Questões de Vestibular
Sobre história geral em história
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O quadro O Bolchevique foi pintado pelo artista russo Boris Kustodiev (1878-1927). Ele faz referências à Revolução de 1917 e tem em seu centro a figura de um proletário segurando uma bandeira pintada na cor vermelha. A partir da leitura do quadro (aqui reproduzido em preto e branco) e do seu contexto histórico, assinale a alternativa correta.
Com base no excerto e em seus conhecimentos sobre a Revolução Francesa, assinale a alternativa correta.
Com base no texto do historiador Serge Gruzinski sobre as monarquias católicas, assinale a alternativa correta.
uns dizem que é uma hoste de cavalaria, outros de infantaria; outros dizem ser uma frota de naus, na terra negra, a coisa mais bela: mas eu digo ser aquilo que se ama.
(Adaptado de Luísa de Nazaré Ferreira, “Turismo e património na antiguidade clássica: o texto atribuído a Fílon de Bizâncio sobre as Sete Maravilhas”, em Espaços e Paisagens: Antiguidade Clássica e heranças contemporâneas. 2012. V. 1. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra e Annablume, p. 73.)
A partir da leitura do poema, assinale a alternativa correta sobre o conceito de beleza na Grécia Antiga.
(Fonte: http://www.starnews2001.com.br/galeria.htm)
Forno crematório, no campo de Auschwitz. Isso fazia parte da "solução final”.
(Fonte: http://www.starnews2001.com.br/galeria.htm)
As imagens acima fizeram parte de um período em que um regime violento provocou um grande confronto militar, mudando a conjuntura internacional depois que se encerrou.
Assinale a opção pertinente, respectivamente, à denominação do regime, do confronto militar e da conjuntura internacional após o conflito.
BRUIT, Héctor H. Bruit. O Imperialismo. Atual Editora. SP. 2a edição. 1987. P.14.
A Alemanha, sob a liderança do chanceler Otto Von Bismarck, sentindo-se prejudicada na divisão colonial africana, propôs às demais potências imperialistas europeias que se reunissem numa conferência internacional, que acabou se realizando entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885, a Conferência de Berlim.
As nações participantes da Conferência possuíam várias pretensões sobre o continente africano, destacando-se:
O historiador grego Heródoto, que visitou o Egito no século V a.C., o chamou de uma ‘dádiva do Nilo’, isto é, ‘um presente’ do Nilo. Essa frase pode passar a impressão de que, na construção da sociedade egípcia, os ‘atributos da natureza’ foram mais importantes que o trabalho dos egípcios. No entanto, para muitos historiadores, trabalho e organização foram os ingredientes principais da civilização egípcia. O rio, em si, (...) ao mesmo tempo que fertilizava, inundava.”
PINSKY, Jaime. As Primeiras Civilizações. São Paulo. Atual Editora. 1994. p. 67.
A partir das informações presentes no texto, pode-se afirmar como característica da organização econômica da milenar civilização egípcia o fato de:
A recuperação econômica japonesa após a II Guerra Mundial é um fato que merece atenção e análise até os dias de hoje. Além da derrota na guerra, o país perdeu territórios que tinha colonizado, como da Coreia, Manchúria e de parte da China, e ainda teve duas cidades completamente dizimadas com bombas atômicas. Diante dessa realidade, o povo japonês tinha de lidar com a humilhação pública de ter sido derrotado, algo que conta muito para os costumes do país. Assim, era preciso que a economia voltasse rapidamente a crescer.
Fonte: www.coisasdojapao.com (adaptado). Acesso em 2020.
Um dos principais fatores que marcaram a recuperação japonesa após a Segunda Guerra Mundial foi:
Entre as principais características da Segunda Revolução Industrial estão:
A imagem anterior circulou em 1964 e faz parte de um conjunto de propagandas do governo de Mao Tsé-Tung (1893- 1976). Sobre o cartaz e o contexto, é correto afirmar:
(Adaptado de Umberto Eco, “O Fascismo Eterno”, em Cinco Escritos Morais. Rio de Janeiro: Record, 2010, p. 29-38.)
A partir da leitura do texto do escritor italiano Umberto Eco (1932-2016), é correto afirmar que o fascismo italiano
(Adaptado de Vitrúvio, “Sobre a Arquitetura”, em Pedro Paulo Funari, Antiguidade Clássica. Campinas: Editora da Unicamp, 2003, p. 81.)
O arquiteto romano Vitrúvio expressa, em seu texto clássico sobre os princípios da Arquitetura,
Policiais londrinos protegendo-se da Gripe Espanhola, em 1918.
Cuidados para combater a Gripe Espanhola.
(Extraído: https://osdivergentes.com.br/orlando-brito/trespandemias)
A pandemia provocada pela Gripe Espanhola, eclodida no ano de 1918, e responsável pela morte de mais de 20 milhões de pessoas, esteve relacionada ao seguinte contexto histórico:
(BRUIT, Héctor H. O Imperialismo. Atual Editora. 2a edição. SR 1987. p. 34 .)
Atom ada de BacNinh, na China, pelos franceses em 1884. Wikipédia.
Em meados do século XIX, o vasto território chinês e seu império milenar quase completamente isolado do mundo foram “abertos” às nações imperialistas, atraídas por suas imensas potencialidades. Pode ser assinalada como uma potencialidade chinesa:
Essa carta ficou três séculos depositada em um arquivo em Portugal. Apenas em 1817 foi publicada por historiadores interessados, no contexto da independência, em contar a história brasileira e que por isso endossaram aquela descrição do lugar que veio a se tornar o Brasil.
No século XX, contudo, foi lida como uma fonte para entender o imaginário dos navegantes sobre a América e não como uma descrição fidedigna da terra a que os portugueses chegaram.
Considerando o trecho da referida carta e as informações disponibilizadas é CORRETO afirmar que:
Leia o texto:
A corrupção nos costumes das mulheres é ainda uma coisa prejudicial ao fim que se propõe o governo, e à boa conservação das leis do Estado (...). É o que aconteceu em Esparta (...).
Tais são as observações feitas entre os lacedemônios: no tempo da sua dominação as mulheres resolviam quase todas as questões. De resto, que diferença existe em que as mulheres governem, ou que os magistrados sejam governados por mulheres? (...) as mulheres dos lacedemônios, mesmo no caso de perigo, fizeram-lhes o maior mal possível.
Aristóteles, A política. Rio de Janeiro: Ediouro, s./d., p. 79-80.
É correto afirmar sobre as mulheres na Grécia Antiga: