Questões de Vestibular de História

Foram encontradas 5.465 questões

Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266578 História
A cidade de Lapa tem uma página épica de sua história, nas lutas que ali se desenrolaram por ocasião da Revolução Federalista, no ano de 1894.
No início daquele ano, a parte sul do município foi invadida pelas tropas revolucionárias rio- grandenses. Então, de um momento para o outro, a pacífica e calma cidade campesina foi transformada em autêntica praça de guerra, onde, por vários dias seguidos, se verificaram sangrentos acontecimentos. (O CERCO..., 2011).

A Revolução Federalista (1893-1895), iniciada no Rio Grande do Sul, atingiu o interior do Paraná, produzindo o cerco da Lapa, que teve como fator motivante

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266577 História
Após a Guerra de Secessão (1865), nos Estados Unidos, verificou-se a consolidação do capitalismo norte-americano, cujo desdobramento propiciou

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266576 História
A tentativa de criação de um Estado Socialista na França, na década de 70 do século XIX, conhecida como Comuna de Paris, é compreendida como

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266575 História
A Revolução Industrial estabeleceu a definitiva supremacia burguesa na ordem econômica, ao mesmo tempo que acelerou o êxodo rural, o crescimento urbano e a formação da classe operária. Inaugurava-se uma nova época, na qual a política, a ideologia e a cultura gravitariam entre dois polos: a burguesia industrial e o proletariado. Estavam fixadas as bases do progresso tecnológico e científico, visando à invenção e ao aperfeiçoamento constantes de novos produtos e técnicas para o maior e melhor desempenho industrial (VICENTINO, 1997, p. 289).

A análise do texto e os conhecimentos sobre a Revolução Industrial permitem afirmar que o Fordismo e o Taylorismo foram programas de produção industrial, adotados em fábricas norte-americanas, com o objetivo de

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266574 História
A confirmação da economia cafeeira como elemento propulsor da prosperidade do Brasil, na segunda metade do século XIX, é comprovada

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266573 História
A autonomia administrativa das terras do Paraná processou-se

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266572 História
A disputa das terras do Paraná entre colonos portugueses e espanhóis ocorreu

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266571 História
O papel fundamental desempenhado pela impressão na divulgação das ideias protestantes ficou claro desde o século XVI. Lutero estava perfeitamente consciente do efeito positivo dessa invenção: “A imprensa é o último dom de Deus e o maior. De fato, por esse meio, Deus queria tornar conhecida a causa da verdadeira religião a toda a terra, até as extremidades do mundo”. (POTON, s/d, p. 36).

Para reagir contra a propaganda protestante, por meio da imprensa, a Igreja Católica Romana

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266570 História
A relação entre a emergência do mundo burguês e as grandes navegações do séc. XV estabeleceu-se a partir da

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266569 História
No processo de transição do feudalismo para o capitalismo, uma das instituições feudais mais atingidas foi

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Ano: 2011 Banca: UNICENTRO Órgão: UNICENTRO Prova: UNICENTRO - 2011 - UNICENTRO - Vestibular - História 1 |
Q266568 História
Segundo o paradigma tradicional, a História é objetiva. A tarefa do historiador é apresentar aos leitores os fatos, ou, como apontou Ranke em uma frase muito citada, dizer “como eles realmente aconteceram”.
Hoje em dia, este ideal é, em geral, considerado irrealista. Por mais que lutemos arduamente para evitar os preconceitos associados a cor, credo, classe ou sexo, não podemos evitar olhar o passado de um ponto de vista particular. (BURKE, 1992, p. 15).

O texto e os conhecimentos sobre a produção do conhecimento histórico, na contemporaneidade, permitem afirmar que o historiador, ao estudar os fatos históricos,

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266470 História
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse nesta segunda-feira [30/5] que o impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello foi apenas um “acidente” na história do Brasil. Sarney minimizou o episódio em que Collor, que atualmente é senador, teve seus direitos políticos cassados pelo Congresso Nacional. “Eu não posso censurar os historiadores que foram encarregados de fazer a história. Mas acho que talvez esse episódio seja apenas um acidente que não devia ter acontecido na história do Brasil”, disse o presidente do Senado.
Correio Braziliense, 30/05/2011.

Sobre o “episódio” mencionado na notícia acima, pode- se dizer acertadamente que foi um acontecimento

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266469 História
No início de 1969, a situação política se modifica. A repressão endurece e leva à retração do movimento de massas. As primeiras greves, de Osasco e Contagem, têm seus dirigentes perseguidos e são suspensas. O movimento estudantil reflui. A oposição liberal está amordaçada pela censura à imprensa e pela cassação de mandatos.
Apolônio de Carvalho. Vale a pena sonhar. Rio de Janeiro: Rocco, 1997, p. 202.


