Questões de Vestibular Sobre história

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Ano: 2017 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2017 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264638 História
A História, segundo o historiador Marc Bloch, pode ser definida como a ciência do homem no tempo. Quando estudada em instituições escolares, ela é, comumente, dividida em: Idade Antiga, Idade Medieval, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
Sobre este modelo de organização do tempo histórico em períodos ou idades, analise as proposições.
I. O modelo acima foi instituído na Grécia durante o século IV a.C. por Aristóteles que, na época, assumia as funções de tutor de Alexandre da Macedônia. II. A adoção deste modelo demonstra o forte vínculo existente entre os programas escolares de história e a tradição europeia, na medida em que as idades são organizadas a partir de processos ocorridos majoritariamente no Continente Europeu. III. O modelo citado foi desenvolvido e institucionalizado em 1837, pelo Instituto Histórico Geográfico Brasileiro, e refere-se, exclusivamente, aos processos ocorridos a partir do Descobrimento do Brasil, em 1500.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264603 História
 “Não foi a União Soviética derrotada na Guerra Fria. O que ocorreu foi a implosão, o colapso de um sistema econômico e político, estatal, cuja inviabilidade se podia prever, com base na própria teoria de Marx e Engles, que jamais conceberam o socialismo como via de desenvolvimento ou modelo alternativo para o capitalismo, mas como processo de distribuição de riqueza, somente possível em condições de elevado nível de progresso das forças produtivas do próprio capitalismo, o que a Rússia não havia alcançado.” (Bandeira, Luiz Alberto Moniz. Formação do império americano: da guerra contra a Espanha à guerra no Iraque. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 481.) Acesso em: 21 set 2017.
“A transição para a recuperação efetiva da economia [cubana] exigiria alcançar taxas de acumulação similares às que mantiveram entre 1975 e 1989, quer dizer, da ordem de 25% do produto. A esse respeito é oportuno recordar que a obtenção desses níveis de acumulação foi possível pelo efeito combinado dos níveis fixados ao consumo pessoal e por facilidades financeiras que possuíam os países socialistas. No entanto, na atualidade é muito difícil aspirar estes níveis de acumulação: primeiro, por que o consumo da população se encontra muito deprimido e requer uma recomposição obrigatória; segundo, por que não existem possibilidades objetivas de que o país possa voltar a desfrutar das condições internacionais que tinha em 1989.” (Revista Bimestre Cubana: de la sociedad económica de amigos del país. Volumen LXXXVIII, juliodeciembre 2000, época III, nº 13, La Habana, Cuba, p. 14. Citação traduzida do original em espanhol.) Acesso em: 21 set 2017.
Considerando as citações sobre a crise da economia socialista na URSS e em Cuba, podemos afirmar que:  
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264602 História
[...] por que uma forma particularmente radical de fascismo subiu ao poder na Alemanha, e como é possível que isso tenha ocorrido num país com uma cultura tão alta, com uma tecnologia avançada e uma longa e orgulhosa tradição histórica?”
(STACKELBERG, Roderick. A Alemanha de Hitler: origens, interpretações, legados. Rio de Janeiro: Imago, 2002. p.19.) Acesso em: 21 set 2017.
Assinale a opção que identifica os principais fatores da ascensão do nazismo na Alemanha:
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264601 História
Sobre os primeiros anos de Getúlio Vargas no poder, escreve o historiador Stanley Hilton: “É importante lembrar [...] que não houve na história contemporânea do Brasil período mais confuso do que o Governo Provisório. A derrubada da república velha abriu a caixa de Pandora. A própria Aliança Liberal era uma coalizão inviável, uma vez que o inimigo comum fora eliminado. (...) Floresceram comunistas, socialistas, fascistas, federalistas, autonomistas, regionalistas, nacionalistas, classistas, corporativistas, tenentistas, constitucionalistas e todos os ‘istas’ que se possa imaginar.” (HILTON, Stanley. A guerra civil brasileira: história da Revolução Constitucionalista de 1932. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982. pp. 32-33). Acesso em: 21 set 2017.

