Questões de Vestibular Sobre brasil monárquico – segundo reinado 1831- 1889 em história

Foram encontradas 275 questões

Ano: 2015 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2015 - PUC-GO - Vestibular - Segundo Semestre |
Q534008 História
TEXTO 5

    TODO PIONEIRO É UM FORTE, pensava Bambico. Acredita nos sonhos. Se não fosse por ele, o mundo ainda estaria no tempo das cavernas... Quanto mais pensava nisso, mais se fortalecia. 

     Bambico chegara à Amazônia com as mãos vazias, vindo do Sul. Mas tinha na cabeça projetos grandiosos. Queria extrair da natureza toda a riqueza intacta, como o garimpeiro faz. Não desejava, entretanto, cavar rio e terra para achar pepitas de ouro. Não tinha vocação para tatu. Não faria como os garimpeiros: quando não havia mais nada, eles se mudavam, atrás de outros garimpos.

    — Garimpeiro vive de ilusões. Eu gosto de projetos! 

    Que projetos grandiosos eram? Cortar árvores, exportar madeiras preciosas para a casa e a mobília dos ricos. Em seguida, semear capim, povoando os campos com as boiadas de nelore brilhando de tanta saúde. A riqueza estava acima do chão. A imensidão verde desaparecia no horizonte. Só de olhar para uma árvore, sabia quantos dólares cairia em seus bolsos. Quando ouvia os roncos das motosserras, costumava dizer, orgulhoso: 

    — Eis o barulho da fortuna! 

    Montes de serragem eram avistados de longe quando o visitante chegava às pequenas comunidades. Os caminhões de toras gemiam nas estradas esburacadas. Índios e caboclos eram afugentados à bala. A floresta se transformava num pó fino, que logo apodrecia. Quando os montes de serragem não apodreciam, eram queimados, sempre apressadamente. Por dias, os canudos negros de fumaça subindo pesadamente ao céu. Havia o medo dos fiscais. Quando apareciam, quase nunca eram vistos, era conveniente que houvesse pouca serragem...

    Que história, a de Bambico! Teria muita coisa a contar para os netos que haveriam de chegar. 

    Em seu escritório, fumando um Havana, que um importador americano lhe presenteara, estufou o peito, vaidoso. 

    — Sim, muitas coisas! Quem te viu, quem te vê!

    [...]

    Sentia prazer com seus projetos grandiosos. Toda manhã se levantava para conquistar o mundo. Vereança era merreca. Não se rastejava em pequenos projetos. Muito menos desejava ser deputado... Ambicionava altos voos. Todo deputado era pau-mandado dos ricos. O Senado, sim, era o grande alvo. Lá, ele poderia afrontar esses “falsos profetas protetores da natureza". Essas ONGs de fachada... Lá, o seu cajado cairia sem dó, como um verdugo, sobre o costado dessa gente tola. Enquanto isso, ele poderia continuar seus projetos grandiosos. Cortar árvores, exportar madeiras preciosas para a casa e a mobília dos ricos, e semear capim. 

    Sonhara em ter uma dúzia de filhos, mas o destino lhe dera apenas dois. Sua mulher, após o segundo parto, ficara impossibilitada de procriar. Não queria fêmea entre os seus descendentes, mas logo no primeiro parto veio a decepção. Uma menina. Decepcionado, nada comentou com a esposa. No segundo, depois de uma gravidez tumultuada, veio o varão. Encheu-se de alegria. Com certeza, mais varões estavam para vir... [...]

                               (GONÇALVES, David. Sangue verde. São Paulo: Sucesso Pocket, 2014. p. 114-115.)


Pioneirismo, empreendedorismo e busca de fortunas fizeram parte do projeto de vida de alguns homens de negócio no Brasil imperial. Em meados do século XIX, com a proibição do tráfico de escravos, configurou- se um novo cenário para a economia do Império brasileiro. Vislumbrou-se a uma elite mercantil capitalizada a possiblidade de grandes negócios e lucros fáceis que, além de multiplicar suas riquezas, permitia-lhe ascender na restrita escala social brasileira. Assinale a alternativa correta sobre os projetos econômicos desse momento histórico:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2015 - PUC-GO - Vestibular - Segundo Semestre |
Q534006 História
TEXTO 5

    TODO PIONEIRO É UM FORTE, pensava Bambico. Acredita nos sonhos. Se não fosse por ele, o mundo ainda estaria no tempo das cavernas... Quanto mais pensava nisso, mais se fortalecia. 

