Questões de Vestibular Sobre noções gerais de compreensão e interpretação de texto em português

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Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271790 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
O segmento “Essas questões linguísticas”, que aparece no início do 6º. parágrafo tem a função de:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271788 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
Observe ainda outro trecho do Texto 1: “Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos.” Analise os segmentos sublinhados e identifique o comentário correto que se faz em torno deles.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271787 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
Releia o trecho: “Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.” No segmento em destaque, o autor:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271786 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
No início do 2º. parágrafo, lê-se: “Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação...” Que limitação? Analise as seguintes alternativas de resposta. 1) Apenas uma minoria da população brasileira domina efetivamente a expressão escrita. 2) Os níveis mais avançados de desenvolvimento que pretendemos alcançar. 3) Na verdade, todo o primeiro parágrafo poderia responder coerentemente a pergunta. Está(ão) correta(s):
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271783 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
No trecho: “O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística.”, o autor:
1) faz uma alusão às consequências do uso muito frequente da expressão norma culta. 2) opina sobre aspectos de como nossa cultura linguística tem evoluído. 3) comenta a facilidade de vida e do discurso de algumas pessoas. 4) responsabiliza o discurso de alguns pela pouca precisão do conceito de norma culta.

Está(ão) correta(s): 
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271782 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 

De acordo com o autor, a gramática de uma língua expressa dois sentidos, a saber:  


1) o padrão e o culto.

2) o conceitual e o prescritivo.

3) o culto e o escrito.


Está(ão) correta(s): 

Alternativas
Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271781 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
Mais especificamente, a questão principal que o autor levanta diz respeito:
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Ano: 2011 Banca: UESPI Órgão: UESPI Prova: UESPI - 2011 - UESPI - Vestibular - Prova 01 |
Q1271780 Português
Alfabetização, língua escrita e norma culta
    (1) Vivemos numa sociedade tradicionalmente pouco letrada. Nesse sentido, bastaria lembrar que temos ainda por volta de 15% de analfabetos na população adulta e que, entre os alfabetizados, calcula-se que apenas 25% podem ser considerados alfabetizados funcionais, isto é, só esta pequena parcela é capaz de ler e compreender textos medianamente complexos. Como consequência e apesar da expansão da alfabetização no último século, é ainda apenas uma minoria que efetivamente domina a expressão escrita.
    (2) Não há dúvida de que, se queremos alcançar níveis avançados de desenvolvimento, temos de romper essa limitação decorrente de nossa história econômica, social e cultural – que, por séculos, mantém concentrados a riqueza material e o acesso aos bens da cultura escrita nas mãos de poucos.
    (3) Para isso, é indispensável diagnosticar as muitas causas dessa situação e, em consequência, encontrar formas de enfrentá-la adequada e eficazmente. Andaremos, porém, mal se nem sequer conseguirmos distinguir, com um mínimo de precisão, norma culta de expressão escrita.
    (4) O uso inflacionado da expressão norma culta pode ter facilitado a vida e o discurso de algumas pessoas, mas pouco ou nada tem contribuído para fazermos avançar nossa cultura linguística. Continuamos uma sociedade perdida em confusão em matéria de língua: temos dificuldades para reconhecer nossa cara linguística, para delimitar nossa(s) norma(s) culta(s) efetiva(s) e, por consequência, para dar referências consistentes e seguras aos falantes em geral e ao ensino de português em particular.
    (5) Parece, então, evidente que é preciso começar a desatar estes nós, buscando desenvolver uma gestão mais adequada das nossas questões linguísticas por meio, inclusive, de um debate público franco e desapaixonado.
    (6) Essas questões linguísticas não são, claro, de pequena monta. Há toda uma história a ser revista, há todo um imaginário a ser questionado, há toda uma gama de valores e discursos a ser criticada, há todo o desafio de construir uma cultura linguística positiva que faça frente à danosa cultura do erro, que ainda embaraça nossos caminhos. (...)
    (7) Entendemos que o debate ganhará substância se começarmos por dar precisão à expressão norma culta. Continuar a confundi-la com gramática em qualquer um de seus dois sentidos (conceitos ou preceitos), com norma-padrão ou com expressão escrita apenas continuará escamoteando os problemas que estão aí a nos desafiar, quer na compreensão da nossa realidade linguística, quer na proposição de caminhos para o ensino do português.
(Carlos Alberto Faraco. Norma culta brasileira: desatando alguns nós. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 29-31. Adaptado). 
Segundo o autor do Texto 1, a solução para o problema levantado começa com:
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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270876 Português

Imagem associada para resolução da questão

Fonte: http://opcaodeescolha.blogspot.com/2011/05/criacao-do-homem-criacao-simbolisa-o.html. Acesso em: 24 set. 2011.