O período chamado de Governo Provisório (1930-1934) caracteriza-se:
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264600 História
“A República brasileira tem mais de 100 anos. Na virada do século XX para o XXI, o país ainda luta em busca de valores e instituições para a consolidação de uma democracia republicana. [...] Para acompanhar a trajetória política dessas diversas repúblicas [no Brasil], é necessário observar de perto a relação do povo com os governantes e os caminhos encontrados pela sociedade para garantir sua participação política e construir a república dos seus sonhos”.
PANDOLFI, Dulce Chaves. Voto e participação política nas diversas repúblicas do Brasil. In. GOMES, Angela de Castro, PANDOLFI, Dulce Chaves, ALBERTI, Verena [coords.]. A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: CPDOC, 2002. p. 65. Acesso em: 21 set 2017.
Sobre a trajetória do voto no Brasil republicano, é correto afirmar que:
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264599 História

Imagem associada para resolução da questão
Extraído de:< http://estudosavancadosinterdisciplinares.blogspot.com.br/2015/05/movimentos-operarios-ludismoe-o.htm>l. Acesso em: 21 set 2017.
“[...] Os trabalhadores desejam ganhar o máximo possível, os patrões pagar o mínimo possível. Os primeiros procuram associar-se entre si para levantar os salários do trabalho, os patrões fazem o mesmo para baixá-los. Não é difícil prever qual das duas partes, normalmente, leva vantagem na disputa e no poder de forçar a outra a concordar com as suas próprias cláusulas. Os patrões, por serem menos numerosos, podem associar-se com maior facilidade; além disso, a lei autoriza ou pelo menos não os proíbe, ao passo que para os trabalhadores ela proíbe. Não há leis do Parlamento que proíbam os patrões de combinar uma redução dos salários; muitas são, porém, as leis do Parlamento que proíbem associações para aumentar os salários.”
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Nova Cultural, 1996. vol I, p.118.Acesso em: 21 set 2017.

“Em primeiro lugar, o Ludismo, tratado como um fenômeno isolado para fins administrativos, abrangia vários tipos diferentes de quebra de máquinas [...]. Em segundo lugar, a rápida derrota do Ludismo levou a uma crença generalizada de que a quebra de máquinas nunca era bem sucedida. [...] Certamente a destruição das máquinas foi a arma mais importante usada nos famosos tumultos de 1778 [...]. O valor desta técnica era óbvio, tanto como meio de fazer pressão nos empregadores, como de garantir a solidariedade essencial dos trabalhadores.”
HOBSBAWM, Eric. Os trabalhadores: estudos sobre a história do operariado. São Paulo: Paz e Terra, 200. pp. 21-22. Acesso em: 21 set 2017.
O movimento ludita é um exemplo da manifestação da luta de classes do operariado contra a classe burguesa no contexto da Primeira Revolução Industrial. Assinale a opção que identifica outras formas de organização e luta operárias desenvolvidas entre os séculos XVIII e XIX:
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Ano: 2017 Banca: IFF Órgão: IFF Prova: IFF - 2017 - IFF - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1264598 História
“O escravismo foi a principal forma de utilização do trabalho e esteve na base da organização da sociedade brasileira durante mais de trezentos anos. Para sua manutenção, além da importância econômica (sendo a exploração do trabalho escravo a principal fora de acumulação de riqueza), foi montado um sistema de justificação e legitimação da escravidão de seres humanos. Teólogos e juristas argumentaram durante séculos a favor ou contra o trabalho escravo, mostrando por que a sua existência se justificava ou por que não se justificava”. (SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2012. 3ª Edição. p. 81). Acesso em: 21 set 2017.
Diante do texto, é correto afirmar: 
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Ano: 2016 Banca: UFGD Órgão: UFGD Prova: UFGD - 2016 - UFGD - Vestibular |
Q1264521 História
Em Atenas, na Grécia Antiga, os ideais de democracia conviviam com a escravidão. Pedro Paulo Funari, em sua obra “Grécia e Roma” (2002) destaca que não é “exagero dizer que a democracia ateniense dependia da existência da escravidão” (p. 38). Nessa perspectiva, considera-se que:
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Ano: 2017 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2017 - UNEB - Vestibular - Português/Inglês/Ciências |
Q1264484 História

Se tomarmos como referência a história econômica mundial, veremos que o fenômeno da globalização é recente, não ultrapassando cinco séculos de existência. Tendo sua origem com a expansão marítima europeia no século XV, amadurece com a Revolução Industrial e as políticas imperialistas e colonialistas do século XIX, e se consolida com a globalização neoliberal do século XX. Cada etapa apresenta seus contornos ideológicos e seus significados históricos.

