:
Alternativas
Q3066157 Português

Leia o texto adiante e, em seguida, responda:

Solidariedade
(Ferreira Gullar)

Décio, poeta e filósofo radical, vive desde menino as contradições da condição humana. No quintal de sua casa, no Andaraí, observou uma turma de saúvas devastando uma planta. Com pena da planta, tratou de espantar as saúvas, mas com cuidado, para também não machucá-las. Pegava-as uma por uma e ia arrancando-as da pobre planta já bastante mutilada. Só que as saúvas eram muitas e não estavam dispostas a desistir de sua tarefa: enquanto tirava esta, aquela subia pelo caule, outra decepava um talo, outra fugia carregando um pedaço de folha, e a que ele tirara antes já voltava à planta. Nervoso e já perdendo a paciência, Décio compreendeu que a única maneira de salvar a planta era matar as saúvas. Diante dessa constatação, desistiu: por que haveria de salvar uma vida e eliminar muitas outras? Abandonou a planta à sanha das saúvas que, com mais rapidez ainda, a devastaram. É, pensou Décio, não tenho que intervir nesse processo natural, as saúvas também precisam de comer e, se não comerem plantas, morrerão de fome. Esse incidente contribuiu para mostrar-lhe a dura realidade da vida: um comendo o outro.

Mas isso não o tornou menos solidário com as pessoas e os seres que necessitam de ajuda. Ou seja, em lugar de fugir das contradições, Décio mergulha nelas, enfrenta-as como um Quixote, e sofre-lhes as consequências. Assim é que, numa viagem de ônibus do Rio para São Paulo, sentado no último banco, suportou sem reclamar a companhia de um bêbado que ora roncava, ora jogava-se sobre seu ombro, ora caía em seu colo e terminou por vomitá-lo todo. Finda a viagem, Décio, preocupado com seu incômodo companheiro de viagem, desceu com ele do ônibus, perguntou-lhe o endereço e o pôs atenciosamente num táxi.

Certa tarde, a mãe lhe pediu que fosse à rua fazer algumas compras para o jantar. Na esquina adiante, Décio vê caído na calçada um homem que ele, dias atrás, levara até o pronto-socorro do hospital Moncorvo Filho, ali perto: bêbado, ele sangrava com a testa quebrada. Agora, estava ali outra vez, de porre, o esparadrapo na testa. Décio aproximou-se, ajudou-o a se erguer e o aconselhou a ir para casa. O homem, que mal se mantinha em pé, apoiou-se no ombro de Décio. – Onde mora? – perguntou ele ao bêbado. – Ali. – Vou levar você lá – disse Décio, agarrando o homem demodo a poder conduzi-lo. Mal atravessaram a rua, o homem quis entrar no boteco em frente. Décio cedeu, ele pediu duas cachaças, sendo que uma era para o Décio, que não bebe nem chope. – Vai beber, compadre, ou não é meu amigo! Que remédio! Décio deu uma bicada na cachaça ordinária, cuspiu, esperou que o outro engolisse a sua dose e o arrastou para fora do botequim, depois de pagar a bebida com o dinheiro das compras, que, de seu, não tinha um tostão no bolso.

Para encurtar a conversa, chegaram na casa assobradada e velha onde morava o bêbado. Subiu com ele por uma escada íngreme como o Monte Santo, num esforço sobre-humano para evitar que seu protegido rolasse escada abaixo. Ao final da subida, deparou com um cômodo todo dividido por tabiques, lençóis estendidos e folhas de jornal, constituindo os diversos “quartos” onde moravam os hóspedes. Mas, no momento, quase todos em cuecas ou nus da cintura pra cima, formavam rodas de jogo: baralho, dama ou dominó. E o bêbado entendeu de apresentar o Décio a todos os presentes, interrompendo-lhes a jogatina. Era repelido com palavrões. Décio, constrangido, pedia desculpas pelo outro. Até que, não se sabe ao certo por quê, a casa foi invadida por policiais armados que levaram todo mundo em cana, inclusive Décio, que não pôde explicar o que fazia naquele antro de marginais.

GULLAR, Ferreira. Crônicas para jovens / seleção, prefácio e notas bibliográficas Antonieta Cunha. – 1ª ed. – São Paulo: Global, 2011. (Coleção Crônicas para jovens).
Dadas as declarações:
I. Se não tivesse ocorrido o incidente das saúvas, Décio não teria despertado para as contradições da condição humana.
II. A experiência com as saúvas diminuiu a solidariedade de Décio em relação às pessoas que precisassem de ajuda.
III. Antes de optar por deixar que as saúvas devastassem a planta, Décio se recusava a enxergar a dura realidade da vida.

