Questões de Vestibular
Sobre questões sociais em conhecimentos gerais
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José de Sousa Martins, O direito ao não direito. Disponível em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,direito-ao-nao-direito,911448,0.htm
Assinale a alternativa que interpreta corretamente os argumentos do texto
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. As origens do futebol na Alemanha. In: http://diariodonordeste.verdesmares.com.br/cadernos/jogada/as-origens-do-futebol-na-alemanha-i-1.185334
Em ambos os países, a prática desse esporte popular nos anos 1920 teve como principal característica social a
“No início do século XVII, temos as primeiras referências, nos documentos, a escravos fugidos que formam uma comunidade na área dos Palmares, na região serrana a cerca de 60 quilômetros da costa do atual estado de Alagoas, por volta de 1605. (...) Em 1667, os quilombolas começaram a atacar fazendas para conseguir armas, libertar escravos e vingar-se de senhores e feitores. (...)Os ataques portugueses intensificaram-se nos anos seguintes, sem sucesso, até que o paulista Domingos Jorge Velho ofereceu-se para conquistar os índios de Pernambuco, em 1685, o que abria as portas para sua atuação, também, no combate aos escravos fugidos e agrupados em Palmares.”
FUNARI, Pedro Paulo e CARVALHO, Aline Vieira de. Palmares, ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge ZAHAR Editor, 2005, pp. 11-13
“Em meados de 1887, escravos fugidos de várias partes da província, estimulados pelos caifazes, organizaram no Mont Serrat, em Santos, no litoral paulista, o Quilombo do Jabaquara – uma verdadeira cidade, de onde seus ocupantes saíam para trabalhar nas minas de carvão ou como carregadores de café no porto. Foi a maior colônia de escravos fugidos no período.
O Quilombo do Jabaquara fazia parte de uma rede de quilombos muito mais ampla, ligada à Confederação Abolicionista – criada em 1883 na sede do jornal Gazeta da Tarde, na cidade do Rio de Janeiro por José do Patrocínio, João Clapp, André Rebouças, Aristides Lobo e muitos outros intelectuais, jornalistas, empresários etc.”
VAINFAS, Ronaldo e outros. História. São Paulo: Editora Saraiva, 2014. p. 485.
Os textos permitem afirmar que os quilombos no Brasil
“Há quinze anos (...) fiz a pergunta: o que sabemos das mulheres [medievais]? (...) tratei de descobrir, no meio de todos os vestígios deixados pelas damas do século XII. Apreciava-as. Sabia bem que não veria nada de seu rosto, de seus gestos, de sua maneira de dançar, de rir, mas esperava perceber alguns aspectos de sua conduta, o que pensavam de si próprias, do mundo e dos homens. Não entrevi mais que sombras, vacilantes, inapreensíveis. Nenhuma de suas palavras me chegou diretamente.”
DUBY, Georges. Eva e os padres. São Paulo: Cia das Letras, 2001, p. 167
“(...) não há camponês nem mundo rural na literatura dos séculos V e VI [embora] a realidade mais profunda da história da Alta Idade Média Ocidental [seja a da] ruralização da economia e da sociedade. (...) Os atores desse fenômeno primordial não aparecem na literatura da época [senão] sob diversos disfarces.”
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de Idade Média. Petrópolis: Vozes, 2013, pp. 168-169. Adaptado.
• Uma das explicações possíveis para que os medievalistas obtenham informações indiretas sobre
as mulheres e encontrem os camponeses “disfarçados” é que:
I - A mobilidade aumenta com a renda e varia em função das características econômicas e sociais das pessoas, além de vir acompanhada de diferenças no uso dos modos de transporte. II - O modo “a pé” ainda representa parcela significativa dos deslocamentos urbanos no Brasil, apesar do aumento de uso do transporte individual (carro). III- O investimento em trens, nas grandes metrópoles brasileiras, tem transformado essa modalidade na maior transportadora de passageiros.
Quais estão corretas?
(https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/PrimeiroMaio)
A pauta em torno da qual os trabalhadores se reuniram na década de 1970 foi:
A condição das mulheres negras trabalhadoras em Minas Gerais na segunda metade do século XVIII foi afetada de forma negativa pela avaliação:
Sobre essa percepção dos Tupis acerca dos povos Macro-Jê, pode-se afirmar que:
Leia:
A história de toda sociedade até hoje é a história de lutas de classes. Homens livres e escravos, patrícios e plebeus, barão e servo, mestres e companheiros, numa palavra, opressores e oprimidos, sempre estiveram em constante oposição uns aos outros, envolvidos numa luta ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou sempre ou com uma transformação revolucionária de toda a sociedade, ou com o declínio comum das classes em luta.
(ENGELS, Friedrich e MARX, Karl. Manifesto do Partido Comunista. Publicado originalmente em 1848. RJ: Vozes, 1990, p. 66.)
De acordo com o fragmento:
O caso dos índios juruna da Volta Grande do Xingu é paradigmático: essa população que vivia (apesar das agressões do agronegócio e da proximidade com a Transamazônica) em harmonia com o seu meio e de modo feliz viu o seu rio – fonte de vida, água, alimentos, transporte, rituais, lazer, etc. – baixar a um nível que a transformou, da noite para o dia, em uma população empobrecida e depende de ajuda. Detalhe: a queda do nível do rio foi decorrência da instalação e do funcionamento, desde 2015, a poucos quilômetros de sua aldeia, da hidrelétrica de Belo Monte, a terceira maior do mundo.
(A técnica na sofisticada marcha da humanidade em direção ao precipício – 17/02/2019 – Ilustríssima – Folha de São Paulo. Retirado: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/ 2019/02/a-tecnica-na-sofisticada-marcha-da-humanidade-em-direcao-ao-precipicio.shtml. acessado 10/03/2019.)
Diferentes escalas de degradação ambiental mostram como os avanços técnicos baseados apenas nas leis de mercado capitalistas provocam diferentes impactos socioambientais. Considerando essa temática, assinale a alternativa que melhor se enquadra ao fragmento do texto apresentado.
A ação do CONAR é movida por princípios