Na obra acima “A criação do homem” (1511) de Michelangelo Buonarroti (1475 – 1564), detalhe da pintura do teto da Capela Sistina no Vaticano, o artista utiliza elementos formais para explicitar o ideal antropocentrista do Renascimento, no qual o homem é tão importante quanto Deus. Para isto, ele:
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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270875 Português
Todas as cores que vemos são criadas a partir de combinações de cores básicas. O modelo de cor pigmento permite aos pintores criarem qualquer tipo de cor a partir da mistura das cores primárias:
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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270873 Português

TEXTO I 


Disponível em: < http://plantiodavida.blogspot.com/2010/12/paradigma-planetario.html> Acesso em: 1 out. 2011.


TEXTO II – Paradigma planetário
            A globalização comporta um fenômeno mais profundo que o econômico-financeiro. Implica a inauguração de uma nova fase da história da Terra e da humanidade. O filósofo das ciências Thomas Kuhn e o físico quântico Fritjof Capra, para entendê-lo, introduziram no debate a questão da mudança de paradigma. Sim, estamos mudando de paradigma civilizacional. Com isso, queremos dizer: está nascendo outro tipo de percepção da realidade, com novos valores, novos sonhos, nova forma de organizar os conhecimentos, novo tipo de relação social, nova forma de dialogar com a natureza, novo modo de experimentar a Última Realidade e nova maneira de entender o ser humano no conjunto dos seres.
           Esse paradigma nascente nos obriga a operar progressivas travessias: importa passar da parte para o todo, do simples para o complexo, do local para o global, do nacional para o planetário, do planetário para o cósmico e do cósmico para o mistério e do mistério para Deus. A Terra não é simplesmente a adição do físico, do vital, do mental e do espiritual. Ela encerra todas essas dimensões articuladas entre si, formando um sistema complexo. Isso nos permite perceber que todos somos interdependentes. O destino comum foi globalizado. Agora ou cuidamos da humanidade e do planeta Terra ou não teremos mais futuro algum. Até hoje podíamos consumir sem nos preocupar com a exaustão dos recursos naturais; podíamos usar da água como quiséssemos, sem consciência de sua extrema escassez; podíamos ter filhos quantos desejássemos, sem temer a superpopulação; podíamos fazer guerras sem medo de uma catástrofe completa para a biosfera e para o futuro da espécie humana. Não nos é mais permitido pensar e viver como antes. Temos de mudar como condição de nossa sobrevivência na biosfera.             
        Para a consolidação desse novo paradigma é importante superar o fundamentalismo da cultura ocidental, hoje mundializada, que pretende deter a única visão das coisas, válida para todos. A realidade, no entanto, desborda de todas as representações, pois está cheia de infindas virtualidades que podem se realizar sob outras formas, não ocidentais.
           O efeito final será uma Terra multicivilizacional, colorida por todo tipo de culturas, de modos de produção, de símbolos e de caminhos espirituais, todos eles acolhidos como legítima expressão do humano, com direito de cidadania na grande confederação das tribos e dos povos da Terra.
          As palavras iluminadas do ex-presidente da República Checa Vaclav Havel nos desafiam: “A tarefa política central nos próximos anos será a criação de um novo modelo de coexistência entre as diversas culturas, povos, etnias e religiões, formando uma só civilização interconectada”.
Adaptado de Leonardo Boff – Disponível em:< http://jbonline.terra.com.br/> Acesso em: 8 out. 2011.

O novo paradigma tematizado no texto II evidencia:
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Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270872 Português

TEXTO I 


Disponível em: < http://plantiodavida.blogspot.com/2010/12/paradigma-planetario.html> Acesso em: 1 out. 2011.


TEXTO II – Paradigma planetário
            A globalização comporta um fenômeno mais profundo que o econômico-financeiro. Implica a inauguração de uma nova fase da história da Terra e da humanidade. O filósofo das ciências Thomas Kuhn e o físico quântico Fritjof Capra, para entendê-lo, introduziram no debate a questão da mudança de paradigma. Sim, estamos mudando de paradigma civilizacional. Com isso, queremos dizer: está nascendo outro tipo de percepção da realidade, com novos valores, novos sonhos, nova forma de organizar os conhecimentos, novo tipo de relação social, nova forma de dialogar com a natureza, novo modo de experimentar a Última Realidade e nova maneira de entender o ser humano no conjunto dos seres.
           Esse paradigma nascente nos obriga a operar progressivas travessias: importa passar da parte para o todo, do simples para o complexo, do local para o global, do nacional para o planetário, do planetário para o cósmico e do cósmico para o mistério e do mistério para Deus. A Terra não é simplesmente a adição do físico, do vital, do mental e do espiritual. Ela encerra todas essas dimensões articuladas entre si, formando um sistema complexo. Isso nos permite perceber que todos somos interdependentes. O destino comum foi globalizado. Agora ou cuidamos da humanidade e do planeta Terra ou não teremos mais futuro algum. Até hoje podíamos consumir sem nos preocupar com a exaustão dos recursos naturais; podíamos usar da água como quiséssemos, sem consciência de sua extrema escassez; podíamos ter filhos quantos desejássemos, sem temer a superpopulação; podíamos fazer guerras sem medo de uma catástrofe completa para a biosfera e para o futuro da espécie humana. Não nos é mais permitido pensar e viver como antes. Temos de mudar como condição de nossa sobrevivência na biosfera.             
        Para a consolidação desse novo paradigma é importante superar o fundamentalismo da cultura ocidental, hoje mundializada, que pretende deter a única visão das coisas, válida para todos. A realidade, no entanto, desborda de todas as representações, pois está cheia de infindas virtualidades que podem se realizar sob outras formas, não ocidentais.
           O efeito final será uma Terra multicivilizacional, colorida por todo tipo de culturas, de modos de produção, de símbolos e de caminhos espirituais, todos eles acolhidos como legítima expressão do humano, com direito de cidadania na grande confederação das tribos e dos povos da Terra.
          As palavras iluminadas do ex-presidente da República Checa Vaclav Havel nos desafiam: “A tarefa política central nos próximos anos será a criação de um novo modelo de coexistência entre as diversas culturas, povos, etnias e religiões, formando uma só civilização interconectada”.
Adaptado de Leonardo Boff – Disponível em:< http://jbonline.terra.com.br/> Acesso em: 8 out. 2011.

Com base no texto I e em seus conhecimentos sobre globalização e meio ambiente, analise as afirmativas a seguir.



I - A globalização estimulou os países a se desenvolverem sem se preocupar com as gerações futuras.

II - A figura nos mostra a falta de preparo dos países em relação ao desenvolvimento, visto que cada um só se preocupa com seu próprio crescimento, questão própria da globalização.

III - A questão agrícola não é preponderante sobre a devastação ambiental seja nos países desenvolvidos como naqueles em desenvolvimento.

IV - O homem, como ser racional, percebe na questão socioambiental a resolução dos problemas ambientais, decorrente do saber científico globalizado imposto aos países desenvolvidos.



Estão corretas apenas as afirmativas:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270871 Português

TEXTO I


“A questão ambiental também vem assumindo novos contornos com o processo de globalização econômica. Constata-se um duplo movimento: por um lado, a dissolução das fronteiras políticas ao desenvolvimento do capitalismo (mercado global e desregulamentado) e, por outro, a emergência de “novas” fronteiras ecológicas e ambientais que não podem ser desconsideradas em longo prazo, por este modo de produção. Esta situação lança desafios à questão democrática, particularmente no caso brasileiro, país profundamente marcado por uma cultura política autoritária, que impediu a sedimentação de uma experiência democrática e o exercício da cidadania de forma plena.” (REIS, 2005)


Disponível em <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_04/contemporanea_n04_15_HeloizaBeatriz.pdf>Acesoem: 1 out. 2011.



TEXTO II


Imagem associada para resolução da questão


Em relação aos textos, pode-se afirmar que:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270870 Português

Analisando a charge de Millôr e a linguagem subliminar, pode-se afirmar que:

Imagem associada para resolução da questão

Disponível em< http://www.uol.com.br/millor> Acesso em: 1 out. 2011.

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270869 Português
A respeito da obra “Os espiões”, de Luis Fernando Veríssimo, assinale com verdadeiro (V) ou falso (F) em cada afirmação a seguir.

( ) O foco narrativo é em terceira pessoa e o narrador é um bêbado, fracassado e frustrado com sua condição de editor.
( ) Pode-se considerar a obra uma paródia da história da Mitologia Grega sobre Minotauro e Ariadne.
( ) A trama é repleta de metáforas formada a partir da trama de Teseu e Ariadne ao contrário.
( ) Na referida obra o pai de Ariadne conheceu o pintor De Chirico, que desenvolveu o tema Ariadne baseado na leitura de Nietzsche.
( ) Marcito, autor do livro “Astrologia e Amor”, foi o espião maior na obra para desvendar a história de Ariadne e salvá-la do labirinto em que se encontrava com seu Teseu.

A alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo, é:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270868 Português

Imagem associada para resolução da questão


Morte e Vida Severina – Chico Buarque


Esta cova em que estás, com palmos medida

É a conta menor que tiraste em vida


É de bom tamanho, nem largo, nem fundo

É a parte que te cabe deste latifúndio


Não é cova grande, é cova medida

É a terra que querias ver dividida


É uma cova grande pra teu pouco defunto

Mas estarás mais ancho que estavas no mundo


É uma cova grande pra teu defunto parco

Porém mais que no mundo, te sentirás largo


É uma cova grande pra tua carne pouca

Mas à terra dada não se abre a boca


É a conta menor que tiraste em vida


É a parte que te cabe deste latifúndio

(É a terra que querias ver dividida)


Estarás mais ancho que estavas no mundo

Mas à terra dada não se abre a boca



Comparando painel de Cândido Portinari e a música baseada no fragmento do livro de João Cabral de Melo Neto, pode-se concluir que:

Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270866 Português
Os comentários abaixo se referem ao livro Capitães da Areia, obra modernista pertencente aos romances de 30.

I- Pode-se dizer que o título dado ao romance de Jorge Amado possui sentido metafórico, visto que os capitães são da areia em que o quartel-general é em um trapiche.
II- O foco narrativo no romance é visto através de um narrador que se configura como um autêntico demiurgo que conhece todos os acontecimentos na sua trama profunda e todos os pormenores da trama.
III- A história é construída coletivamente tendo, como pano de fundo, o bando de menores abandonados à sorte nos orfanatos da cidade de Salvador.
IV- O tempo é cronológico, pois há nítida ordenação dos acontecimentos, numa sequência rigorosa de passado e presente. O narrador utiliza-se de um jogo entre o verbo no presente do indicativo e no pretérito perfeito para demarcar as dimensões temporais ocorridas na trama.
V- O livro é dividido em duas partes: “Sob a lua, num velho trapiche abandonado” e “Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos” intercalado por depoimentos e reportagens sobre os meninos abandonados.

A análise das afirmativas nos permite afirmar corretamente que:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: COPESE - IF-TM Órgão: IF-TM Prova: COPESE - IF-TM - 2011 - IF-TM - Vestibular - Prova 01 |
Q1270865 Português
Capitães da Areia pertence à primeira fase da obra de Jorge Amado, mas o cenário escolhido é o urbano. Atente para os nomes dos personagens do livro colocados na coluna esquerda e relacione-os com os comentários da coluna à direita.

1. Professor 2. Volta Seca 3. João Grande 4. Pirulito 5. Pedro Bala


( ) “É um caboclo forte (mistura de branco com índio), proveniente do sertão, tem em comum com ele a ânsia de vingança, originária de uma infância sem amor.”
( ) “Magro e muito alto, uma cara seca, meio amarelada, os olhos encovados e fundos, a boca rasgada e pouco risonha, é muito religioso e tem como sonho transformar-se num sacerdote.”
( ) “Era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe.”
( ) “Aquele saber, aquela vocação para contar histórias, fizera-o respeitado entre os Capitães da areia, se bem fosse franzino, magro e triste.”

( ) “É valente, generoso, mas se diferencia de seu líder porque é mais forte e não tem o sentido da liderança.”
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UFGD Órgão: UFGD Prova: UFGD - 2011 - UFGD - Vestibular - Prova 1 |
Q1265646 Português

Leia a letra de Corsário para responder à questão.


Meu coração tropical está coberto de neve mas

Ferve em seu cofre gelado

E à voz vibra e a mão escreve mar


Bendita lâmina grave que fere a parede e traz

As febres loucas e breves

Que mancham o silêncio e o cais


Roserais Nova Granada de Espanha

Por você eu teu corsário preso

Vou partir na geleira azul da solidão

E buscar a mão do mar

Me arrastar até o mar procurar o mar


Mesmo que eu mande em garrafas

Mensagens por todo o mar


Meu coração tropical partirá esse gelo e irá

Com as garrafas de náufragos

E as rosas partindo o ar

Nova Granada de Espanha

E as rosas partindo o mar

Os compositores dessa canção, Aldir Blanc e João Bosco, por meio de diversas figuras de linguagem, constroem a imagem de um eu-lírico
Alternativas
Ano: 2011 Banca: UFGD Órgão: UFGD Prova: UFGD - 2011 - UFGD - Vestibular - Prova 1 |
Q1265645 Português
Leia o texto a seguir, um gráfico publicado na Revista Nova Escola (Nº 231, Abril, 2010), interprete-o e responda à questão proposta.
Imagem associada para resolução da questão
Considerando os dados do gráfico, assinale a alternativa correta. 
Alternativas
Respostas
5181: D
5182: D
5183: B
5184: D
5185: C
5186: B
5187: B
5188: C
5189: B
5190: C
5191: D
5192: A
5193: B
5194: E
5195: E
5196: C
5197: A
5198: B
5199: B
5200: C