Questões de Vestibular de Português

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Q1401576 Português

    Amigo, não tenha quêxa,           

 Veja que eu tenho razão         

Em lhe dizê que não mêxa    

Nas coisa do meu sertão.      

Pois, se não sabe o colega   

De quá manêra se pega       

Num ferro pra trabaiá,          

Por favô, não mêxa aqui,     

   Que eu também não mêxo aí, 

Cante lá que eu canto cá.    


Repare que a minha vida     

É deferente da sua.             

A sua rima pulida                 

Nasceu no salão da rua.       

 Já eu sou bem deferente,      

Meu verso é como a simente

  Que nasce inriba do chão;      

Não tenho estudo nem arte, 

  A minha rima faz parte           

Das obra da criação.             

PATATIVA DO ASSARÉ. Cante lá que eu canto cá. Petrópolis: Vozes, 1992 (fragmento).

O registro de palavras do texto demarca a identidade do povo sertanejo. Nesse contexto, as variações linguísticas utilizadas são frutos de fatores sociais que podem desencadear preconceito, como é evidenciado nos versos:
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Q1401575 Português

    O coronel recusou a sopa.

    — Que é isso, Juca? Está doente?

    O coronel coçou o queixo. Revirou os olhos. Quebrou um palito. Deu um estalo com a língua.

    — Que é que você tem, homem de Deus?

    O coronel não disse nada. Tirou uma carta do bolso de dentro. Pôs os óculos. Começou a ler:

    — Exmo. Snr. Coronel Juca.

    — De quem é?

    — Do administrador da Santa Inácia.

    — Já sei. Geada?

    — Escute. Exmo. Snr. Coronel Juca. Respeitosas Saudações. Em primeiro lugar Saudo-vos. V.Ecia. e D. Nequinha. Coronel venho por meio desta respeitosamente comunicar para V. E. que o cafezal novo agradeceu bastante as chuvarada desta semana. E tal e tal e tal. Me acho doente diversos incômodos divido o serviço.

    — Coitado.

MACHADO, A. A. Notas biográficas do novo deputado. In: OLIVEIRA, N. Histórias de imigrantes. São Paulo: Scipione, 2007 (adaptado).

Os trechos em itálico no texto sinalizam o que foi escrito pelo remetente da carta. Embora o personagem administrador da Santa Inácia inicie o recado na norma-padrão, em outros momentos usa “as chuvarada” (sem o “s” de plural), “divido o” em lugar de “devido ao”, demonstrando
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Q1401574 Português

Pela preservação de Luziânia


    Índios, escravos, garimpeiros, pequenos comerciantes e grandes fazendeiros habitavam as terras hoje ocupadas pelo Distrito Federal muito antes da chegada dos candangos. Desse período, ainda há construções nas áreas rurais e urbanas do Entorno. No entanto, são cada vez mais raras. Um dos mais ricos acervos se concentra na rua do Rosário, em Luziânia, fundada como Santa Luzia, em 13 de dezembro de 1746, por bandeirantes em busca de ouro. Para preservar o que resiste, o Ministério Público de Goiás propôs uma ação civil pública contra a prefeitura, pedindo o fim do tráfego de veículos no centro histórico da cidade distante 70 km de Brasília.

    O trânsito de caminhões está proibido na rua do Rosário há um ano. No entanto, sem fiscalização, a norma é desrespeitada. Há apenas uma placa de advertência, mas nenhuma barreira. Com isso, os casarões e outros prédios centenários têm suas estruturas abaladas.

ALVES, R.; STACCINARI, I. Correio Braziliense, 20 jul. 2014 (adaptado).

A matéria trata da medida imposta pelo Ministério Público em relação à preservação do patrimônio histórico da cidade de Luziânia. A palavra que define a atitude dos motoristas de caminhão a respeito dessa determinação é
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Q1401573 Português

O Lavrador

    

    Esse homem deve ser de minha idade – mas sabe muito mais coisas. Era colono em terras mais altas, se aborreceu com o fazendeiro, chegou aqui ao Rio Doce quando ainda se podia requerer duas colônias de cinco alqueires “na beira da água grande” quase de graça. Brocou a mata com a foice, depois derrubou, queimou, plantou seu café.

    Explica-me: “Eu trabalho sozinho, mais o menino meu.” Seu raciocínio quando veio foi este: “Vou tratar de cair na mata; a mata é do governo, e eu sou fio do Estado, devo ter direito.” Confessa que sua posse até hoje não está legalizada: “Tenho de ir a Linhares, mas eu magino esse aguão...”