O testemunho, dado por um participante da resistência à ditadura militar brasileira, sintetiza o panorama político dos últimos anos da década de 1960, marcados

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266468 História
Examine a seguinte tabela:


Imagem 059.jpg


A tabela apresenta dados que podem ser explicados

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266467 História
O Estado de compromisso, expressão do reajuste nas relações internas das classes dominantes, corresponde, por outro lado, a uma nova forma do Estado, que se caracteriza pela maior centralização, o intervencionismo ampliado e não restrito apenas à área do café, o estabelecimento de uma certa racionalização no uso de algumas fontes fundamentais de riqueza pelo capitalismo internacional (...).
Boris Fausto. A revolução de 1930. Historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, 1987, p. 109-110.

Segundo o texto, o Estado de compromisso correspondeu, no Brasil do período posterior a 1930,

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266466 História
No século XIX, o surgimento do transporte ferroviário provocou profundas modificações em diversas partes do mundo, possibilitando maior e melhor circulação de pessoas e mercadorias entre grandes distâncias. Dentre tais modificações, as ferrovias

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266465 História
Os indígenas foram também utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da colonização do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor “aptidão” ao trabalho escravo (...). O que talvez tenha importado é a rarefação demográfica dos aborígines, e as dificuldades de seu apresamento, transporte, etc. Mas na “preferência” pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista de colonização; esta se processa num sistema de relações tendentes a promover a acumulação primitiva de capitais na metrópole; ora, o tráfico negreiro, isto é, o abastecimento das colônias com escravos, abria um novo e importante setor do comércio colonial, enquanto o apresamento dos indígenas era um negócio interno da colônia. Assim, os ganhos comerciais resultantes da preação dos aborígines mantinham-se na colônia, com os colonos empenhados nesse “gênero de vida”; a acumulação gerada no comércio de africanos, entretanto, fluía para a metrópole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa “mercadoria”. Esse talvez seja o segredo da melhor “adaptação” do negro à lavoura ... escravista. Paradoxalmente, é a partir do tráfico negreiro que se pode entender a escravidão africana colonial, e não o contrário.
Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1979, p. 105. Adaptado.

Nesse trecho, o autor afirma que, na América portuguesa,

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266464 História
Fui à terra fazer compras com Glennie. Há muitas casas inglesas, tais como celeiros e armazéns não diferentes do que chamamos na Inglaterra de armazéns italianos, de secos e molhados, mas, em geral, os ingleses aqui vendem suas mercadorias em grosso a retalhistas nativos ou franceses. (...) As ruas estão, em geral, repletas de mercadorias inglesas. A cada porta as palavras Superfino de Londres saltam aos olhos: algodão estampado, panos largos, louça de barro, mas, acima de tudo, ferragens de Birmingham, podem-se obter um pouco mais caro do que em nossa terra nas lojas do Brasil.
Maria Graham. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo, Edusp, 1990, p. 230 (publicado originalmente em 1824). Adaptado.

Esse trecho do diário da inglesa Maria Graham refere- se à sua estada no Rio de Janeiro em 1822 e foi escrito em 21 de janeiro deste mesmo ano. Essas anotações mostram alguns efeitos

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266463 História
Deve-se notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da expansão portuguesa não implica, de modo algum, que os interesses comerciais estivessem dela ausentes – como tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa parte manejadas e financiadas pela burguesia das repúblicas marítimas da Itália. Tão mesclados andavam os desejos de dilatar o território cristão com as aspirações por lucro mercantil que, na sua oração de obediência ao pontífice romano, D. João II não hesitava em mencionar entre os serviços prestados por Portugal à cristandade o trato do ouro da Mina, “comércio tão santo, tão seguro e tão ativo” que o nome do Salvador, “nunca antes nem de ouvir dizer conhecido”, ressoava agora nas plagas africanas…
Luiz Felipe Thomaz, “D. Manuel, a Índia e o Brasil”. Revista de História (USP), 161, 2º Semestre de 2009, p.16-17. Adaptado.

Com base na afirmação do autor, pode-se dizer que a expansão portuguesa dos séculos XV e XVI foi um empreendimento

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Ano: 2011 Banca: FUVEST Órgão: USP Prova: FUVEST - 2011 - USP - Vestibular - Prova 1 |
Q266462 História
A palavra “feudalismo” carrega consigo vários sentidos. Dentre eles, podem-se apontar aqueles ligados a

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Respostas
4901: A
4902: D
4903: C
4904: E
4905: D
4906: A
4907: E
4908: B
4909: B
4910: A
4911: C
4912: A
4913: E
4914: D
4915: C
4916: D
4917: E
4918: C
4919: B
4920: A