Questões de Vestibular Sobre literatura

Foram encontradas 1.482 questões

Ano: 2025 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2025 - UEMG - Vestibular - Inglês |
Q3158641 Literatura
Leia o trecho de "Morte e Vida Severina", de João Cabral de Melo Neto e marque a alternativa que represente como este trecho reflete os procedimentos estéticos e o contexto histórico do Modernismo, no século XX.
"Somos muitos Severinos, iguais em tudo na vida: na mesma cabeça grande que a custo se equilibra, no mesmo ventre crescido sobre as mesmas pernas finas." 
Alternativas
Ano: 2025 Banca: UEMG Órgão: UEMG Prova: UEMG - 2025 - UEMG - Vestibular - Inglês |
Q3158640 Literatura
Leia o trecho do poema "Tabacaria", de Álvaro de Campos, (heterônimo de Fernando Pessoa) e indique a alternativa que possui intertextualidade temática mais evidente com o trecho apresentado.
"Fiz de mim o que não soube, E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara." 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111444 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.

Em HINO NACIONAL, identifica-se gradação no emprego das locuções verbais nas quais a forma verbal “precisamos” é seguida das formas de infinitivo “descobrir”, “colonizar”, “educar”, “louvar”, “adorar”, “esquecer”, entre as quais a que melhor corresponde ao sentimento nativista expresso no SONETO II é “esquecer”. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111443 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.


Considerando-se os dois poemas na perspectiva do sistema literário brasileiro, depreende-se que o texto de Drummond corresponde tanto à “posteridade” quanto à visão do país como “riquíssimo tesouro”, anunciadas no soneto de Cláudio Manuel da Costa. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111442 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.

Em SONETO II, manifesta-se o desejo do poeta de, pela literatura, resgatar o “pátrio Rio” do “sono vil do esquecimento frio”; em HINO NACIONAL, é formulada uma imagem semelhante - “O Brasil está dormindo, coitado” -, mas com sentido inteiramente diferente, evidenciado no verso “Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!”. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111441 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.

As expressões “álamo copado”; “ninfa cantar”; “pastar o gado”, no SONETO II, bem como a proposta de assimilar “finas culturas”, abrir “dancings” e subvencionar “as elites”, em HINO NACIONAL, são índices poéticos que caracterizam a relação de dependência do país, no período colonial, com a metrópole e, no período de modernização do país no século XX, com o mercado internacional.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111440 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.

Embora sejam de períodos históricos diferentes, os dois poemas apresentam o mesmo elemento de crítica - um protesto contra a posição periférica do país na geopolítica mundial -, o que revela a ausência de mudança tanto da linguagem poética quanto dos problemas nacionais nos últimos dois séculos.
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111439 Literatura
               SONETO II


 Leia a posteridade, ó pátrio Rio,
 Em meus versos teu nome celebrado;
 Por que vejas uma hora despertado
 O sono vil do esquecimento frio:


 Não vês nas tuas margens o sombrio,
 Fresco assento de um álamo copado;
 Não vês ninfa cantar, pastar o gado
 Na tarde clara do calmoso estio.


 Turvo banhando as pálidas areias
 Nas porções do riquíssimo tesouro
 O vasto campo da ambição recreias.


 Que de seus raios o planeta louro
 Enriquecendo o influxo em tuas veias,
 Quanto em chamas fecunda, brota em ouro. 


Cláudio Manuel da Costa. SONETO II. In: Obras poéticas.
Rio de Janeiro: Garnier, 1903, pp. 104 e 105. 




           HINO NACIONAL


 Precisamos descobrir o Brasil!
 Escondido atrás das florestas,
 Com água dos rios no meio,
 O Brasil está dormindo, coitado
 Precisamos colonizar o Brasil.


 O que faremos importando francesas
 muito louras, de pele macia,
 alemãs gordas, russas nostálgicas para
 garçonetes dos restaurantes noturnos.
 E virão sírias fidelíssimas.
 Não convém desprezar as japonesas...


 Precisamos educar o Brasil.
 Compraremos professores e livros,
 assimilaremos finas culturas,
 abriremos dancings e subvencionaremos as elites.


 Cada brasileiro terá sua casa
 com fogão e aquecedor elétricos, piscina,
 salão para conferências científicas.
 E cuidaremos do Estado Técnico.


 Precisamos louvar o Brasil.
 Não é só um país sem igual.
 Nossas revoluções são bem maiores
 do que quaisquer outras; nossos erros também.
 E nossas virtudes? A terra das sublimes paixões...
 os Amazonas inenarráveis... os incríveis João-Pessoas...


 Precisamos adorar o Brasil!
 Se bem que seja difícil compreender o que querem esses
 homens, 
por que motivo eles se ajuntaram e qual a razão
 de seus sofrimentos.


 Precisamos, precisamos esquecer o Brasil!
 Tão majestoso, tão sem limites, tão despropositado,
 ele quer repousar de nossos terríveis carinhos.
 O Brasil não nos quer! Está farto de nós!
 Nosso Brasil é no outro mundo. Este não é o Brasil.
 Nenhum Brasil existe. E acaso existirão os brasileiros? 



Carlos Drummond de Andrade. HINO NACIONAL.
In: Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, pp. 108 e 109.
A respeito das diferenças e semelhanças entre os textos dos poetas mineiros Cláudio Manuel da Costa e Carlos Drummond de Andrade, julgue o item a seguir.

Os dois poemas têm uma dimensão épica, entretanto, no texto árcade, o caráter épico, embora crítico, é levado a sério, enquanto, no texto modernista, esse caráter é guiado por uma perspectiva satírica.
Alternativas
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3107454 Literatura
          O pastor pianista


Soltaram os pianos na planície deserta
 Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
 Eu sou o pastor pianista,
 Vejo ao longe com alegria meus pianos
 Recortarem os vultos monumentais
 Contra a lua.


 Acompanhado pelas rosas migradoras
 Apascento os pianos: gritam
 E transmitem o antigo clamor do homem


 Que reclamando a contemplação,
 Sonha e provoca a harmonia,
 Trabalha mesmo à força,
 E pelo vento nas folhagens,
 Pelos planetas, pelo andar das mulheres,
 Pelo amor e seus contrastes,
 Comunica-se com os deuses. 


Murilo Mendes. O pastor pianista. In: Antonio Candido.
Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 82. 





               Lira 77



 Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro,
 fui honrado pastor da tua aldeia;
 vestia finas lãs e tinha sempre
 a minha choça do preciso cheia.
 Tiraram-me o casal e o manso gado,
 nem tenho a que me encoste um só cajado.


 (...)


 Ah! minha bela, se a fortuna volta,
 se o bom, que já perdi, alcanço e provo,
 por essas brancas mãos, por essas faces
 te juro renascer um homem novo,
 romper a nuvem que os meus olhos cerra,
 amar no céu a Jove e a ti na terra!


 Fiadas comprarei as ovelhinhas,
 que pagarei dos poucos do meu ganho;
 e dentro em pouco tempo nos veremos
 senhores outra vez de um bom rebanho.
 Para o contágio lhe não dar, sobeja
 que as afague Marília, ou só que as veja.


 Se não tivermos lãs e peles finas,
 podem mui bem cobrir as carnes nossas
 as peles dos cordeiros mal curtidas,
 e os panos feitos com as lãs mais grossas.
 Mas ao menos será o teu vestido
 por mãos de amor, por minhas mãos cosido.


 Nós iremos pescar na quente sesta
 com canas e com cestos os peixinhos;
 nós iremos caçar nas manhãs frias
 com a vara enviscada os passarinhos.
 Para nos divertir faremos quanto
 reputa o varão sábio, honesto e santo.


 Nas noites de serão nos sentaremos
 cos filhos, se os tivermos, à fogueira:
 entre as falsas histórias, que contares,
 lhes contaras a minha, verdadeira.
 Pasmados te ouvirão; eu, entretanto,
 ainda o rosto banharei de pranto.


 Quando passarmos juntos pela rua,
 nos mostrarão co dedo os mais pastores,
 dizendo uns para os outros: — Olha os nossos
 exemplos da desgraça e sãos amores.
 Contentes viveremos desta sorte,
 até que chegue a um dos dois a morte. 


Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. In: Antonio Candido. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 20 (com adaptações). 

Assinale a opção correta no item, que é do tipo C.


Os dois textos poéticos em questão


C adotam como eixo compositivo a imagem pastoril, construída, no entanto, de forma inteiramente diversa em cada um deles. 

