Questões de Vestibular Sobre colocação pronominal em português

Foram encontradas 82 questões

Ano: 2016 Banca: Esamc Órgão: Esamc Prova: Esamc - 2016 - Esamc - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1369188 Português
Ainda sobre o trecho acima, é correto:
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina |
Q1366647 Português

Texto 1


Coragem


MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.

Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.

I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos” (linha 5). II. Os verbos “resolveram” (linha 11) e “foram” (linha 12) estão no plural porque têm sujeito composto. III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” (linha 4) obedece à norma padrão. IV.De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” (linhas 19 e 20), há desvio de concordância.

Está correto o que se afirma em
Alternativas
Q1362876 Português
TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

O pronome “se”, em “ao contrário, se glorifica em deixar de lado qualquer restrição” (linhas 19-20), poderia também ser colocado após o verbo – glorifica-se –, pois se insere em uma oração que vem após o emprego da vírgula. Entretanto, em “em que se viverá melhor trabalhando” (linhas 41-42), isso não seria possível, porque o “se” está antecedido do pronome relativo “que”, cuja presença exige a obediência à regra de colocar-se o pronome oblíquo antes do verbo.
Alternativas
Ano: 2015 Banca: FAG Órgão: FAG Prova: FAG - 2015 - FAG - Vestibular - Primeiro Semestre |
Q1355623 Português
Texto 2


Coragem


“A pior coisa do mundo é a pessoa não ter coragem na vida”. Pincei essa frase do relato de uma moça chamada Florescelia, nascida no Ceará e que passou (e vem passando) poucas e boas: a morte da mãe quando tinha dois anos, uma madrasta cruel, uma gravidez prematura, a perda do único homem que amou, uma vida sem porto fixo, sem emprego fixo, mas com sonhos diversos, que lhe servem de sustentação.
    Ela segue em frente porque tem o combustível que necessitamos para trilhar o longo caminho desde o nascimento até a morte. Coragem.
    Quando eu era pequena, achava que coragem era o sentimento que designava o ímpeto de fazer coisas perigosas, e por perigoso eu entendia, por exemplo, andar de tobogã, aquela rampa alta e ondulada em que a gente descia sentada sobre um saco de algodão ou coisa parecida.
    Por volta dos nove anos, decidi descer o tobogã, mas na hora H, amarelei. Faltou coragem. Assim como faltou também no dia em que meus pais resolveram ir até a Ilha dos Lobos, em Torres, num barco de pescador. No momento de subir no barco, desisti. Foram meu pai, minha mãe, meu irmão, e eu retornei sozinha, caminhando pela praia, até a casa da vó.
    Muita coragem me faltou na infância: até para colar durante as provas eu ficava nervosa.
    Mentir para pai e mãe, nem pensar. Ir de bicicleta até ruas muito distantes de casa, não me atrevia. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas.
    Até que cresci e segui medrosa para andar de helicóptero, escalar vulcões, descer corredeiras d’água. No entanto, aos poucos fui descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fim de semana, era ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da minha vida se preciso fosse. Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige apenas que tenhamos um bom relacionamento com a adrenalina.
    Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano.
    Não subi no barco quando criança – e não gosto de barcos até hoje. Vi minha família sair em expedição pelo mar e voltei sozinha pela praia, uma criança ainda, caminhando em meio ao povo, acreditando que era medrosa. Mas o que parecia medo era a coragem me dando as boas vindas, me acompanhando naquele recuo solitário, quando aprendi que toda escolha requer ousadia.
MEDEIROS, Marta. A graça das coisas. Porto Alegre - RS: L&PM, 2014, p. 90-91.
Julgue as afirmações abaixo com base nas noções de sintaxe.

