Questões de Concurso

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Q3074566 Serviço Social
Os Planos de Assistência Social são uma exigência prevista na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas), assim como a criação de conselhos e fundos de Assistência Social, nas diferentes esferas de governo. Sobre os Planos de Assistência Social, assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3074565 Serviço Social
O assistente social é um profissional demandado para atuar em diversos campos sócio-ocupacionais. Com base nos documentos e normativas norteadores da formação profissional e do exercício profissional do assistente social, é CORRETO afirmar que, em seu cotidiano de trabalho, este deve: 
Alternativas
Q3074564 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
A respeito da Segurança Pública, assinale a alternativa CORRETA de acordo com a Lei Orgânica do Município de Jaguapitã. 
Alternativas
Q3074563 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Em conformidade com o Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Jaguapitã-PR, assinale a alternativa CORRETA sobre o estágio probatório. 
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Q3074562 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Para fins da legislação do Município de Jaguapitã que trata de plano de remuneração e carreiras, qual é a definição de “interstício”? Assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3074561 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a um dos casos de Decreto Legislativo, autorizado pela Lei Orgânica do Município e pelo Regimento Interno da Câmara de Jaguapitã. 
Alternativas
Q3074560 Legislação dos Municípios do Estado do Paraná
No que diz respeito à Constituição da Mesa da Câmara, e levando em consideração a Lei Orgânica do Município de Jaguapitã, em caso de ausência dos membros da mesa, quem assumirá a Presidência? 
Alternativas
Q3074559 Noções de Informática
Os princípios de segurança da informação são diretrizes fundamentais que visam proteger dados, sistemas e informações contra ameaças cibernéticas e outros riscos. Identifique a alternativa que apresenta os princípios de segurança da informação que preenchem, respectivamente, as lacunas a seguir.
“O princípio ________________ garante que as informações sejam acessadas apenas por indivíduos autorizados e que permaneçam protegidas contra acesso não autorizado. Enquanto isso, o princípio ________________ garante que as informações sejam precisas, completas e protegidas contra alterações não autorizadas durante o armazenamento, a transmissão e o processamento”. 
Alternativas
Q3074558 Noções de Informática
Ao utilizar o sistema operacional Windows 10 (em português), uma série de atalhos de teclado está disponível para simplificar diversas operações. Identifique a alternativa que apresenta uma função INCORRETA para o atalho de teclado citado. 
Alternativas
Q3074557 Noções de Informática
A segurança na internet é fundamental para proteger os dados e os dispositivos contra ameaças cibernéticas. Os antivírus desempenham um papel crucial nesse contexto, sendo softwares projetados para detectar, prevenir e remover malware, como vírus, trojans, worms, spyware e adware. Marque a alternativa que apresenta dois exemplos de softwares antivírus (nas alternativas fornecidas, os softwares são mencionados apenas pelo nome principal, sem incluir complementos ou versões específicas). 
Alternativas
Q3074556 Noções de Informática
No Microsoft Excel 2016 (em português), muitas funcionalidades estão organizadas em grupos, os quais, por sua vez, estão distribuídos em guias. Dentro da guia “Inserir”, qual dos seguintes grupos oferece a opção “Segmentação de Dados”? 
Alternativas
Q3074555 Noções de Informática
No contexto da internet, existe uma variedade de elementos, desde os conceitos básicos que sustentam a rede global até os aplicativos que a utilizam para oferecer uma ampla gama de serviços. Além disso, existem os procedimentos que os usuários seguem para interagir e utilizar esses serviços de maneira eficaz. Considerando isso, identifique a alternativa que apresenta os elementos relacionados ao uso da internet que preenchem, respectivamente, as lacunas a seguir de modo CORRETO.
“O(a) ____________________ é o processo de transferência de dados da internet para o seu dispositivo. Por sua vez, o(a) ____________________ é um pequeno arquivo de texto armazenado no navegador que contém informações sobre interações com sites. Por fim, o(a) ____________________ é o processo de transferência de dados do dispositivo para a internet”. 
Alternativas
Q3074554 Matemática
Uma aplicação bancária de R$ 12.000,00 a uma taxa de juros simples de 2% a.m. rendeu R$ 3.360,00. Por quanto tempo essa aplicação foi feita? 
Alternativas
Q3074553 Matemática
O gráfico a seguir representa a quantidade de vezes que três livros de Machado de Assis foram emprestados da biblioteca por ano nos últimos 4 anos.
14.png (542×310)
Assinale a alternativa CORRETA. 
Alternativas
Q3074552 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta um número que está entre 0,7 e 0,8. 
Alternativas
Q3074551 Matemática
Um abrigo de animais necessita de 19 kg de ração para alimentar 20 cães por 10 dias, sendo que todos os cães comem a mesma quantidade de ração. Caso o abrigo passe a alimentar 5 cães a menos, quantos kg de ração serão necessários para 10 dias? 
Alternativas
Q3074550 Matemática
Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE a diferença entre √245 e √80. 
Alternativas
Q3074549 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Na parte final do texto, ao tratar do “Legislativo”, o autor opta por concluir a oração com o sinal de pontuação denominado reticências. Nesse caso, essa pontuação é empregada para: 
Alternativas
Q3074548 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
Marque a alternativa que indica qual seria, na avaliação do autor, a principal razão do problema abordado ao longo de todo o texto. 
Alternativas
Q3074547 Português
Considere a crônica a seguir, escrita por Rubem Braga, para responder à questão.



