Questões de Vestibular
Sobre questões sociais em conhecimentos gerais
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Eixo Temático: Identidades, alteridades e fronteiras nas sociedades contemporâneas.
A organização operária no Brasil teve início no princípio do século XX. Nesse contexto, produzir uma identidade positiva para o trabalhador exigia um esforço muito grande por parte da classe operária, que requisitava melhores condições de trabalho e aumento salarial.
(Adaptado de GOMES, Ângela de Castro. Cidadania e direitos do trabalho. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.)
Em relação à temática acima, é INCORRETO afirmar
que:

I - Segundo o Secretário Geral da ONU, a disparada alta no preço dos alimentos pode levar 100 milhões de pessoas a morrerem de fome em todos os continentes e ameaça acabar com todos os avanços globais em direção ao desenvolvimento.
II - A ONU vem afirmando que a humanidade está sofrendo uma espécie de “tsunami do silêncio”. A escassez de alimentos é a pior crise vivida nos últimos 50 anos.
III - O trigo é um dos grandes vilões da crise. O Brasil é o maior importador de trigo do planeta. A escassez desse cereal e a elevação do seu preço vêm afetando a população brasileira, por ser ele uma das base da sua cadeia alimentar.
IV - O arroz é também um produto em escassez no mercado internacional. Os maiores produtores da Ásia suprimiram as exportações causando um desequilíbrio na oferta. Para evitar o desabastecimento interno, o governo brasileiro suspendeu temporariamente a exportação do produto dos estoques públicos.
Estão corretas as proposições:

Muito se falou neste ano de 2008 sobre a febre amarela e em outras épocas não foi diferente. Já em 1870 a doença chegou ao Rio de Janeiro causando uma verdadeira convulsão social. Assinale a única alternativa INCORRETA.
Considerando o cotidiano dos escravos domésticos, é correto afirmar:


A partir da análise desses planisférios e considerando-se outros conhecimentos sobre o assunto, é INCORRETO afrmar que
“Pelo lado etnológico não é o jagunço todo e qualquer mestiço brasileiro. Representa-o em rigor o mestiço do sertão que soube acomodar as qualidades viris de seus ascendentes selvagens, índios ou negros, às condições sociais da vida livre e da civilização rudimentar dos centros que habita. Muito diferente é o mestiço do litoral que a aguardente, o ambiente das cidades, a luta pela vida mais intelectual do que física, uma civilização superior às exigências da sua organização física e mental, enfraqueceram, abastardaram, acentuando a nota degenerativa que já resulta do simples cruzamento de raças antropologicamente muito diferentes”.
RODRIGUES, R. Nina. As coletividades anormais. In: CAMPOS, Flavio de. Oficina de História: História do Brasil. São Paulo: Moderna, 1999. p. 202. Nina Rodrigues, no trecho acima reproduzido, assim interpreta a “questão da mestiçagem”: