Njinga dizia que não queria a paz com os portugueses porque...
(Marina de Mello e Souza. Além do visível: Poder, Catolicismo e Comércio no Congo e em Angola (Séculos XVI e XVII), 2018. Adaptado.)
O episódio é relatado pelo padre Serafim de Cortona em um documento escrito em 1658 sobre Njinga, rainha de territórios do interior da África. Para o sacerdote,
- Gabarito Comentado (1)
- Aulas (7)
- Comentários (1)
- Estatísticas
- Cadernos
- Criar anotações
- Notificar Erro
Gabarito comentado
Confira o gabarito comentado por um dos nossos professores
Clique para visualizar este gabarito
Visualize o gabarito desta questão clicando no botão abaixo
Comentários
Veja os comentários dos nossos alunos
A) INCORRETA – O tema destacado na alternativa não é especificamente tratado no trecho do sacerdote. Além disso a escravização do elemento africano não preocupava, no século XVII, à Igreja Católica. E sim a catequização.
B) INCORRETA- O trecho transcrito não se refere ao período anterior à chegada dos europeus. E as tribos e Estados africanos tinham seus conflitos internos que não se relacionavam com a chegada dos europeus.
C) INCORRETA- O sacerdote não pode inferir o prejuízo aos africanos por não ter participado da vida das comunidades. Ademais, o seu interesse era o da catequização, entre outros, e não a manutenção econômica ou social das tribos.
D) INCORRETA- A resistência à ocupação existiu em todas as regiões que forma colonizadas. No entanto, não há uma ligação direta entre aqueles que professavam religiões fetichistas e a resistência ao europeu.
E) CORRETA – A ocupação e colonização de regiões fora da Europa atendiam a variados interesses. Daí a aliança entre a Igreja Católica na Península Ibérica, as coroas de Portugal e Espanha e os mercadores de cada país para levar adiante o empreendimento, tido como projeto de Estado.
Gabarito do professor: Letra E.
Clique para visualizar este comentário
Visualize os comentários desta questão clicando no botão abaixo