Alternativas
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3107452 Literatura
          O pastor pianista


Soltaram os pianos na planície deserta
 Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
 Eu sou o pastor pianista,
 Vejo ao longe com alegria meus pianos
 Recortarem os vultos monumentais
 Contra a lua.


 Acompanhado pelas rosas migradoras
 Apascento os pianos: gritam
 E transmitem o antigo clamor do homem


 Que reclamando a contemplação,
 Sonha e provoca a harmonia,
 Trabalha mesmo à força,
 E pelo vento nas folhagens,
 Pelos planetas, pelo andar das mulheres,
 Pelo amor e seus contrastes,
 Comunica-se com os deuses. 


Murilo Mendes. O pastor pianista. In: Antonio Candido.
Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 82. 





               Lira 77



 Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro,
 fui honrado pastor da tua aldeia;
 vestia finas lãs e tinha sempre
 a minha choça do preciso cheia.
 Tiraram-me o casal e o manso gado,
 nem tenho a que me encoste um só cajado.


 (...)


 Ah! minha bela, se a fortuna volta,
 se o bom, que já perdi, alcanço e provo,
 por essas brancas mãos, por essas faces
 te juro renascer um homem novo,
 romper a nuvem que os meus olhos cerra,
 amar no céu a Jove e a ti na terra!


 Fiadas comprarei as ovelhinhas,
 que pagarei dos poucos do meu ganho;
 e dentro em pouco tempo nos veremos
 senhores outra vez de um bom rebanho.
 Para o contágio lhe não dar, sobeja
 que as afague Marília, ou só que as veja.


 Se não tivermos lãs e peles finas,
 podem mui bem cobrir as carnes nossas
 as peles dos cordeiros mal curtidas,
 e os panos feitos com as lãs mais grossas.
 Mas ao menos será o teu vestido
 por mãos de amor, por minhas mãos cosido.


 Nós iremos pescar na quente sesta
 com canas e com cestos os peixinhos;
 nós iremos caçar nas manhãs frias
 com a vara enviscada os passarinhos.
 Para nos divertir faremos quanto
 reputa o varão sábio, honesto e santo.


 Nas noites de serão nos sentaremos
 cos filhos, se os tivermos, à fogueira:
 entre as falsas histórias, que contares,
 lhes contaras a minha, verdadeira.
 Pasmados te ouvirão; eu, entretanto,
 ainda o rosto banharei de pranto.


 Quando passarmos juntos pela rua,
 nos mostrarão co dedo os mais pastores,
 dizendo uns para os outros: — Olha os nossos
 exemplos da desgraça e sãos amores.
 Contentes viveremos desta sorte,
 até que chegue a um dos dois a morte. 


Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. In: Antonio Candido. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 20 (com adaptações). 
A partir da leitura dos textos O pastor pianista e Lira 77, apresentados anteriormente, julgue o item.

A terceira estrofe do trecho da Lira 77 apresentado evidencia o distanciamento da realidade promovido pelo bucolismo árcade, que, por descartar os temas prosaicos e nacionais, foi alvo de crítica dos românticos nacionalistas.  
Alternativas
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3107451 Literatura
          O pastor pianista


Soltaram os pianos na planície deserta
 Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
 Eu sou o pastor pianista,
 Vejo ao longe com alegria meus pianos
 Recortarem os vultos monumentais
 Contra a lua.


 Acompanhado pelas rosas migradoras
 Apascento os pianos: gritam
 E transmitem o antigo clamor do homem


 Que reclamando a contemplação,
 Sonha e provoca a harmonia,
 Trabalha mesmo à força,
 E pelo vento nas folhagens,
 Pelos planetas, pelo andar das mulheres,
 Pelo amor e seus contrastes,
 Comunica-se com os deuses. 


Murilo Mendes. O pastor pianista. In: Antonio Candido.
Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 82. 





               Lira 77



 Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro,
 fui honrado pastor da tua aldeia;
 vestia finas lãs e tinha sempre
 a minha choça do preciso cheia.
 Tiraram-me o casal e o manso gado,
 nem tenho a que me encoste um só cajado.


 (...)