BRAGA, R. 200 crônicas escolhidas. Rio Janeiro: Record, 2004.

Nesse texto, as falas do homem descrito pelo narrador são marcadas por aspas e algumas palavras grafadas em itálico. Esses destaques caracterizam uma variedade linguística
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Q1401572 Português

TEXTO I

Disponível em: www.facebook/minsaude. Acesso em: 12 mar. 2018.


TEXTO II

A polêmica da amamentação

Mães têm sido punidas por amamentar seus filhos em público

    Na Espanha, uma jovem de 22 anos perdeu a guarda de sua filha, de 1 ano e 3 meses, sob a acusação de amamentá-la demais. Aqui no Brasil, uma mãe foi proibida de amamentar seu bebê enquanto visitava uma exposição, na capital paulista. Mas, se o aleitamento materno é uma característica natural da humanidade, por que esse tema gera tanta polêmica atualmente?

    Segundo a historiadora de uma universidade paulista, “o ato de amamentar sempre está ligado a algo sagrado e, portanto, deve ser reservado e preservado. Por isso tanta gente se incomoda ao ver uma mãe amamentando em público.” Na opinião de um psicoterapeuta e professor da PUC-SP, “com a maior exposição atual do corpo feminino, o seio passou a ter mais apelo erótico do que alimentar.” O que as mamães mais desejam é reverter essa situação.

Disponível em: http://istoe.com.br. Acesso em: 13 mar. 2018 (adaptado).

Comparando os textos que tratam da amamentação, percebe-se que tal fato é
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Q1401571 Português

Um dia, numa rua da cidade, eu vi um velhinho sentado na calçada

    Com uma cuia de esmola e uma viola na mão                                      

    O povo parou para ouvir, ele agradeceu as moedas                             

 E cantou essa música, que contava uma história                              

Que era mais ou menos assim:                                                         


 Eu nasci há dez mil anos atrás                                                         

  e não tem nada nesse mundo que eu não saiba demais                 


Eu vi as velas se acenderem para o Papa                                    

Vi Babilônia ser riscada do mapa                                                  

Vi conde Drácula sugando o sangue novo                                    

e se escondendo atrás da capa                                                    

Eu vi                                                                                               


  Eu vi a arca de Noé cruzar os mares                                             

Vi Salomão cantar seus salmos pelos ares                                  

 Eu vi Zumbi fugir com os negros para floresta                              

pro Quilombo dos Palmares                                                         

 Eu vi.                                                                                              

SEIXAS, R; COELHO, P. Há 10 mil anos atrás. São Paulo: Som 13, 1976. 

O processo de criação, muitas vezes, apropria-se de textos e de ideias presentes em outros textos. Isso ocorre nos seguintes versos da canção:
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Q1401570 Português
Para convencer os empresários a adotarem os serviços de uma entidade, o anúncio publicitário utiliza como argumento os resultados positivos relacionados ao(à)
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Q1401569 Português

Responsabilidade ambiental

    Água é saúde, e saúde é qualidade de vida. Por isso, nossa empresa cuida da saúde da sua família e ajuda você a cuidar da saúde do planeta. É simples: quanto mais purificadores são instalados no Brasil, mais pessoas deixam de consumir água em garrafas e galões, produzindo menos lixo para o planeta. Além de oferecer água saudável e de reduzir a quantidade de lixo descartado, nossos purificadores promovem a redução no consumo de energia elétrica.

Disponível em: www.europa.com.br. Acesso em: 18 ago. 2014 (adaptado).

Nesse texto, além de vender um produto, a propaganda desenvolve uma ideia sobre o(a)
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Q1401568 Português

Os automóveis invadem a cidade

    Naqueles tempos, a vida em São Paulo era tranquila. Poderia ser ainda mais, não fosse a invasão cada vez maior dos automóveis importados, circulando pelas ruas da cidade; grossos tubos, situados nas laterais externas dos carros, desprendiam, em violentas explosões, gases e fumaça escura. Estridentes fonfons de buzinas, assustando os distraídos, abriam passagem para alguns deslumbrados motoristas que, em suas desabaladas carreiras, infringiam as regras de trânsito, muitas vezes chegando ao abuso de alcançar mais de 20 quilômetros à hora, velocidade permitida somente nas estradas. Fora esse detalhe, o do trânsito, a cidade crescia mansamente. Não havia surgido ainda a febre dos edifícios altos; nem mesmo o “Prédio Martinelli” – arranha-céu pioneiro em São Paulo, se não me engano do Brasil – fora ainda construído. Não existia rádio, e televisão, nem em sonhos. Não se curtia som em aparelhos de alta-fidelidade. Ouvia-se música em gramofones de tromba e manivela. Havia tempo para tudo, ninguém se afobava, ninguém andava depressa.