Boa educação

        Um jornal está fazendo uma campanha a favor das boas maneiras. Eu não sou propriamente o que se convencionou chamar “uma dama”, e até hoje um amigo meu ri muito quando lembra que fui fazer uma reportagem perigosa e difícil confiando em minha simpatia pessoal, quando, em seu entender, o meu tipo é mais daqueles que inspiram a outras pessoas a frase “não sei, mas não vou com a cara daquele sujeito”. No fundo, está visto, sou uma flor. Mas a questão que se levanta não é de fundo, é exatamente de forma.
        O jornal tem razão, o carioca, outrora alegre e gentil, virou grosseiro e irritadiço. Sai de casa pela manhã como se não vivesse entre um povo cristão em uma cidade bonita, sai disposto a enfrentar sua batalha do Rio de Janeiro de todo o dia. Mantém para com o colega de bonde, ônibus ou lotação uma atitude de “neutralidade antipática” e para com o motorista ou cobrador de “beligerância em potencial”. Não cede o lugar a nenhuma senhora e defende a tese de que todas as senhoras e senhoritas vão à cidade apenas comprar um carretel de linha: e quando cede o lugar a uma bonita acha que adquiriu com isso o direito de ser louca e imediatamente amado pela mesma.
        O chofer considera a todo colega um “barbeiro” e todo pedestre um débil mental com propensão ao suicídio. O garçom irrita-se porque o freguês tem a ousadia de lhe pedir alguma coisa e cada freguês acredita ter o privilégio de ser servido em primeiro lugar. Em resumo: o próximo, a quem outrora chamávamos de “cavalheiro”, é hoje “um palhaço”.
        Há muitas explicações para isso; a crise é a principal. Mas essa crise é também uma crise de confiança. Um homem que se disponha a ser delicado acaba suspeito. E um sujeito que “não se impõe”, isto é, não tem importância, podemos tranquilamente tratá-lo com desaforo. Quanto às damas, elas se habituaram a ver em qualquer gesto de cortesia uma tentativa de abordagem.
        Qual é o remédio? Eu proporia uma série de exemplos vindos do alto, isto é, do governo. Não digo que o funcionário atrás do guichê fosse obrigado a nos receber com um sorriso encantador, nem que os rapazes do Socorro Urgente saltassem do carro com saquinhos de jujuba na mão para distribuir pelos transeuntes – mas também não precisavam rosnar nem dar pancadas antes de saber o que há. Esses são os exemplos que nos dá, diariamente, o Poder Executivo; quanto ao Legislativo… Mas sejamos delicados; não falemos dessas coisas.

(“Boa educação”, de Rubem Braga, com adaptações).
No trecho “o próximo, a quem outrora chamávamos de cavalheiro”, o advérbio “outrora” poderia ser substituído, sem prejuízo ao sentido pretendido pelo autor, por: 
Alternativas
Respostas
3701: D
3702: C
3703: B
3704: D
3705: B
3706: B
3707: D
3708: C
3709: C
3710: D
3711: B
3712: A
3713: A
3714: C
3715: C
3716: C
3717: A
3718: C
3719: D
3720: B