 Ah! minha bela, se a fortuna volta,
 se o bom, que já perdi, alcanço e provo,
 por essas brancas mãos, por essas faces
 te juro renascer um homem novo,
 romper a nuvem que os meus olhos cerra,
 amar no céu a Jove e a ti na terra!


 Fiadas comprarei as ovelhinhas,
 que pagarei dos poucos do meu ganho;
 e dentro em pouco tempo nos veremos
 senhores outra vez de um bom rebanho.
 Para o contágio lhe não dar, sobeja
 que as afague Marília, ou só que as veja.


 Se não tivermos lãs e peles finas,
 podem mui bem cobrir as carnes nossas
 as peles dos cordeiros mal curtidas,
 e os panos feitos com as lãs mais grossas.
 Mas ao menos será o teu vestido
 por mãos de amor, por minhas mãos cosido.


 Nós iremos pescar na quente sesta
 com canas e com cestos os peixinhos;
 nós iremos caçar nas manhãs frias
 com a vara enviscada os passarinhos.
 Para nos divertir faremos quanto
 reputa o varão sábio, honesto e santo.


 Nas noites de serão nos sentaremos
 cos filhos, se os tivermos, à fogueira:
 entre as falsas histórias, que contares,
 lhes contaras a minha, verdadeira.
 Pasmados te ouvirão; eu, entretanto,
 ainda o rosto banharei de pranto.


 Quando passarmos juntos pela rua,
 nos mostrarão co dedo os mais pastores,
 dizendo uns para os outros: — Olha os nossos
 exemplos da desgraça e sãos amores.
 Contentes viveremos desta sorte,
 até que chegue a um dos dois a morte. 


Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. In: Antonio Candido. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 20 (com adaptações). 
A partir da leitura dos textos O pastor pianista e Lira 77, apresentados anteriormente, julgue o item.

O poema de Murilo Mendes, apesar de escrito após o início da revolução tecnológica, inerente à estética das vanguardas modernistas do dadaísmo e do surrealismo, mostra-se deslocado do seu tempo e enraizado no Arcadismo colonial. 
Alternativas
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3107450 Literatura
          O pastor pianista


Soltaram os pianos na planície deserta
 Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
 Eu sou o pastor pianista,
 Vejo ao longe com alegria meus pianos
 Recortarem os vultos monumentais
 Contra a lua.


 Acompanhado pelas rosas migradoras
 Apascento os pianos: gritam
 E transmitem o antigo clamor do homem


 Que reclamando a contemplação,
 Sonha e provoca a harmonia,
 Trabalha mesmo à força,
 E pelo vento nas folhagens,
 Pelos planetas, pelo andar das mulheres,
 Pelo amor e seus contrastes,
 Comunica-se com os deuses. 


Murilo Mendes. O pastor pianista. In: Antonio Candido.
Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 82. 





               Lira 77



 Eu, Marília, não fui nenhum vaqueiro,
 fui honrado pastor da tua aldeia;
 vestia finas lãs e tinha sempre
 a minha choça do preciso cheia.
 Tiraram-me o casal e o manso gado,
 nem tenho a que me encoste um só cajado.


 (...)


 Ah! minha bela, se a fortuna volta,
 se o bom, que já perdi, alcanço e provo,
 por essas brancas mãos, por essas faces
 te juro renascer um homem novo,
 romper a nuvem que os meus olhos cerra,
 amar no céu a Jove e a ti na terra!


 Fiadas comprarei as ovelhinhas,
 que pagarei dos poucos do meu ganho;
 e dentro em pouco tempo nos veremos
 senhores outra vez de um bom rebanho.
 Para o contágio lhe não dar, sobeja
 que as afague Marília, ou só que as veja.


 Se não tivermos lãs e peles finas,
 podem mui bem cobrir as carnes nossas
 as peles dos cordeiros mal curtidas,
 e os panos feitos com as lãs mais grossas.
 Mas ao menos será o teu vestido
 por mãos de amor, por minhas mãos cosido.


 Nós iremos pescar na quente sesta
 com canas e com cestos os peixinhos;
 nós iremos caçar nas manhãs frias
 com a vara enviscada os passarinhos.
 Para nos divertir faremos quanto
 reputa o varão sábio, honesto e santo.