I. Há erro de regência em “tem o combustível que necessitamos” (linha 5). II. Os verbos “resolveram” (linha 11) e “foram” (linha 12) estão no plural porque têm sujeito composto. III. A colocação do pronome oblíquo em “que lhe servem de sustentação” (linha 4) obedece à norma padrão. IV.De acordo com a norma culta, em “Enfrentar helicópteros, vulcões, corredeiras e tobogãs exige...” (linha 20), há desvio de concordância.

Está correto somente o que se afirma em
Alternativas
Q1355496 Português
Em “- É, sua fisionomia não me é estranha. [...]” (linha 4), é correto afirmar que:

I - A ocorrência da próclise é similar à frequência de uso em textos informais falados e escritos.
II - O uso da próclise se deve à exigência de um atrator que justifica essa ocorrência.
III - O pronome oblíquo exerce no contexto uma função sintática completiva verbal.
IV - O atributo “estranha” exerce função de predicativo em relação ao objeto indireto.

Analise as proposições e marque a alternativa que apresenta a(s) correta(s).
Alternativas
Ano: 2009 Banca: COMPERVE - UFRN Órgão: UFRN Prova: COMPERVE - 2009 - UFRN - Vestibular - Segundo Dia |
Q1354200 Português

“[...] vi formar-se ali um bolo de gente [...]” (linha 5)

O segmento textual em destaque está reescrito corretamente, mantendo-se a informação original, na opção:

Alternativas
Ano: 2013 Banca: FGV Órgão: FGV Prova: FGV - 2013 - FGV - Vestibular - Prova Objetiva Tipo A |
Q1351972 Português

Texto para a questão



CHEGANDO AO RECIFE, O RETIRANTE SENTA-SE PARA DESCANSAR AO PÉ DE UM MURO ALTO E CAIADO E OUVE, SEM SER NOTADO, A CONVERSA DE DOIS COVEIROS

— O dia hoje está difícil;

não sei onde vamos parar.

Deviam dar um aumento,

ao menos aos deste setor de cá.

As avenidas do centro são melhores,

mas são para os protegidos:

há sempre menos trabalho

e gorjetas pelo serviço;

e é mais numeroso o pessoal

(toma mais tempo enterrar os ricos).

— pois eu me daria por contente

se me mandassem para cá.

Se trabalhasses no de Casa Amarela

não estarias a reclamar.

De trabalhar no de Santo Amaro

deve alegrar-se o colega

porque parece que a gente

que se enterra no de Casa Amarela

está decidida a mudar-se

toda para debaixo da terra.


João Cabral de Melo Neto, Morte e vida severina. 

Do ponto de vista das normas da língua escrita padrão, está correta apenas a proposta de substituição feita, entre colchetes, em
Alternativas
Q1349790 Português

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da sintaxe de colocação pronominal sublinhada.

Em “a estatística só vale se não a tentarmos aplicar” (texto 1, linhas 34-35), pode ocorrer também ênclise devido à locução verbal. 
Alternativas
Q1349789 Português

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da sintaxe de colocação pronominal sublinhada.

Em “De cada dez pessoas que a pegam” (texto 1, linhas 28-29), pode ocorrer ênclise devido ao emprego do gerúndio. 
Alternativas
Q1349788 Português

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da sintaxe de colocação pronominal sublinhada.

Em “Rimos porque nos sentimos aliviados” (texto 1, linhas 65-66), pode ocorrer ênclise devido ao emprego da conjunção explicativa. 

Alternativas
Q1349787 Português

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da sintaxe de colocação pronominal sublinhada.

Em “o temor de tornar-se objeto de riso” (texto 1, linhas 92-93), pode ocorrer também a próclise devido ao emprego do infinitivo. 
Alternativas
Q1349786 Português

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito da sintaxe de colocação pronominal sublinhada. 
Em “Bebês, que também são capazes de rir, deliciam-se” (texto 1, linhas 48-49), a ênclise é obrigatória por causa da presença da vírgula. 
Alternativas
Ano: 2013 Banca: Universidade Presbiteriana Mackenzie Órgão: MACKENZIE Prova: Universidade Presbiteriana Mackenzie - 2013 - MACKENZIE - vestibular |
Q1347189 Português
Texto para a questão
Diário de bordo

Carlos Heitor Cony
Assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2010 - UEM - Vestibular - PAS - Etapa 2 - Inglês |
Q1346534 Português

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto.


