Questões de Vestibular
Comentadas sobre ocupação de novos territórios: colonialismo em história
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É incoerente sobre esse período:
Observe a charge e leia o texto.
Disponível em: <https://www.google.com.br/>.
Acesso em: 4 ago. 2018.
O Sebastianismo foi um movimento místico-secular que ocorreu em Portugal, durante a segunda metade do século XVI. Foi causado pela morte do rei D. Sebastião, durante a batalha de Alcácer-Quibir, no ano de 1578.
Como D. Sebastião não possuía herdeiros, o trono de Portugal ficou sob o poderio do rei Filipe II, da Espanha. O Sebastianismo foi, portanto, uma esperança na vinda de um salvador, adaptado às condições lusas. Seria traduzido como uma inconformidade, um sentimento de insatisfação com a situação política da época e uma expectativa de mudança (salvação), mesmo que, para isso acontecer, fosse necessário um verdadeiro milagre, como a ressurreição do rei morto, D. Sebastião.
Disponível em:
<https://www.infoescola.com/historia/sebastianismo/>.
Acesso em: 4 ago. 2018.
As duas fontes históricas apresentadas abordam o
contexto de crise político-institucional na história de
Portugal à época

A gravura mostra Jinga, Ngola do Ndongo. Sua história exemplifica o papel político que as mulheres desempenhavam nas sociedades africanas pré-coloniais.
No Reino do Ndongo, localizado em parte do que hoje é a atual Angola, as mulheres sempre tiveram protagonismo político, sendo Jinga:
Observe a imagem.
A imagem acima apresenta o Tratado de Tordesilhas, que foi assinado em 1494 e estabeleceu
Texto 1
Run To The Hills White man came across the sea, He brought us pain and misery, He killed our tribes, He killed our creed He took our game For his own need.
We fough thim hard, We fought him well […] But many came, Too much for cree Oh will we ever be set free? […] Run to the hills, Run for your lives. […]
Corram para as colinas O homem branco veio pelo mar, Nos trouxe dor e miséria. Matou nossas tribos, Matou nossas crenças Levaram nossa caça Para sua própria necessidade.
Nós lutamos duramente, Nós lutamos bem […] Mas muitos vieram Demais para crer Oh, sera que algum dia seremos livres? […] Corram para as colinas, Corram por suas vidas. […]

Texto 2
“Quando os missionários chegaram, os africanos tinham a terra e os missionários tinham a Bíblia. Eles nos ensinaram a rezar de olhos fechados. Quando nós os abrimos, eles tinham a terra e nós tínhamos a Bíblia.”
Apesar de separados por séculos, os contextos retratados nos dois textos apontam para uma semelhança, que pode ser encontrada na seguinte alternativa:
(Philip Jenkins. Breve historia de Estados Unidos, 2017. Adaptado.)
O excerto descreve as relações comerciais no Império Britânico em meados do século XVIII, referindo-se
(Marina de Mello e Souza. Além do visível: Poder, Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola (Séculos XVI e XVII), 2018. Adaptado.)
O episódio é relatado pelo padre Serafim de Cortona em um documento escrito em 1658 sobre Njinga, rainha de territórios do interior da África. Para o sacerdote,
O avanço das culturas sul-americanas nas zonas tropicais africanas conhece três etapas. Num primeiro tempo, a América exporta mandioca através da Guanabara e do litoral vicentino. Numa segunda etapa, a mandioca, o milho, a batata-doce e frutas sul-americanas passam a ser plantados nas terras africanas. Num terceiro tempo, tais culturas espalham- -se pelos sertões africanos. O uso do milho e da mandioca como ração dos povos da região permitiu que os guerreiros negreiros dilatassem suas áreas de captura. Roças de mandioca e milho são abertas nas áreas de parada e descanso dos bandos, facilitando o transporte terrestre de um maior número de cativos do sertão.
(Luiz Felipe de Alencastro. O trato dos viventes, 2000. Adaptado.)
O historiador
H.L. Wesseling. Dividir para Dominar: A partilha da África (1880-1914)

A diferença entre os mapas africanos, em 1880 e 1914, apresentada no texto e ilustradas, é explicada