Questões de Vestibular de Biologia - Hereditariedade e diversidade da vida
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A neurofibromatose tipo 1 é uma doença genética, autossômica dominante de penetrância completa, causada por mutações no cromossomo 17. Essas alterações genéticas reduzem a produção de neurofibromina, uma proteína necessária para a função normal em muitos tipos de células humanas. Essa redução ocasiona a formação de tumores, geralmente, benignos.
Na genealogia a seguir, os indivíduos representados por símbolos escuros são afetados pela neurofibromatose tipo 1.
Após análise da genealogia e de acordo com os conhecimentos relacionados ao tema, assinale a alternativa correta.
“RATOS CEGOS VOLTAM A ENXERGAR”
“Cientistas da Universidade de Santa Bárbara (Estados Unidos) e da University Colllege of London (Reino Unido) conseguiram reprogramar células epiteliais (células que revestem as superfícies internas e externas do corpo) para transformar-se em células-tronco iguais às embrionárias. A partir daí, produziram células da retina e, com isso, propiciaram a cura da cegueira congênita em cobaias.”
Guia do estudante, curso preparatório ENEM – 2010.
Com base no assunto do texto e em seus conhecimentos do assunto abordado, pode-se afirmar que
Uma proteína comum, presente tanto na corrente sanguínea quanto nas células cerebrais, pode ser a pista que faltava para prever ou combater, de forma decisiva, o mal de Alzheimer, doença neurodegenerativa que se caracteriza pelo acúmulo de placas da proteína beta-amiloide no cérebro. Quando a doença se manifesta, por volta dos 65 anos, ela começa a causar destruição maciça dos neurônios, até que o paciente morre. A descoberta, feita por cientistas da Faculdade de Medicina da USP, aponta novos caminhos na luta contra essa doença incurável, que afeta 1,2 milhão de pessoas (principalmente idosos) no Brasil. A molécula vilã – ou melhor, heroína, já que é na ausência dela que o mal de Alzheimer prospera – responde pelo nome de fosfolipase A2. Trata-se de uma enzima que atua na membrana celular e que, segundo estudos recentes, ajuda a “quebrar” uma proteína que poderia gerar a beta-amiloide, de forma a impedir o surgimento da molécula daninha.
Folha de São Paulo, 12/03/2002, com adaptações.
Qual a probabilidade de um casal heterozigoto ter três
crianças: duas normais e uma com genótipo favorável ao
mal de Alzheimer?
Analise as figuras a seguir.
Após a análise das figuras anteriores, depreende-se que
Para evitar a hemólise significativa em transfusões sanguíneas, entre outros problemas, deve-se verificar o fator Rh das pessoas envolvidas: pessoas com fator Rh– não podem receber sangue Rh+ ; por sua vez, pessoas com Rh+ podem receber sangue Rh– e Rh+ . O quadro seguinte indica fenótipos e genótipos em relação ao fator Rh.
Um casal, a mulher com Rh+
e o marido com Rh–
, tem três
filhos e duas filhas. Desconhecendo-se o grupo sanguíneo
dos filhos, numa situação de urgência que exija transfusão
de sangue, pode-se considerar que, por medida de
segurança, no que se refere ao fator Rh,