     Bambico chegara à Amazônia com as mãos vazias, vindo do Sul. Mas tinha na cabeça projetos grandiosos. Queria extrair da natureza toda a riqueza intacta, como o garimpeiro faz. Não desejava, entretanto, cavar rio e terra para achar pepitas de ouro. Não tinha vocação para tatu. Não faria como os garimpeiros: quando não havia mais nada, eles se mudavam, atrás de outros garimpos.

    — Garimpeiro vive de ilusões. Eu gosto de projetos! 

    Que projetos grandiosos eram? Cortar árvores, exportar madeiras preciosas para a casa e a mobília dos ricos. Em seguida, semear capim, povoando os campos com as boiadas de nelore brilhando de tanta saúde. A riqueza estava acima do chão. A imensidão verde desaparecia no horizonte. Só de olhar para uma árvore, sabia quantos dólares cairia em seus bolsos. Quando ouvia os roncos das motosserras, costumava dizer, orgulhoso: 

    — Eis o barulho da fortuna! 

    Montes de serragem eram avistados de longe quando o visitante chegava às pequenas comunidades. Os caminhões de toras gemiam nas estradas esburacadas. Índios e caboclos eram afugentados à bala. A floresta se transformava num pó fino, que logo apodrecia. Quando os montes de serragem não apodreciam, eram queimados, sempre apressadamente. Por dias, os canudos negros de fumaça subindo pesadamente ao céu. Havia o medo dos fiscais. Quando apareciam, quase nunca eram vistos, era conveniente que houvesse pouca serragem...

    Que história, a de Bambico! Teria muita coisa a contar para os netos que haveriam de chegar. 

    Em seu escritório, fumando um Havana, que um importador americano lhe presenteara, estufou o peito, vaidoso. 

    — Sim, muitas coisas! Quem te viu, quem te vê!

    [...]

    Sentia prazer com seus projetos grandiosos. Toda manhã se levantava para conquistar o mundo. Vereança era merreca. Não se rastejava em pequenos projetos. Muito menos desejava ser deputado... Ambicionava altos voos. Todo deputado era pau-mandado dos ricos. O Senado, sim, era o grande alvo. Lá, ele poderia afrontar esses “falsos profetas protetores da natureza". Essas ONGs de fachada... Lá, o seu cajado cairia sem dó, como um verdugo, sobre o costado dessa gente tola. Enquanto isso, ele poderia continuar seus projetos grandiosos. Cortar árvores, exportar madeiras preciosas para a casa e a mobília dos ricos, e semear capim. 

    Sonhara em ter uma dúzia de filhos, mas o destino lhe dera apenas dois. Sua mulher, após o segundo parto, ficara impossibilitada de procriar. Não queria fêmea entre os seus descendentes, mas logo no primeiro parto veio a decepção. Uma menina. Decepcionado, nada comentou com a esposa. No segundo, depois de uma gravidez tumultuada, veio o varão. Encheu-se de alegria. Com certeza, mais varões estavam para vir... [...]

                               (GONÇALVES, David. Sangue verde. São Paulo: Sucesso Pocket, 2014. p. 114-115.)


      No trecho do Texto 5 “Não faria como os garimpeiros: quando não havia mais nada, eles se mudavam, atrás de outros garimpos." é feita menção de uma prática corriqueira na história da ocupação e do povoamento do estado de Goiás: o esgotamento de jazidas de minérios e a procura por alternativas que pudessem garantir a sobrevivência da comunidade local. Com base nesse contexto histórico, avalie os itens a seguir:


I-Por conta da elevada disponibilidade de ouro em ambientes tais como topos de chapadas e vertentes, bem como faixas aluviais, houve a vinda de pessoas em busca de fácil enriquecimento, que acabaram por ocupar áreas inóspitas.