 Nas noites de serão nos sentaremos
 cos filhos, se os tivermos, à fogueira:
 entre as falsas histórias, que contares,
 lhes contaras a minha, verdadeira.
 Pasmados te ouvirão; eu, entretanto,
 ainda o rosto banharei de pranto.


 Quando passarmos juntos pela rua,
 nos mostrarão co dedo os mais pastores,
 dizendo uns para os outros: — Olha os nossos
 exemplos da desgraça e sãos amores.
 Contentes viveremos desta sorte,
 até que chegue a um dos dois a morte. 


Tomás Antônio Gonzaga. Marília de Dirceu. In: Antonio Candido. Na sala de aula. Caderno de análise literária. São Paulo: Ática, 2004, p. 20 (com adaptações). 
A partir da leitura dos textos O pastor pianista e Lira 77, apresentados anteriormente, julgue o item.


O último verso de O pastor pianista expressa uma verdade da poesia que, até o momento, a mais alta tecnologia não pôde produzir: dar forma sensível, a partir da recriação da vida, ao “antigo clamor do homem” (terceiro verso da segunda estrofe). 
Alternativas
Q2093157 Literatura
(URCA/2022.2) Em que romance Clarice Lispector explora o modo como um escritor de classe média busca compreender a trajetória de uma jovem migrante nordestina:
Alternativas
Q2093156 Literatura
(URCA/2022.2) Assinale a obra do Século XIX cujo enredo é dominado por uma sátira aos riscos da incompreensão dos métodos da ciência:
Alternativas
Q2093155 Literatura
(URCA/2022.2) Sobre o Pré-Modernismo brasileiro, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q2093154 Literatura
(URCA/2022.2) Assinale a alternativa que não corresponde a um membro da Padaria Espiritual:
Alternativas
Q2093153 Literatura
(URCA/2022.2) João Cabral de Melo Neto, Cecília Meirelles e Manoel de Barros são, respectivamente, autores de:
Alternativas
Q2092760 Literatura
O ano de 1922 é marcado no Brasil por dois grandes eventos: as comemorações do Centenário da Independência, no Rio de Janeiro; e a Semana de Arte Moderna realizada no Theatro Municipal, em São Paulo.
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Capa do Catálogo da Semana de Arte Moderna feita por Di Cavalcanti https://www.preparaenem.com/historia-do-brasil/ ruptura-na-semana-arte-moderna-1922.htm Acesso em 29 abril 2022.
Em relação à Semana de Arte Moderna no Brasil, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q2092759 Literatura
O poema a seguir integra o livro Canções de atormentar (2020), de Angélica Freitas (1973).
jogos escolares desde as nove da manhã o time amarelo enfrenta o time vermelho. no teu tempo isso era educação física, podia ser também recreio. o telefone ainda não tocou, tudo na mesma, nenhum e-mail. a gritaria pela janela da cozinha informa a vitória do time amarelo. depois a casa se enche de silêncio. e você sente pena do time vermelho, mas é só mais tarde, depois do almoço, que se compadece também do amarelo.
FREITAS, Angélica. Canções de atormentar. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. p. 59.
Sobre o poema em questão, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q2092754 Literatura
Sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, são feitas as seguintes afirmações:
I. A Semana reuniu representantes de diversas manifestações artísticas, tais como Guiomar Novaes e Heitor Villa-Lobos (música), Victor Brecheret (escultura), Di Cavalcanti e Anita Malfatti (pintura). II. Apesar de Mário de Andrade e Oswald de Andrade terem sido dois dos principais idealizadores da Semana, a conferência de abertura, intitulada “A emoção estética na arte moderna”, foi proferida pelo escritor Graça Aranha, autor de Canaã (1902). III. O poema “Os Sapos”, escrito por Manuel Bandeira especialmente para a Semana e declamado pelo próprio autor, recebeu vaias da plateia presente no Teatro Municipal de São Paulo, configurando um dos momentos mais marcantes do evento. IV. Uma das primeiras reações negativas a aparecer na imprensa escrita veio de Monteiro Lobato, em seu artigo “Paranoia ou mistificação?”, no qual o autor faz uma crítica contundente aos princípios estéticos apresentados durante a Semana.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: E
4: E
5: C
6: C
7: E
8: C
9: C
10: E
11: E
12: C
13: D
14: C
15: A
16: D
17: A
18: B
19: C
20: A