GATTAI, Z. Anarquistas, graças a Deus. Rio de Janeiro: Record, 1986.

Esse trecho contribui para garantir a conservação da memória do nosso país, porque
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Q1401567 Português

A incapacidade de ser verdadeiro

    Paulo tinha fama de mentiroso. Um dia chegou em casa dizendo que vira no campo dois dragões da independência cuspindo fogo e lendo fotonovelas.

    A mãe botou-o de castigo, mas na semana seguinte ele veio contando que caíra no pátio da escola um pedaço de lua, todo cheio de buraquinhos, feito queijo, e ele provou e tinha gosto de queijo.

    Desta vez Paulo não só ficou sem sobremesa, como foi proibido de jogar futebol durante quinze dias. Quando o menino voltou falando que todas as borboletas da terra passaram pela chácara de Siá Elpídia e queriam formar um tapete voador para transportá-lo ao sétimo céu, a mãe decidiu levá-lo ao médico.

    Após o exame, o Dr. Epaminondas abanou a cabeça:

    — Não há nada a fazer, Dona Coló. Esse menino é mesmo um caso de poesia.

ANDRADE, C. D. Rick e a girafa. São Paulo: Ática, 2001.

A sequência dos fatos que culminou na decisão da mãe de Paulo de levá-lo ao médico é estabelecida, no texto, pelo emprego das seguintes palavras:
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Q1401566 Português

A metamorfose

    Valdirene acordou um dia e viu que tinha se transformado em barata. Seu penúltimo pensamento humano foi: “Meu Deus!… A casa foi dedetizada há dois dias!…”. Seu último pensamento humano foi para seu dinheiro rendendo na financeira e que o safado do marido, seu herdeiro legal, o usaria. Depois desceu pelo pé da cama e correu para trás de um móvel. Não pensava mais em nada. Era puro instinto. Morreu cinco minutos depois, mas foram os cinco minutos mais felizes de sua vida.

VERISSIMO, L. F. Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2010 (fragmento).

Inspirado na obra A metamorfose, de Franz Kafka, o narrador mostra uma face do relacionamento humano, aqui representada pelo
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Q1401565 Português

    Fui ver titia e ela continua insatisfeita com o poder aquisitivo do cruzeiro. Sabe muito bem que a inflação diminui, sabe muito bem que o produto bruto aumenta, mas acha que isso tudo, infelizmente, está custando a chegar no supermercado. Diz que o problema é o custo do aluguel, o custo do feijão, da carne e do arroz. O resto, realmente, não interessa. Olhei para titia, com meus olhos sábios, e não pude deixar de sorrir com tristeza – o problema dela é que não consegue abandonar essa medíocre mania de querer simplificar a economia.

FERNANDES, M. 30 anos de mim mesmo. Rio de Janeiro: Desiderata, 2006.

A realidade social vivida pelas personagens, no texto, adquire expressividade pelo olhar de um narrador
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Q1401564 Português

Tantas palavras                          

Que eu conhecia                        

E já não falo mais, jamais          

Quantas palavras                       

Que ela adorava                        

Saíram de cartaz                       

   

     Nós aprendemos                            

 Palavras duras                           

  Como dizer perdi, perdi               

Palavras tontas                         

Nossas palavras                        

Quem falou não está mais aqui.

CHICO BUARQUE. Tantas palavras. São Paulo: Cia. das Letras, 2006 (fragmento).

No texto, o lirismo foi construído com a exploração da linguagem em suas funções poética e metalinguística, conforme se depreende da
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Q1401563 Português

Escola da mestra Silvina

Minha escola primária...                   

Escola antiga de antiga mestra.      

   Repartida em dois períodos               

para a mesma meninada,              

 Das 8 às 11, da 1 às 4.                    

Nem recreio, nem exames.            

Nem notas, nem férias.                  

   Sem cânticos, sem merenda...         

Digo mal – sempre havia               

distribuídos                                    

alguns bolos de palmatória...        

A granel?                                      

Não, que a mestra                        

        era boa, velha, cansada, aposentada.