II-Pelo isolamento geográfico com relação aos centros de abastecimento no período colonial, as práticas agrícola e pecuária foram desenvolvidas paralelamente à mineração, com o intuito de abastecer as minas.


III-Com o esgotamento das jazidas auríferas, houve um período de estagnação e regresso socioeconômico, devido à substituição da atividade mineradora por uma economia de subsistência.


IV-A atividade agropecuária substituiu a mineração como principal atividade econômica e fator de povoamento do território goiano após o esgotamento das jazidas.


Em relação às proposições analisadas, assinale a única alternativa cujos itens estão todos corretos:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2013 - IF-BA - Processo Seletivo - Modalidade Integrada |
Q506708 História
“Durante a época das regências e mesmo depois dela, várias revoltas contestaram o poder central e ameaçaram a unidade nacional.”

CASTELLI JUNIOR, Roberto. História:texto e contexto. São Paulo: Scipione, 2006. p. 426.

Nesse contexto, pode-se afirmar sobre as rebeliões do Período Regencial que
Alternativas
Ano: 2011 Banca: IF-BA Órgão: IF-BA Prova: IF-BA - 2011 - IF-BA - Processo Seletivo - Modalidade Integrada |
Q487083 História
Tabelas sobre o tráfico de escravos

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Tomando como referência a lei inglesa do Bill Aberdeen em 1845 e a Lei Eusébio de Queirós, em 1850, as tabelas acima sugerem que
Alternativas
Ano: 2014 Banca: IV - UFG Órgão: UFG Prova: CS-UFG - 2014 - UFG - Vestibular - Grupo 3 e 4 |
Q467018 História
O Censo Agropecuário de 2006, realizado pelo IBGE, revelou que, no tocante à estrutura fundiária brasileira, cerca de 15% dos estabelecimentos rurais ocupavam 75% de toda a área destinada à agropecuária no País. Esse perfil concentracionista, além de ser explicado pelas dinâmicas socioeconômicas recentes, foi estruturado no século XIX, com
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Ano: 2013 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2013 - UNICAMP - Prova Q-X - Primeira Fase |
Q391126 História
Como os abolicionistas americanos previram, os problemas da escravidão não cessariam com a abolição. O racismo continuaria a acorrentar a população negra às esferas mais baixas da sociedade dos Estados Unidos. Mas se tivessem tido a oportunidade de fazer uma viagem pelo Brasil de seus sonhos – o país imaginado por tanto tempo como o lugar sem racismo – eles teriam concluído que entre o inferno e o paraíso não há uma tão grande distância afinal.

(Adaptado de Célia M. M. Azevedo, Abolicionismo: Estados Unidos e Brasil, uma história comparada (século XIX). São Paulo: Annablume, 2003, p. 205.)

Sobre o tema, é correto afirmar que:
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Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: UCB Prova: FUNIVERSA - 2012 - UCB - Vestibular - Prova 1 |
Q384263 História
O período conhecido como Segundo Reinado, na história do Brasil, ocorreu após a antecipação da maioridade de D. Pedro II e coincidiu com o apogeu da monarquia brasileira. A respeito desse momento histórico, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.

A entrada de imigrantes, principalmente italianos, para trabalhar nas lavouras de café, ocorreu de forma bastante diferenciada do trabalho escravo. Bons salários e boas condições de trabalho nas lavouras cafeeiras foram atrativos importantes para a vinda desses migrantes.
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Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: UCB Prova: FUNIVERSA - 2012 - UCB - Vestibular - Prova 1 |
Q384262 História
O período conhecido como Segundo Reinado, na história do Brasil, ocorreu após a antecipação da maioridade de D. Pedro II e coincidiu com o apogeu da monarquia brasileira. A respeito desse momento histórico, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.

O Barão de Mauá foi uma figura economicamente importante no período do Segundo Império. Construção de estradas de ferro e linha telegráfica para estabelecer a comunicação entre Brasil e Europa são destaques de sua intervenção na economia.
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Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: UCB Prova: FUNIVERSA - 2012 - UCB - Vestibular - Prova 1 |
Q384261 História
O período conhecido como Segundo Reinado, na história do Brasil, ocorreu após a antecipação da maioridade de D. Pedro II e coincidiu com o apogeu da monarquia brasileira. A respeito desse momento histórico, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.

