Questões de Vestibular
Sobre brasil monárquico – segundo reinado 1831- 1889 em história
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Legenda: El Rey, nosso senhor e amo, dorme o sono da...indiferença. Os jornais, que diariamente trazem os desmandos desta situação, parecem produzir em S.M. o efeito de um narcótico. Bem aventurado senhor! Para vós o reino do céu e para o nosso povo...o do inferno!
Considerando texto e imagem, pode-se afirmar que Ângelo Agostini

Fonte: http://www.ensinarhistoriajoelza.com.br/caricaturas-do-segundo-reinado-critica-com-humor- -e-ironia/ | Acesso: 11/10/2016
A análise da charge, que retrata a política no Segundo Império, expressa a

(SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador. SP: Companhia das Letras, 2008, p. 118.)
Tomando por base o contexto no qual ocorreu a Revolução Praieira (1848-1849), em Pernambuco, durante o Segundo Reinado, assinale a alternativa na qual aparecem elementos que nos permitem classificá-la como “a última rebelião do Período Regencial”.
A observação foi feita pelo jornalista Jaime Klintowitz, autor de “A História do Brasil em 50 frases”. Considere as seguintes afirmativas e assinale aquela que não está relacionada com aquele momento histórico.
I.
O que é um conservador?
É aquele para quem a História é uma carroça abandonada. Ele quer conservar a sociedade do jeito que a encontrou, evitando mudanças. Isso é lógico, a sociedade o favorece:
— Se está boa para mim, deve estar para todo mundo — pensa o conservador. [...]
Não se pense que os conservadores achavam o Brasil uma maravilha! Eles reconheciam os nossos problemas e julgavam saber os motivos: — O brasileiro é preguiçoso e atrasado. Uma raça ruim, resultado da mistura de negros e índios. Um povo mestiço, inferior. Ai do país se não fôssemos nós, a elite!
II.
O que é um liberal?
Como o nome diz, é a pessoa que defende a liberdade. Na História da Europa, os liberais surgiram com a burguesia, lutando contra as imposições do tempo do feudalismo e do absolutismo.
Os liberais brasileiros eram liberais-conservadores. Donos de fazendas de gado, de açúcar ou de café — como os conservadores — os liberais daqui não podiam agir da mesma maneira que os liberais europeus, que surgiram na História como revolucionários. Nem sempre a nossa aristocracia conseguiu imitar a velha Europa! (ALENCAR; RIBEIRO; CECCON, 1986, p.137).