Está(Estão) correta(s) a(s) seguintes(s) declaração(declarações):
Alternativas
Q3065982 Secretariado
Para ter eficácia nas comunicações administrativas, é preciso procurar a clareza e a simplicidade acima de tudo, deixar a mensagem “fria”, no dizer de Izidoro BLIKENSTEIN (Técnicas de comunicação escrita. 23.ed. São Paulo: Contexto, 2016). Ciente dessas qualidades textuais, aponte, dentre as possibilidades, a única frase cujo enunciado não apresenta erro de ambiguidade:
Alternativas
Q3065981 Pedagogia
No que se refere ao diário de classe, documento bem conhecido de escrituração escolar coletiva no qual se fazem determinados registros a respeito de uma turma, assinale a única alternativa incorreta:
Alternativas
Q3065980 Pedagogia

Em consonância com o disposto no art. 56, da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA), é dever dos dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicar ao Conselho Tutelar:


I. Os casos de maus-tratos envolvendo seus alunos.


II. Os estados agudos de penúria familiar.


III. A reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares.


IV. Os elevados níveis de repetência.


Dos itens acima:

Alternativas
Q3065979 Arquivologia
Os métodos de arquivamento podem ser divididos em duas grandes categorias: métodos básicos e métodos padronizados. Como exemplos da classe de métodos de arquivamento básicos, podemos relacionar os que se seguem, com exceção de:
Alternativas
Q3065978 Pedagogia
No contexto da administração geral, duas palavras são fundamentais para indicar que uma organização (e a escola, inclusive) atua de acordo com as expectativas dos usuários e das pessoas que mobilizaram os recursos: eficiência e eficácia (MAXIMIANO, Antônio C. A. Introdução à administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2013). Esses dois termos, porém, não são sinônimos. Enquanto eficiência é a palavra usada para indicar que a organização utiliza produtivamente seus recursos, eficácia é o termo que empregamos para indicar especificamente que a organização: 
Alternativas
Q3065977 Pedagogia

Tomando como base a composição dos níveis, etapas e fases de ensino da educação escolar brasileira, conforme esquematizada pela LDBEN (Lei nº 9.394/1996, Capítulos I e II), enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, correlacionando cada uma das quatro subdivisões das duas primeiras etapas da educação básica às idades consideradas ideais para percorrer essas fases educativas:


PRIMEIRA COLUNA


1. Creche.

2. Pré-escola.

3. Anos iniciais do ensino fundamental.

4. Anos finais do ensino fundamental.


SEGUNDA COLUNA


( ) Seis a dez anos.

( ) Zero a três anos.

( ) Onze a catorze anos.

( ) Quatro a cinco anos.



A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

Alternativas
Q3065976 Secretariado
Tendo em vista que a utilização da fraseologia adequada em um atendimento telefônico é fundamental não só para passar uma boa imagem da instituição, mas também para prestar um serviço de excelência, assinale a frase mais apropriada a ser dita quando se atende a uma ligação no período da tarde:
Alternativas
Q3065975 Secretariado
A Lei nº 7.377/1985 (que dispõe sobre o exercício da profissão de secretário), estende em seu art. 3º o direito ao exercício da profissão àqueles que — embora não habilitados por diploma de educação superior específico ou não, nem por certificado de nível médio específico ou não — tenham trabalhado em atividades próprias de secretaria durante, pelo menos, cinco anos ininterruptos ou: 
Alternativas
Q3065974 Medicina

Segundo o Conselho Federal de Medicina – CFM, o atestado médico goza da presunção de veracidade, devendo ser acatado por quem de direito, salvo se houver divergência de entendimento por médico da instituição ou perito. A respeito dos critérios de recepção desse documento por parte da burocracia escolar, julgue as afirmativas abaixo como certas (C) ou erradas (E):


( ) A apresentação de atestado médico, em tempo hábil, justifica faltas, mas não anula o registro no diário de classe.


( ) O atestado médico deve ser entregue na escola, em sua versão original, acompanhado de respectiva cópia, para anotações.


( ) Atestados médicos entregues fora do prazo regimental, bem como aqueles que contenham rasuras, não devem ser acatados.


Está correta a sequência indicada em: 

Alternativas
Q3065973 Pedagogia
Dentre os muitos documentos emitidos pela Secretaria Escolar, encontram-se as declarações, que, de acordo com a esmagadora maioria dos manuais da área, podem ser classificados segundo a tipologia relacionada abaixo, com exceção de um tipo. Assinale-o: 
Alternativas
Q3065972 Redação Oficial
Ciente de que os pronomes de tratamento são as formas polidas pelos quais nos dirigimos a nossos interlocutores, de acordo com a idade ou cargo ocupados, indique nas alternativas abaixo a forma correta de nos dirigirmos, respectivamente, a um cardeal, a um prefeito e a um reitor de universidade:
Alternativas
Q3065971 Segurança e Saúde no Trabalho

Considerando as recomendações feitas pela NR17: Ergonomia (Santo André, SP: Difusão, 2022) referentes ao mobiliário dos postos de trabalho, julgue as afirmativas abaixo, assinalando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):


( ) O conjunto do mobiliário do posto de trabalho deve apresentar regulagens que permitam adaptá-lo às características antropométrica dos trabalhadores envolvidos e à natureza do trabalho.


( ) Sempre que o trabalho puder ser executado alternando a posição de pé com a posição sentada, o posto de trabalho deve ser planejado ou adaptado para favorecer a fixidez das posições.


( ) Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados em pé, devem ser colocados assentos com encosto para descanso em locais em que possam ser utilizados pelos trabalhadores durante as pausas.  


( ) Para adaptação do mobiliário às dimensões antropométricas do trabalhador, pode-se utilizar apoio para os pés sempre que o trabalhador não puder manter a planta dos pés completamente apoiada no piso.


A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q3065970 Pedagogia
De acordo com o art. 13, da Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN), constituem incumbências específicas dos docentes, exceto:
Alternativas
Respostas
2761: D
2762: C
2763: B
2764: A
2765: E
2766: D
2767: E
2768: B
2769: C
2770: E
2771: D
2772: A
2773: C
2774: B
2775: E
2776: D
2777: C
2778: A
2779: D
2780: B