Tinha já ensinado a uma geração

antes da minha.                            

CORALINA, C. Poemas dos becos de Goiás e estórias mais. São Paulo: Global, 1993.

Na reconstrução, pela memória, do ambiente escolar e de sua professora, o eu lírico recorre a elementos que expõem uma visão
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Q1401558 Português

ZAMBI. Disponível em: www.oprofessorqueviroupapel.com.br. Acesso em: 18 mar. 2018.

De acordo com a evolução apresentada na imagem, identificamos que os idosos
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Q1401557 Português


    Basta alguém ter passado dos trinta para se lembrar perfeitamente de uma infância sem telefone celular, tablets ou computadores. Para estudar, divertir-se e passar o tempo, não havia o virtual: além do mundo real, só mesmo a nossa imaginação – e ela, nossa imaginação, era quem sempre melhor nos acompanhava na hora das brincadeiras infantis. Talvez pareça espantoso, mas as crianças divertiam-se tanto ou mais no passado, sem virtualidade nem tanta tecnologia, quanto hoje. Livros, gibis, jogos, bonecos, correr, dançar, andar de bicicleta e brincar de forma geral – além, é claro, dos próprios amigos – faziam a felicidade da criançada.

Disponível em: www.londrinando.com. Acesso em: 17 mar. 2018 (adaptado).

Com base no texto, as brincadeiras são identificadas como um(a)
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Q1401556 Português

Como as aranhas fazem sua teia?

    As aranhas têm 2, 4 ou 6 tubinhos no abdômen, chamados fiandeiras. Para fazer as teias, o líquido que sai das fiandeiras endurece, adquirindo a forma de fios, como naquela máquina que faz algodão-doce. As teias funcionam como armadilhas para insetos, dos quais as aranhas se alimentam.

DUARTE, M. A arca dos bichos. São Paulo: Cia. das Letrinhas, 1999.

O texto apresenta uma explicação fundamentada nas ciências sobre o mecanismo de confecção de teias de aranha. Esse texto tem o papel predominante de
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Q1401555 Português

Disponível em: http://imagenesdefb.com. Acesso em: 17 set. 2013.

A charge tem a função social de provocar reflexões a respeito de questões cotidianas por meio da crítica e do humor. Essa charge apresenta uma crítica social ao fato de
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Q1401551 Português

    De acordo com o Manifesto do Fair Play, parte-se do entendimento de que alguns de seus conceitos básicos são: o respeito às regras, o respeito ao árbitro e a aceitação de suas decisões, o respeito ao adversário, o desejo de igualdade, e a dignidade (não violência). Aqui, destaca-se também o papel dos pais, dos treinadores e dos atletas profissionais na busca da prática do jogo limpo e honesto.

UNESCO. Cadernos de referência de esporte 10: Valores no esporte. Brasília: Fundação Vale, 2013 (adaptado).

É reconhecida como uma atitude contrária ao valor do fair play o(a)
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Q1401550 Português

"Isso que eu quero. Tem uma ponta assim, entende? Depois vem assim, assim, faz uma volta, aí vem reto de novo, e na outra ponta tem uma espécie de encaixe, entende? Na ponta tem outra volta, só que esta é mais fechada. E tem um, um... Uma espécie de, como é que se diz? De sulco. Um sulco onde encaixa a outra ponta, a pontuda, de sorte que o, a, o negócio, entende, fica fechado. É isso. Uma coisa pontuda que fecha. Entende?"

"Infelizmente, cavalheiro..."

"Ora, você sabe do que eu estou falando."

"Estou me esforçando, mas..."

"Escuta. Acho que não podia ser mais claro. Pontudo numa ponta, certo?"

"Se o senhor diz, cavalheiro."

"Como, se eu digo? Isso já é má vontade. Eu sei que é pontudo numa ponta. Posso não saber o nome da coisa, isso é um detalhe. Mas sei exatamente o que eu quero."

"Sim, senhor. Pontudo numa ponta."

"Isso. Eu sabia que você compreenderia. Tem?"

VERISSIMO, L. F. Para gostar de ler. São Paulo: Ática, 1982.

Analisando o diálogo apresentado no texto, percebe-se que falhas na comunicação poderiam ser minimizadas se o consumidor
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Respostas
1341: C
1342: D
1343: C
1344: D
1345: D
1346: D
1347: C
1348: D
1349: C
1350: C
1351: C
1352: A
1353: A
1354: A
1355: B
1356: A
1357: B
1358: C
1359: B
1360: B