Questões de Vestibular Sobre estática e hidrostática em física

Foram encontradas 488 questões

Ano: 2017 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2017 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q815407 Física
No sistema auditivo humano, as ondas sonoras são captadas pela membrana timpânica, que as transmite para um sistema de alavancas formado por três ossos (martelo, bigorna e estribo). Esse sistema transporta as ondas até a membrana da janela oval, de onde são transferidas para o interior da cóclea. Para melhorar a eficiência desse processo, o sistema de alavancas aumenta a intensidade da força aplicada, o que, somado à diferença entre as áreas das janelas timpânica e oval, resulta em elevação do valor da pressão. Imagem associada para resolução da questão
Considere que a força aplicada pelo estribo sobre a janela oval seja 1,5 vezes maior do que a aplicada pela membrana timpânica sobre o martelo e que as áreas da membrana timpânica e da janela oval sejam 42,0 mm2 e 3,0 mm2 , respectivamente. Quando uma onda sonora exerce sobre a membrana timpânica uma pressão de valor PT, a correspondente pressão exercida sobre a janela oval vale
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Ano: 2016 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2016 - UFPR - Vestibular |
Q814920 Física
Um objeto sólido com massa 600 g e volume 1 litro está parcialmente imerso em um líquido, de maneira que 80% do seu volume estão submersos. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2 , assinale a alternativa que apresenta a massa específica do líquido. 
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Ano: 2016 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2016 - UFPR - Vestibular |
Q814916 Física
Uma minúscula bolha de ar sobe até a superfície de um lago. O volume dessa bolha, ao atingir a superfície do lago, corresponde a uma variação de 50% do seu volume em relação ao volume que tinha quando do início do movimento de subida. Considerando a pressão atmosférica como sendo de 105 Pa, a aceleração gravitacional de 10 m/s2 e a densidade da água de 1 g/cm3 , assinale a alternativa que apresenta a distância percorrida pela bolha durante esse movimento se não houve variação de temperatura significativa durante a subida da bolha. 
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Ano: 2016 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2016 - UFPR - Vestibular |
Q814913 Física
Uma mola de massa desprezível foi presa a uma estrutura por meio da corda “b”. Um corpo de massa “m” igual a 2000 g está suspenso por meio das cordas “a”, “c” e “d”, de acordo com a figura ao lado, a qual representa a configuração do sistema após ser atingido o equilíbrio. Considerando que a constante elástica da mola é 20 N/cm e a aceleração gravitacional é 10 m/s2 , assinale a alternativa que apresenta a deformação que a mola sofreu por ação das forças que sobre ela atuaram, em relação à situação em que nenhuma força estivesse atuando sobre ela. Considere ainda que as massas de todas as cordas e da mola são irrelevantes. 
Imagem associada para resolução da questão
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Ano: 2015 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2015 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Semestre 1º Dia |
Q809452 Física

INSTRUÇÃO: Para responder à questão, analise a situação representada na figura abaixo, na qual uma esfera de isopor encontra-se totalmente submersa em um recipiente contendo água. Um fio ideal tem uma de suas extremidades presa à esfera, e a outra está fixada no fundo do recipiente. O sistema está em equilíbrio mecânico.

Imagem associada para resolução da questão

Considerando que as forças que atuam na esfera sejam o peso Imagem associada para resolução da questão, o empuxo Imagem associada para resolução da questão e a tensão Imagem associada para resolução da questão, a alternativa que melhor relaciona suas intensidades é