A partir de 1850, a Lei Eusébio de Queiroz extingue o tráfico de escravos para o Brasil e promove um progressivo aumento de trabalhadores livres e de brancos na constituição da população brasileira.
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Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: UCB Prova: FUNIVERSA - 2012 - UCB - Vestibular - Prova 1 |
Q384260 História
O período conhecido como Segundo Reinado, na história do Brasil, ocorreu após a antecipação da maioridade de D. Pedro II e coincidiu com o apogeu da monarquia brasileira. A respeito desse momento histórico, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.

O fraco processo de urbanização e a ausência de novos produtos na economia brasileira, na segunda metade do século XIX, fortaleceram a monarquia e enfraqueceram novas iniciativas econômicas no país.
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Ano: 2012 Banca: FUNIVERSA Órgão: UCB Prova: FUNIVERSA - 2012 - UCB - Vestibular - Prova 1 |
Q384259 História
O período conhecido como Segundo Reinado, na história do Brasil, ocorreu após a antecipação da maioridade de D. Pedro II e coincidiu com o apogeu da monarquia brasileira. A respeito desse momento histórico, julgue os itens a seguir, assinalando (V) para os verdadeiros e (F) para os falsos.

O início do Segundo Reinado foi marcado, economicamente, pela presença hegemônica da produção escravista-exportadora, principalmente de açúcar e café
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Q382480 História
As poucas fábricas que subsistiram durante as décadas de 1840 a 1870 se mantiveram graças a privilégios de exploração, de subvenções governamentais na forma de empréstimos e isen­ções de direitos de importação; em certas regiões, como o único substituto possível à produção agrícola decadente, enquanto, em outras, as dificuldades de comunicação e o alto custo do trans­ porte atuavam como meios de proteção.
Uma série de acontecimentos iria, contudo, reanimar as ati­vidades industriais, no fim da década de sessenta
.
O avanço industrial brasileiro nas três primeiras décadas do Segundo Reinado
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Ano: 2012 Banca: FATEC Órgão: FATEC Prova: FATEC - 2012 - FATEC - Vestibular - Prova 1 |
Q382173 História
Observe atentamente o mapa que traz dados do primeiro Censo, realizado no Brasil em 1872. Leve em consideração que a delimitação das províncias imperiais corresponde aproximadamente à delimitação dos atuais estados da federação.

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Baseando-se na proposta do IBGE a qual divide o Brasil em cinco regiões (Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste) e estabelecendo uma comparação entre elas, é correto afirmar que a porcentagem de escravos no Brasil, em 1872, era.
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Ano: 2009 Banca: UFCG Órgão: UFCG Prova: UFCG - 2009 - UFCG - Vestibular - Prova 1 |
Q367672 História
O Império do Brasil representou um momento único na história brasileira. Sobre a dinâmica e a identidade política nesse contexto, é correto afirmar que:

I – as câmaras e os juizados municipais, durante o Primeiro Reinado e as Regências, defenderam os interesses centralizadores das elites do Rio de Janeiro, o que se articulava aos projetos do Estado Imperial.

II – o combate à autonomia municipal era recorrente, gerando conflitos em muitas circunstâncias (as revoltas regenciais, por exemplo), as quais a Monarquia reprimia duramente.

III – o voto era um direito de poucos, uma prática política relacionada ao sexo masculino, à idade e às condições financeiras.

IV – A escravidão tanto era parte constitutiva da cena política quanto uma indicação de seus limites, visto que, para mantê- la, o Estado mobilizava grande esforço na legitimação pública de uma propriedade particular.

Estão corretas:
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Ano: 2012 Banca: UERJ Órgão: UERJ Prova: UERJ - 2012 - UERJ - Vestibular - Primeiro Exame |
Q366717 História
O romance Iracema, de José de Alencar, publicado em 1865, influenciou artistas, como José Maria de Medeiros, que nele encontraram inspiração para representar imagens do Brasil e do povo brasileiro no período imperial (1822-1889).