O emprego do sinal indicativo de crase em “à vontade” (linha 68) é facultativo, pois o verbo “sentem” (linha 68) não requer complemento.

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2010 - UEM - Vestibular - PAS - Etapa 2 - Inglês |
Q1346533 Português

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto.


Em “não podem se conhecer” (linha 37), a colocação do pronome após o verbo auxiliar é obrigatória, pois se trata de locução verbal. 

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2010 - UEM - Vestibular - PAS - Etapa 2 - Inglês |
Q1346532 Português

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto.


Em “isolam e tornam-se” (linha 66), o pronome “se” não pode ser anteposto ao verbo “tornam” devido à presença da conjunção “e”. 

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2010 - UEM - Vestibular - PAS - Etapa 2 - Inglês |
Q1346531 Português

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto.


Em “em que se pode publicar” (linha 41), a próclise pronominal é obrigatória devido à presença de expressão atrativa. 

Alternativas
Ano: 2010 Banca: UEM Órgão: UEM Prova: UEM - 2010 - UEM - Vestibular - PAS - Etapa 2 - Inglês |
Q1346530 Português

Texto

Nos laços (fracos) da internet

Diogo Schelp 

Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, 08 jul. 2009, p. 95- 100.

Assinale a alternativa correta quanto à colocação pronominal e à regência no texto


Em “A internet tornou-se” (linha 31), o pronome “se” também pode ser anteposto à forma verbal, pois a colocação pronominal é facultativa.

Alternativas
Q1342096 Português

TEXTO

Estudantes contam como é morar em república

Fernanda Bassette

Do G1, em São Paulo

26/2/2007 

(Adaptação do texto disponível em <http://g1.globo.com/Noticias/Vestibular/0>. Acesso em 23/8/2011)

A língua dispõe de recursos que permitem a retomada ou a antecipação de informações a respeito de referentes dos textos. A respeito disso, assinale o que for correto no texto.


Em “Ela limpa a casa, arruma as camas, lava os banheiros” (linhas 20-21), a retomada do referente “Girlene” (linha 20) é feita inicialmente por pronome e depois por elipse. 

Alternativas
Ano: 2019 Banca: Instituto Consulplan Órgão: FAGOC Prova: Instituto Consulplan - 2019 - FAGOC - Vestibular Medicina |
Q1337959 Português
Obrigado, Doutor