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Ano: 2015 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - PR Prova: PUC-PR - 2015 - PUC - PR - Vestibular |
Q809292 Física
A mina naval, ou mina submarina, é um artefato explosivo, em geral, estacionário, que é ativado ao toque de uma pessoa, veículo ou embarcação. Geralmente, em forma esférica ou ovalada, as minas contêm ar suficiente em seu interior para flutuar. Um cabo ancorado no leito do mar mantém a mina submersa até a profundidade desejada. Considere uma mina submarina esférica de volume 4,0 m3 e massa 300 kg. A mina fica ancorada verticalmente por meio de um cabo de massa desprezível. Determine a intensidade da força de tração aplicada pelo cabo à mina. Considere g = 10 m/s2 e a densidade absoluta da água como 1000 kg/m3 .
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Ano: 2016 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2016 - UNICAMP - Vestibular |
Q799361 Física
No conto “O mistério de Maria Rogêt”, de Edgar Alan Poe, ao procurar esclarecer a verdadeira identidade de um cadáver jogado na água, o detetive Dupin, mediante a análise dos fatos e das informações da imprensa, faz uso do seguinte raciocínio científico: “ (...) a gravidade específica do corpo humano, em sua condição natural, é quase igual à massa de água doce que ele desloca. (...) É evidente, contudo, que as gravidades do corpo e da massa de água deslocada são muito delicadamente equilibradas, e que uma ninharia pode fazer com que uma delas predomine. Um braço, por exemplo, erguido fora d'água e assim privado de seu equivalente é um peso adicional suficiente para imergir toda a cabeça, ao passo que a ajuda casual do menor pedaço de madeira habilitar-nos-á a elevar a cabeça, para olhar em derredor”. (Edgar Alan Poe, apud João Zanetic, Física e Literatura: construindo uma ponte entre as duas culturas. 2006, p. 61. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v13s0/03.pdf. Acessado em 05/07/2016.) A partir do raciocínio científico presente no excerto acima, é correto afirmar que:
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Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768343 Física

TEXTO 6

Arandir — Posso ir?

Comissário Barros — Pode.

Arandir (recuando, com sofrida humildade) — Então, boa tarde, boa tarde.

Cunha — Um minutinho.

Arandir (incerto) — Comigo?

Cunha — Um momento.

Barros — Já prestou declarações.

Cunha (entre divertido e ameaçador) — Sei. Agora vai conversar comigo.

Aruba (baixo e veemente para Arandir) — O delegado.

Amado — Senta.

Arandir (sentindo a pressão de novo ambiente) — Mas é que eu estou com um pouquinho de pressa. (Arandir começa a ter medo. Ele próprio não sabe de quê.)

Cunha (com o riso ofegante) — Rapaz, a polícia não tem pressa.

Amado — Mas senta. (Arandir olha em torno, como um bicho apavorado. Senta-se, finalmente.)

Arandir (sem ter de quê) — Obrigado.

Barros (baixo e reverente, para o delegado) — Ele é apenas testemunha.

Cunha — Não te mete.

(Arandir ergue-se, sôfrego.)

Arandir — Posso telefonar?

Cunha — Mais tarde.

(Amado cutuca o fotógrafo.)

Amado — Bate agora! (flash estoura. Arandir toma um choque.)

Arandir — Retrato?

Amado — Nervoso, rapaz?

(Arandir senta-se, une os joelhos.)

Arandir — Absolutamente!

Cunha (lançando a pergunta como uma chicotada)

— Você é casado, rapaz?

Arandir — Não ouvi.

Cunha (num berro) — Tira a cera dos ouvidos!

Amado (inclinando-se para o rapaz) — Casado ou solteiro?

Arandir — Casado.

Cunha — Casado. Muito bem. (vira-se para Amado, com segunda intenção) O homem é casado. (para o Comissário Barros) Casado.

Barros — Eu sabia.

Arandir (com sofrida humildade) — O senhor deixa dar um telefonema rápido para minha mulher?

Cunha (rápido e incisivo) — Gosta de sua mulher, rapaz?

(Arandir, por um momento, acompanha o movimento do fotógrafo que se prepara para bater uma nova fotografia.)

Arandir — Naturalmente!

Cunha (com agressividade policial) — E não usa nada no dedo, por quê?

Arandir (atarantado) — Um dia, no banheiro, caiu. Caiu a aliança. No ralo do banheiro.

Amado — O que é que você estava fazendo na praça da Bandeira?

Arandir — Bem. Fui lá e...

Cunha (num berro) — Não gagueja, rapaz!

Arandir (falando rápido) — Fui levar uma joia.

Cunha (alto) — Joia!

Arandir — Joia. Aliás, empenhar uma joia na Caixa Econômica. (Amado e Cunha cruzam as perguntas para confundir e levar Arandir ao desespero.)

Amado — Casado há quanto tempo?

Arandir — Eu?

Cunha — Gosta de mulher, rapaz?

ARANDIR (desesperado) — Quase um ano!

Cunha (mais forte) — Gosta de mulher?

Arandir (quase chorando) — Casado há um ano. (Cunha muda de voz, sem transição. Põe a mão no joelho do rapaz.)