Na construção da identidade nacional durante o Império do Brasil, identifica-se a valorização dos seguintes aspectos:
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Ano: 2013 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: UNCISAL Prova: COPEVE-UFAL - 2013 - UNCISAL - Vestibular - Prova 1 |
Q365488 História
Três momentos distintos marcaram o período monárquico Brasil: Primeiro Reinado, Período Regencial e Segundo Reinado. Dentre os fatos significativos que marcaram cada momento, pode-se destacar, respectivamente,
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Ano: 2013 Banca: VUNESP Órgão: Faculdade Cultura Inglesa Prova: VUNESP - 2013 - Faculdade Cultura Inglesa - Vestibular - Prova 01 |
Q359179 História
Não foi senão em 1888 que se registrou um esforço bem sucedido de reforma, liderado pelo Visconde de Ouro Preto e pelo Partido Liberal. Um fator sugeriu a necessidade de refor- ma monetária. A escravidão tinha sido abolida em 1888. A transição para uma economia monetária nas fazendas de café seria feita com base na atração de imigrantes europeus. Com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, Rui Barbosa foi nomeado Ministro da Fazenda e continuou as refor- mas de Ouro Preto.

O excerto refere-se ao conjunto de modificações históricas ocor- ridas no Brasil, no final do século XIX. Descreve, mais particularmente, a reforma na área econômica implementada pelo último gabinete do Império e pelo primeiro governo da República, que consistiu na;
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Ano: 2012 Banca: VUNESP Órgão: UFMT Prova: VUNESP - 2012 - UFMT - Vestibular - Conhecimentos Gerais - 01 |
Q349575 História
O fato de ser a única monarquia na América levou os governan­tes do Império a apontarem o Brasil como um solitário no conti­nente, cercado de potenciais inimigos. Temia- ­se o surgimento de uma grande república liderada por Buenos Aires, que poderia vir a ser um centro de atração sobre o problemático Rio Grande do Sul e o isolado Mato Grosso. Para o Império, a melhor garantia de que a Argentina não se tornaria uma ameaça con­creta estava no fato de Paraguai e Uruguai serem países inde­pendentes, com governos livres da influência argentina.

(Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.)

A partir das preocupações citadas no texto, o Império brasileiro agiu no Prata,

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Q341879 História
A chamada Guerra dos Farrapos (1835-1845), conflito que opôs o Rio Grande do Sul ao governo central do Império brasileiro, pode ser entendida como:

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Ano: 2011 Banca: PUC - RS Órgão: PUC - RS Prova: PUC - RS - 2011 - PUC - RS - Vestibular - Prova 2 |
Q341266 História
INSTRUÇÃO: Para responder à questão 29, considere o texto abaixo.

Este passado da minha vida no Rio Grande se imprimiu em minha memória como algo de sobrenatural, de mágico, de verdadeiramente romântico. Eu vi corpos de tropas mais numerosos, batalhas mais disputadas, mas nunca vi, em nenhuma parte, homens mais valentes nem cavaleiros mais brilhantes do que os da bela cavalaria rio- grandense, em cujas filas principiei a desprezar o perigo e a combater dignamente pela causa das gentes.

(Carta a Domingos José de Almeida. In: MUÑOZ BRAZ, Evaldo. Manifesto gaúcho. Porto Alegre: Martins Livreiro, 2000, p. 12)

Essas ideias, atribuídas a uma das lideranças do movimento, fazem referência a um dos últimos confrontos da _________, que ocorreu em cerro localizado no atual município de Pinheiro Machado, RS. O Corpo de _________, chefiado por Teixeira Nunes, foi atacado por tropas imperiais, muito mais numerosas e armadas. O episódio, no qual quase cem soldados foram mortos, foi chamado de _________.

Alternativas
Respostas
201: D
202: D
203: B
204: C
205: E
206: B
207: E
208: E
209: C
210: E
211: C
212: D
213: E
214: B
215: D
216: D
217: A
218: B
219: A
220: B