(SE TOMARMOS... 2017).

As políticas imperialistas e colonialistas do século XIX provocaram desdobramentos nas sociedades mundiais, a exemplo
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Ano: 2017 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2017 - UNEB - Vestibular - Português/Inglês/Ciências |
Q1264483 História

Se tomarmos como referência a história econômica mundial, veremos que o fenômeno da globalização é recente, não ultrapassando cinco séculos de existência. Tendo sua origem com a expansão marítima europeia no século XV, amadurece com a Revolução Industrial e as políticas imperialistas e colonialistas do século XIX, e se consolida com a globalização neoliberal do século XX. Cada etapa apresenta seus contornos ideológicos e seus significados históricos.

(SE TOMARMOS... 2017).

A Revolução Industrial impactou de diversas maneiras nas relações estabelecidas entre os diversos continentes e na organização socioeconômica e política interna das diversas sociedades, como se pode inferir
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Ano: 2017 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2017 - UNEB - Vestibular - Português/Inglês/Ciências |
Q1264482 História

Se tomarmos como referência a história econômica mundial, veremos que o fenômeno da globalização é recente, não ultrapassando cinco séculos de existência. Tendo sua origem com a expansão marítima europeia no século XV, amadurece com a Revolução Industrial e as políticas imperialistas e colonialistas do século XIX, e se consolida com a globalização neoliberal do século XX. Cada etapa apresenta seus contornos ideológicos e seus significados históricos.

(SE TOMARMOS... 2017).

A identificação da expansão marítima europeia no século XV como o primeiro grande movimento de globalização, apontado no texto, deve-se
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Ano: 2017 Banca: UNEB Órgão: UNEB Prova: UNEB - 2017 - UNEB - Vestibular - Português/Inglês/Ciências |
Q1264481 História

[...] a propriedade da terra era monopólio do Estado, restando às comunidades locais apenas a posse privada da terra e dos frutos por ela produzidos. Aqui, a propriedade era estatal e somente a posse era privada, mas mesmo assim era uma posse em nível de aldeia comunal, e não propriamente individual.

[...] quem se apropriava do excedente da produção não eram indivíduos privados e nem mesmo os agrupamentos locais comunais, mas sim o Estado, a unidade superior agregadora e ratificadora do nexo social entre as várias comunidades aldeãs, espalhadas pela quase infinita vastidão do território (Marx. Apud Godelier, 1969: 54). [...] Para Marx, como dissemos, o Estado é uma forma de instituição que nasce naturalmente das necessidades das comunidades semigregárias, ou recém-assentadas, de organizar as obras de produção e reprodução da vida material imediata.

(ANAIS. 2017).


O modo de produção tem sido utilizado para a melhor compreensão das diversas sociedades humanas, em tempos históricos e espaços distintos.

Dessa maneira, as características de modo de produção explicitadas no texto podem ser corretamente identificadas, na história das sociedades,

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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264313 História
Na obra O queijo e os vermes, o historiador Carlo Ginzburg conta a história de Domenico Scandella, vulgo Menocchio, um moleiro do norte da Itália que, no século XVI, foi considerado herege pela Igreja por afirmar que a origem do mundo estava na putrefação. Ao analisar o processo inquisitorial que trata do caso, Ginzburg chama a atenção para as peculiares opiniões de Menocchio sobre os dogmas da igreja e para suas críticas ao seu poder excessivo: a igreja chegou a controlar um terço das terras cultiváveis da Europa. Para o autor, dois grandes eventos históricos tornaram possível um caso como o de Menocchio: a invenção da imprensa e a Reforma.
Com base nas informações e nos estudos sobre a Idade Moderna europeia, analise as proposições.
I. A Reforma Protestante contribuiu para a uniformização das práticas e dos significados religiosos no século XVI. II. O desenvolvimento da imprensa contribuiu para que pessoas comuns tivessem acesso a informações antes controladas pela Igreja Católica. III. A venda de indulgências pela Igreja Católica foi um dos motivos que levou o monge Martinho Lutero a escrever suas 95 teses, criticando vários pontos da doutrina católica. IV. Uma das medidas da Contrarreforma foi o retorno da Inquisição, que tinha como objetivo reprimir aqueles que não estavam seguindo a doutrina católica. V. A censura exercida pela Igreja Católica Apostólica Romana foi determinante para a expansão do protestantismo na Itália e na Península Ibérica.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264311 História
Em A civilização feudal, o historiador Jérôme Baschet escreveu que a “Idade Média convida, com particular acuidade, a uma reflexão sobre a construção social do passado”.
BASCHET, Jérôme. A civilização feudal: do ano mil à colonização da América. São Paulo: Editora Globo, 2006, p. 26.
Tendo como referência a citação acima e o período da história, conhecido como Idade Média, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264310 História
Leia atentamente o texto para responder à questão.

