Questões de Vestibular
Sobre história geral em história
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A História de Roma pode ser compreendida tomando como base uma linha do tempo.
Esse tipo de análise leva em consideração
Nos conflitos ocorridos na Grécia antiga, pode-se destacar a guerra entre Gregos e Persas.
Esse conflito ficou conhecido como
( ) A oposição entre o socialismo e o capitalismo promovia a bipolarização política, ideológica e militar, submetendo as relações internacionais aos interesses americanos e soviéticos. ( ) A Europa Oriental via-se envolvida em lutas nacionalistas, e a região balcânica era disputada por nações imperialistas europeias. ( ) A Europa exercia uma hegemonia econômica dominando os preços no mercado mundial e controlando a maior parcela da produção desse mesmo mercado.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
Em relação ao texto e tendo como referência os conhecimentos sobre a transição do feudalimo para o capitalismo, marque V ou F, conforme as afirmativas sejam verdadeiras ou falsas.
( ) As atividades comerciais e artesanais, intensificadas nos centros urbanos, representavam práticas ameaçadoras à continuidade da economia feudal. ( ) Os senhores feudais reivindicavam o direito de cobrança de pesados tributos aos mercadores das cidades localizadas nos seus territórios, resultando na eclosão de conflitos e de resistência armada. ( ) A sociedade de ordens teve suas bases progressivamente enfraquecidas a partir do processo de crescimento da população urbana e do fortalecimento dos mercadores com a expansão das transações comerciais. ( ) Servos e camponeses atacaram as áreas urbanas, por entenderem que as atividades ali desenvolvidas ameaçavam seu direito de propriedade sobre as terras cultiváveis. ( ) As corporações de mercadores, ou guildas, admitiam a livre concorrência e a liberação de preços dos produtos comercializados em cidades e feiras locais.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
O texto é referente à crise religiosa denominada Reforma. Uma das causas desse movimento foi

A pintura flamenga representada reflete as mudanças ocorridas na sociedade europeia, no século XIV, ao retratar
Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue:
Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.
Os conhecimentos sobre o desenvolvimento do saber, ao longo do tempo histórico, e a análise do trecho do Juramento de Hipócrates, acima descrito, permitem afirmar:
Os últimos anos da União Soviética (URSS) foram uma catástrofe em câmera lenta. A queda dos satélites europeus em 1989 e a relutante aceitação por Moscou da reunificação alemã demonstraram o colapso da União Soviética como potência internacional, mais ainda como superpotência. Em termos internacionais, a URSS era como um país derrotado após uma grande guerra — só que sem guerra.
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: o breve século XX, 1914-1991. São Paulo: Cia. das Letras, 2009 (adaptado).
TEXTO I
Voltaire, filósofo francês (1694-1778): "O trabalho espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio".
TEXTO II
Máximo Gorki, escritor russo (1868-1936): "Quando o trabalho é prazer, a vida é uma grande alegria. Quando é dever, a vida é escravidão".
Superinteressante, n. 5, maio 1998.
Maragogipinho, na Bahia, produz peças de barro e argila que encantam turistas. Os oleiros, como são chamados os artesãos que fabricam as peças, aprendem o ofício desde cedo, numa arte que é passada de pai para filho.
Disponível em: http://viagem.uol.com.br. Acesso em: 22 jul. 2015 (adaptado).
Kosovo celebra 20 anos do fim da guerra
Fonte: Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2019/06/11/interna_internacional,1060916/kosovo-celebra-20-anos-do-fim-da-guerra.shtml>. Acesso em 25 ago. 2019.
Sobre a Guerra de Kosovo, afirma-se:
Leia a imagem e o texto a seguir para responder à questão:
Desde sua construção, em agosto de 1961, o muro de Berlim sempre foi identificado com o governo do Partido Socialista Unificado da Alemanha (SED, na sigla em alemão) e especificamente com Walter Ulbricht e Erich Honecker. O máximo símbolo da divisão da cidade de Berlim, da Alemanha, do continente europeu e, em certo sentido, do conflito da Guerra Fria era justificado pelos dirigentes comunistas germano-orientais sob o argumento de proteger a economia da República Democrática da Alemanha (RDA) do saqueio, do contrabando e da especulação – além de controlar a população e evitar a fuga em massa de trabalhadores qualificados para o setor oeste da cidade, território da República Federal da Alemanha (RFA).
Fonte: AVILA, Carlos Federico Domínguez. A queda do muro de Berlim: um estudo com fontes
brasileiras. Rev. Sociol. Polít., Curitiba, v. 18, n. 37, p. 93-110, out. 2010.
O muro de Berlim foi derrubado em 1989. Sobre a conjuntura de construção e queda do muro é possível afirmar:
“Era um objetivo absurdo, que trazia em si a derrota e que arruinou vencedores e vencidos; que empurrou os derrotados para a revolução e os vencedores para a bancarrota e a exaustão física. Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8. A Grã-Bretanha jamais voltou a ser a mesma após 1918, porque o país arruinara sua economia travando uma guerra que ia muito além de seus recursos. Além disso, a vitória total, ratificada por uma paz punitiva, imposta, arruinou as escassas possibilidades existentes de restaurar alguma coisa que guardasse mesmo fraca semelhança com uma Europa estável, liberal, burguesa, como reconheceu de imediato o economista John Maynard Keynes. Se a Alemanha não fosse reintegrada na economia europeia, isto é, se não se reconhecesse e aceitasse o peso econômico do país dentro dessa economia, não poderia haver estabilidade. Mas essa era a última consideração na mente dos que tinham lutado para eliminar a Alemanha”.
Fonte: HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve do século XX: 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995, p. 38.
“Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8”. (grifo nosso)
“Era um objetivo absurdo, que trazia em si a derrota e que arruinou vencedores e vencidos; que empurrou os derrotados para a revolução e os vencedores para a bancarrota e a exaustão física. Em 1940 a França foi atropelada com ridícula facilidade e rapidez por forças alemãs inferiores e aceitou sem hesitação a subordinação a Hitler porque o país havia sangrado até quase a morte em 1914-8. A Grã-Bretanha jamais voltou a ser a mesma após 1918, porque o país arruinara sua economia travando uma guerra que ia muito além de seus recursos. Além disso, a vitória total, ratificada por uma paz punitiva, imposta, arruinou as escassas possibilidades existentes de restaurar alguma coisa que guardasse mesmo fraca semelhança com uma Europa estável, liberal, burguesa, como reconheceu de imediato o economista John Maynard Keynes. Se a Alemanha não fosse reintegrada na economia europeia, isto é, se não se reconhecesse e aceitasse o peso econômico do país dentro dessa economia, não poderia haver estabilidade. Mas essa era a última consideração na mente dos que tinham lutado para eliminar a Alemanha”.
Fonte: HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos: o breve do século XX: 1914-1991. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995, p. 38.