Cunha (caricioso e ignóbil) — Escuta. O que significa para ti. Sim, o que significa para “você” uma mulher!?

Arandir (lento e olhando em torno) — Mas eu estou preso?

Cunha (sem ouvi-lo e sempre melífluo) — Rapaz, escuta! Uma hipótese. Se aparecesse, aqui, agora, uma mulher, uma “boa”. Nua. Completamente nua. Qual seria. É uma curiosidade. Seria a tua reação? (Arandir olha, ora o Cunha, ora o Amado. Silêncio.)

(RODRIGUES, Nelson. O beijo no asfalto. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995. p. 23-27.)

No trecho da peça O beijo no asfalto (Texto 6), temos descrito o desconforto do personagem Arandir diante do interrogatório do delegado, no fragmento: “sentindo a pressão do novo ambiente”. Na Física, o conceito de pressão pode estar relacionado à magnitude de uma força aplicada ortogonalmente por sobre uma área. De acordo com esse significado e suas aplicações, analise as afirmativas a seguir: I - Um copo de plástico colocado em um recipiente com alta pressão tende a se expandir (ignore o efeito da temperatura). II - Considerando-se um mergulhador um objeto pontual, a diferença de pressão que ele experimenta ao mergulhar em um rio de água doce de densidade de 1000 Kg/m3 , a uma profundidade de 20 m, será de 19,6 × 104 Pa (dado: Imagem associada para resolução da questão= 9,8 m/s2 ). III - A força resultante sobre uma janela de avião de 500 cm2 de área será de 1000 N, se a pressão no interior da cabine for de 1 atm e a pressão no exterior for de 0,8 atm (considere 1 atm = 105 Pa). IV - Em uma garrafa com um furo e cheia de água, a velocidade da vazão da água no furo será a mesma, independentemente do lugar onde ele se situe. Considere a garrafa com a tampa aberta.
Em relação às proposições analisadas, assinale a única alternativa cujos itens estão todos corretos:
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Ano: 2016 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2016 - PUC-GO - Vestibular |
Q768314 Física

TEXTO 3

                          Escalada para o inferno

Iniciava-se ali, meu estágio no inferno. A ardida solidão corroía cada passo que eu dava. Via crucis vivida aos seis anos de idade, ao sol das duas horas. Vermelhidão por todos os lados daquela rua íngreme e poeirenta. Meus olhos pediam socorro mas só encontravam uma infinitude de terra e desolação. Tentava acompanhar os passos de meu pai. E eles eram enormes. Não só os passos mas as pernas. Meus olhos olhavam duplamente: para os passos e para as pernas e não alcançavam nem um nem outro. Apenas se defrontavam com um vazio empoeirado que entrava no meu ser inteiro. Eu queria chorar mas tinha medo. Tropeçava a cada tentativa de correr para alcançar meu pai. E eu tinha medo de ter medo. E eu tinha medo de chorar. E era um sofrimento com todos os vórtices de agonia. À minha frente, até onde meus olhos conseguiram enxergar, estavam os pés e as pernas de meu pai que iam firmes subindo subindo subindo sem cessar. À minha volta eu podia ver e sentir a terra vermelha e minha vida envolta num turbilhão de desespero. Na verdade eu não sabia muito bem para onde estava indo. Eu era bestializado nos meus próprios passos. Nas minhas próprias pernas. Tinha a impressão que o ponto de chegada era aquele redemoinho em que me encontrava e que dele nunca mais sairia. Na ânsia de ir sem querer ir eu gaguejava no caminhar. E olhava com sofreguidão para os meus pés e via ainda com mais aflição que os bicos de meus sapatos novos estavam sujos daquela poeira impregnante, vasculhante, suja. Eu sempre gostei de sapatos. Eu sempre gostei de sapatos novos. Novos e luzidios. E eles estavam sujos. Cobertos de poeira. E a subida prosseguia inalterada. Tentava olhar para o alto e só conseguia ver os enormes joelhos de meu pai que dobravam num ritmo compassado. Via suas pernas e seus pés. E só. Sentia, lá no fundo, um desejo calado de dizer alguma coisa. De dizer-lhe que parasse. Que fosse mais devagar. Que me amparasse. Mas esse desejo era um calo na minha pequenina garganta que jamais seria curado. E eu prossegui ao extremo de meus limites. Tinha de acontecer: desamarrou o cadarço de meu sapato. A loucura do sol das duas horas parece ter se engraçado pelo meu desatino. Tudo ficou muito mais quente. Tudo ficou mais empoeirado e muito mais vermelho. O desatino me levou ao choro. Não sei se chorei ou se choraminguei. Só sei que dei índices de que eu precisava de meu pai. E ele atendeu. Voltou-se para mim e viu que estava pisando no cadarço. Que estava prestes a cair. Então me socorreu. Olhou-me nos olhos com a expressão casmurra. Levou suas enormes mãos aos meus pés e amarrou o cadarço firmemente com um intrincado nó. A cena me levou a um estado de cegueira anestésica tão intensa que sofri uma espécie de amnésia passageira. Estado de torpor. Quando dei por mim, já tinha chegado ao meu destino: cadeira do barbeiro. Alta, prepotente e giratória. Ele, o barbeiro, cabeça enorme, mãos enormes, enormes unhas, sorriso nos lábios dos quais surgiam grandes caninos. Ele portava enorme máquina que apontava em minha direção. E ouvi a voz do pai: pode tirar quase tudo! deixa só um pouco em cima! Ali, finalmente, para lembrar Rimbaud, ia se encerrar meu estágio no inferno.