    Quando lhe disse que um vago conhecido nosso tinha morrido, vítima de tumor no cérebro, levou as mãos à cabeça:
     — Minha Santa Efigênia! Espantei-me que o atingisse a morte de alguém tão distante de nossa convivência, mas logo ele fez sentir a causa da sua perturbação:
     — É o que eu tenho, não há dúvida nenhuma: esta dor de cabeça que não passa! Estou para morrer.
    Conheço-o desde menino, e sempre esteve para morrer. Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados. Empresta dimensões de síndromes terríveis à mais ligeira manifestação de azia ou acidez estomacal:
    — Até parece que andei comendo fogo. Estou com pirofagia crônica. Esta cólica é que é o diabo, se eu fosse mulher ainda estava explicado. Histeria gástrica. Úlcera péptica, no duro.
    Certa ocasião, durante um mês seguido, tomou injeções diárias de penicilina, por sua conta e risco. A chamada dose cavalar.
    — Não adiantou nada — queixa-se ele: — Para mim o médico que me operou esqueceu alguma coisa dentro de minha barriga.
     Foi operado de apendicite quando ainda criança e até hoje se vangloria:
    — Menino, você precisava de ver o meu apêndice: parecia uma salsicha alemã. No que dependesse dele, já teria passado por todas as operações jamais registradas nos anais da cirurgia: “Só mesmo entrando na faca para ver o que há comigo”. Os médicos lhe asseguram que não há nada, ele sai maldizendo a medicina: “Não descobrem o que eu tenho, são uns charlatas, quem entende de mim sou eu”. O radiologista, seu amigo particular, já lhe proibiu a entrada no consultório: tirou-lhe radiografia até dos dedos do pé. E ele sempre se apalpando e fazendo caretas: “Meu fígado hoje está que nem uma esponja, encharcada de bílis. Minha vesícula está dura como um lápis, põe só a mão aqui”.
     — É lápis mesmo, aí no seu bolso.
    — Do lado de cá, sua besta. Não adianta, ninguém me leva a sério.
    Vive lendo bulas de remédio: “Este é dos bons” — e seus olhos se iluminam: “justamente o que eu preciso. Dá licença de tomar um, para experimentar?” Quando visita alguém e lhe oferecem alguma coisa para tomar, aceita logo um comprimido. Passa todas as noites na farmácia: “Alguma novidade da Squibb?”
    Acabou num psicanalista: “Doutor, para ser sincero eu nem sei por onde começar — dizem que eu estou doido? O que eu estou é podre”. Desistiu logo: “Minha alma não tem segredos para ninguém arrancar. Estou com vontade é de arrancar todos os dentes”.
    E cada vez mais forte, corado, gordo e saudável. “Saudável, eu?” — reage, como a um insulto: “Minha Santa Efigênia! Passei a noite que só você vendo: foi aquele bife que comi ontem, não posso comer gordura nenhuma, tem de ser tudo na água e sal”. No restaurante, é o espantalho dos garçons: “Me traga um filé aberto e batido, bem passado na chapa em três gotas de azeite português, lave bem a faca que não posso nem sentir o cheiro de alho, e duas batatinhas cozidas até começarem a desmanchar, só com uma pitadinha de sal, modesta porém sincera”.
     De vez em quando um amigo procura agradá-lo: “Você está pálido, o que é que há?” Ele sorri, satisfeito: “Menino, chega aqui que eu vou lhe contar, você é o único que me compreende”. E começa a enumerar suas mazelas — doenças de toda espécie, da mais requintada patogenia, que conhece na ponta da língua. Da última vez enumerou cento e três. E por falar em língua, vive a mostrá-la como um troféu: “Olha como está grossa, saburrosa. Estou com uma caverna no pulmão, não tem dúvida: essa tosse, essa excitação toda, uma febre capaz de arrebentar o termômetro. Meu pulmão deve estar esburacado como um queijo suíço. Tuberculoso em último grau”. E cospe de lado: “Se um mosquito pousar nesse cuspe, morre envenenado”.
    Ultimamente os amigos deram para conspirar, sentenciosos: o que ele precisa é casar. Arranjar uma mulherzinha dedicada, que cuidasse dele. “Casar, eu?” — e se abre numa gargalhada: “Vocês querem acabar de liquidar comigo?”. Mas sua aversão ao casamento não pode ser tão forte assim, pois consta que de uns dias para cá está de namoro sério com uma jovem, recém-diplomada na Escola de Enfermagem Ana Néri.

(SABINO, Fernando. O homem nu. 43ª ed. Rio de Janeiro: Distribuidora Record de Serviços SA, 2005.)
Não há doença que passe perto dele e não se detenha, para convencê-lo em iniludíveis sintomas de que está com os dias contados.” (5º §) Em relação ao trecho destacado, é correto afirmar que
Alternativas
Respostas
21: B
22: A
23: C
24: A
25: B
26: B
27: C
28: C
29: E
30: E
31: C
32: C
33: E
34: E
35: E
36: E
37: C
38: C
39: C
40: C