“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinónimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa”.

REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
De acordo com os autores do texto, João José Reis e Eduardo Silva, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264309 História
Leia atentamente o texto para responder à questão.

“A unidade básica de resistência no sistema escravista, seu aspecto típico, foram as fugas. (...) Fugas individuais ocorrem em reação a maus tratos físicos ou morais, concretizados ou prometidos, por senhores ou prepostos mais violentos. Mas outras arbitrariedades, além da chibata, precisam ser computadas. Muitas fugas tinham por objetivo refazer laços afetivos rompidos pela venda de pais, esposas e filhos. (...) No Brasil, a condenação [da escravidão] só ganharia força na segunda metade do século, quando o país independente, fortemente penetrado por ideias e práticas liberais, se integra ao mercado internacional capitalista. (...) “Tirar cipó” – isto é, fugir para o mato – continuou durante muito tempo como sinónimo de evadir-se, como aparece no romance A carne, de Júlio Ribeiro. Mas as fugas, como tendência, não se dirigem mais simplesmente para fora, como antes; se voltam para dentro, isto é, para o interior da própria sociedade escravista, onde encontram, finalmente, a dimensão política de luta pela transformação do sistema. “O não quero dos cativos”, nesse momento, desempenha papel decisivo na liquidação do sistema, conforme analisou o abolicionista Rui Barbosa”.

REIS, João José. SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, p. 62-66-71.
Analise as proposições em relação à escravidão e à abolição no Brasil.
I. O Brasil foi o último país independente do continente americano a abolir a escravidão, mantendo-a por praticamente todo o período imperial.
II. Milhões de pessoas foram trazidas de diferentes regiões africanas para o Brasil e escravizadas ao longo de mais de três séculos. Contudo, a mão de obra escrava, no Brasil, não foi exclusivamente africana.
III. A lei Eusébio de Queiróz, em 1850, cessou a compra e a venda de escravos no Brasil, e a pressão inglesa foi significativa para a promulgação desta lei.
IV. O fim da escravidão, no Brasil, se deu com a promulgação da Lei Áurea em 13 de maio de 1888, não tendo os escravos participado do processo de abolição.
V. Após a abolição, o estado brasileiro não ofereceu condições adequadas para que os ex-escravos se integrassem no mercado de trabalho assalariado, tendo a imigração europeia sido justificada, inclusive por teorias raciais.
Assinale a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264308 História
O período que vai de 1914 a 1945 marca o início da Primeira Guerra Mundial e o fim da Segunda. Alguns historiadores, como Eric Hobsbawn, ressaltam elementos comuns deste período, denominando-o Era da Catástrofe.
Com relação a este período, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264307 História
"Liberdade, Igualdade, Fraternidade". Estas três palavras, somadas à bandeira azul, branca e vermelha, tornaram-se símbolos das ideias defendidas e das reivindicações no movimento chamado Revolução Francesa.
Com relação à Revolução Francesa, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264306 História
Em 13 de agosto de 1961 teve início a construção do Muro de Berlim. Este, que tinha por objetivo separar a Alemanha Ocidental da Alemanha Oriental, tornou-se um símbolo do período comumente conhecido como Guerra Fria.
Em relação ao período da Guerra Fria, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Ano: 2016 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2016 - UDESC - Vestibular - Primeiro Semestre (Tarde) |
Q1264305 História
Em 25 de março de 1824, Dom Pedro I outorgou a Constituição Política do Império do Brasil. Em relação à Constituição de 1824, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Respostas
3021: E
3022: B
3023: A
3024: A
3025: E
3026: C
3027: C
3028: A
3029: C
3030: E
3031: E
3032: B
3033: A
3034: D
3035: E
3036: B
3037: C
3038: E
3039: A
3040: C