(GONÇALVES, Aguinaldo. Das estampas. São Paulo: Nankin, 2013. p. 45-46.)

Nos fragmentos do Texto 3 “Tentava acompanhar os passos de meu pai. [...] dizer-lhe que parasse.” Temos referência a movimento e a repouso. O movimento de um corpo pode ser de translação e/ou rotação. Para que um corpo permaneça em repouso, é necessário que esteja em equilíbrio de translação e rotação. Considere uma gangorra construída com uma tábua rígida, homogênea, de massa igual a 10 kg, com espessura e largura desprezíveis em relação a seu comprimento, que é de 8 m. A tábua pode girar em torno de um eixo de rotação colocado perpendicularmente ao seu comprimento, a 4 m de cada uma das extremidades. Duas pessoas, uma de massa m1 = 85 kg e outra de massa m2 = 40 kg, estão sentadas em cada uma das extremidades da tábua. Para que a tábua fique em equilíbrio horizontal, uma terceira pessoa é colocada entre o eixo de rotação e a pessoa mais leve, a uma distância de 1,5 m desse eixo. A massa da terceira pessoa é de (assinale a resposta correta):
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Ano: 2016 Banca: CECIERJ Órgão: CEDERJ Prova: CECIERJ - 2016 - CEDERJ - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q765448 Física
Uma esfera de madeira flutua imersa, parcialmente, na água de um aquário de água doce (sem sal). Quando essa água é trocada por água do mar, uma nova situação de equilíbrio é estabelecida. Nessa nova situação, em comparação à anterior, o empuxo sobre a esfera e o seu volume submerso são, respectivamente: Imagem associada para resolução da questão
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Ano: 2016 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2016 - PUC - RS - Vestibular - Primeiro Semestre - 1º Dia |
Q761268 Física
No sistema apresentado na figura abaixo, o bloco M está em equilíbrio mecânico em relação a um referencial inercial. Os três cabos, A, B e C, estão submetidos, cada um, a tensões respectivamente iguais a https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/52206/oi.png . Qual das alternativas abaixo representa corretamente a relação entre os módulos dessas forças tensoras? Imagem associada para resolução da questão
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Ano: 2016 Banca: PUC-PR Órgão: PUC - PR Prova: PUC-PR - 2016 - PUC - PR - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q748148 Física
Uma pessoa em pé dentro de uma piscina se sente “mais leve” devido à redução de seu peso aparente dentro da água. Uma modalidade esportiva que se beneficia deste efeito é a hidroginástica. A força normal que o piso da piscina exerce sobre os pés de uma pessoa é reduzida produzindo baixo impacto durante o exercício. Considere uma pessoa em pé dentro de uma piscina rasa com 24% do volume de seu corpo sob a água. Se a densidade relativa da pessoa for 0,96, qual a redução percentual da força normal que o piso horizontal exerce sobre a pessoa dentro da água em relação ao piso fora da água?
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Ano: 2016 Banca: PUC - RJ Órgão: PUC - RJ Prova: PUC - RJ - 2016 - PUC - RJ - Vestibular - 2º Dia Grupo 4 |
Q736182 Física

Um tubo em forma de U, aberto nos dois extremos e de seção reta constante, tem em seu interior água e gasolina, como mostrado na figura.

Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que a coluna de gasolina (à esquerda) é de 10 cm, qual é a diferença de altura Δh, em cm, entre as duas colunas?

Imagem associada para resolução da questão

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Ano: 2016 Banca: PUC - RJ Órgão: PUC - RJ Prova: PUC - RJ - 2016 - PUC - RJ - Vestibular - 2º Dia Grupo 2 |
Q736148 Física

Uma esfera de raio R flutua sobre um fluido com apenas 1/8 de seu volume submerso.

Se esta esfera encolhesse uniformemente, mantendo sua massa inicial, qual seria o valor mínimo de seu raio para que não viesse a afundar?

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Ano: 2016 Banca: PUC - RJ Órgão: PUC - RJ Prova: PUC - RJ - 2016 - PUC - RJ - Vestibular - 2º Dia Grupo 3 |
Q735982 Física
Um tubo em forma de U, aberto nos dois extremos e de seção reta constante, tem em seu interior água e gasolina, como mostrado na figura. Imagem associada para resolução da questão
Sabendo que a coluna de gasolina (à esquerda) é de 10 cm, qual é a diferença de altura Δh, em cm, entre as duas colunas? Dados densidade volumétrica da água Págua = 1 g/cm3 densidade volumétrica da gasolina Pgasolina = 0,75 g/cm3
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Q717701 Física
Pela turbina de uma hidrelétrica, passam 500 m3 de água por segundo. A ordem de grandeza do volume de água que passa por essa turbina em 3 h corresponde, em litros, a:
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Ano: 2015 Banca: UECE-CEV Órgão: UECE Prova: UECE-CEV - 2015 - UECE - Física e Química - 2ª Fase - 2º dia |
Q705465 Física
Um ventilador de teto gira a uma velocidade angular de 420 rpm, tem 130 W de potência e hélice com 96 cm de diâmetro. Devido à força de atrito com o ar, há forças atuando ao longo de cada uma das hélices. Essas forças atuam em pontos localizados desde próximos ao eixo de rotação a pontos na extremidade da hélice, provocando torques diferentes em relação ao eixo de rotação. Considerando que a força de atrito em cada ponto seja proporcional à velocidade linear do ponto, é correto afirmar que esse torque, a uma distância R do eixo de rotação, é proporcional a
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Ano: 2010 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2010 - UERJ - Vestibular - Segundo Exame |
Q675476 Física
Um bloco maciço está inteiramente submerso em um tanque cheio de água, deslocando-se verticalmente para o fundo em movimento uniformente acelerado. A razão entre o peso do bloco e o empuxo sobre ele é igual a 12,5. A aceleração do bloco, em m/s2 , é aproximadamente de:
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Q675415 Física

Um cilindro sólido e homogêneo encontra-se, inicialmente, apoiado sobre sua base no interior de um recipiente.

Após a entrada de água nesse recipiente até um nível máximo de altura H, que faz o cilindro ficar totalmente submerso, verifica-se que a base do cilindro está presa a um fio inextensível de comprimento L. Esse fio está fixado no fundo do recipiente e totalmente esticado.

Observe a figura:

Imagem associada para resolução da questão

Em função da altura do nível da água, o gráfico que melhor representa a intensidade da força F que o fio exerce sobre o cilindro é:

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Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: UNESP Prova: VUNESP - 2016 - UNESP - Vestibular - Segundo Semestre |
Q642871 Física

Um filhote de cachorro cochila dentro de uma semiesfera de plástico de raio 10 cm, a qual flutua em uma piscina de águas paradas, totalmente submersa e em equilíbrio, sem que a água entre nela.

   

                 Imagem associada para resolução da questão


Desprezando a massa da semiesfera, considerando a densidade da água da piscina igual a 103 kg/m3 , g = 10 m/s2 , π = 3 e sabendo que o volume de uma esfera de raio R é dado pela expressão Imagem associada para resolução da questão, é correto afirmar que a massa do cachorro, em kg, é igual a

Alternativas
Respostas
321: D
322: B
323: C
324: A
325: A
326: C
327: A
328: B
329: D
330: D
331: B
332: C
333: B
334: A
335: B
336: B
337: A
338: B
339: D
340: B