Questões de Vestibular Sobre significação contextual de palavras e expressões. sinônimos e antônimos. em português

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Ano: 2025 Banca: FUNCERN Órgão: IF-PE Prova: FUNCERN - 2025 - IF-PE - Vestibular - Técnico Integrado |
Q3186434 Português

Para responder à questão, analise o trecho a seguir.


Não conseguindo que o gato comesse o papagaio, bateu-lhe mesmo — horror! — pela primeira vez. Mas o gato se recusou. Duas horas depois, porém, vencido pela fome, aproximou-se do prato e engoliu o papagaio todo. Imediatamente subiu-lhe uma ânsia do estômago, ele olhou para a dona e, enquanto esta chorava de alegria, começou a gritar (num tom meio currupaco, meio miau-miau-au, mas perfeitamente compreensível):

— Madame, foge pelo amor de Deus! Foge, madame, que o prédio vai cair! Corre, madame, que o prédio vai cair!

No trecho, a conjunção “porém” pode ser substituída, sem causar alteração de sentido, por
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Ano: 2025 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2025 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q3157197 Português
Somos muitas, somos múltiplas, somos mil-lheres, cacicas, parteiras, benzedeiras, pajés, agricultoras, professoras, advogadas, enfermeiras e médicas nas múltiplas Ciências do Território e da Universidade. Somos antropólogas, deputadas e psicólogas. Somos muitas transitando do chão da aldeia para o chão do mundo. Mulheres terra, mulheres água, mulheres biomas, mulheres espiritualidade, mulheres árvores, mulheres raízes, mulheres sementes e não somente mulheres, guerreiras da ancestralidade.

(Adaptado de ANMIGA. “Manifesto das primeiras brasileiras”. Disponível em https://anmiga.org/manifesto/. Acesso em 10/09/2024.)

O uso da expressão de “mil-lheres” no texto indica
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Ano: 2025 Banca: COMVEST - UNICAMP Órgão: UNICAMP Prova: COMVEST - UNICAMP - 2025 - UNICAMP - Vestibular Indígena |
Q3157196 Português

Leia o texto a seguir para responder à questão.


Brasil pode perder o Pantanal até o fim deste século, afirma Marina Silva



Sofrendo com secas e incêndios extremos, o Pantanal pode ser destruído por completo até o fim deste século se o mundo não for capaz de reverter as mudanças climáticas causadas principalmente pela queima de combustíveis fósseis, que estão provocando eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes e intensos. Foi o que disse a Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, em audiência na Comissão de Meio Ambiente do Senado na 4ª feira (4/9) sobre as queimadas e a estiagem prolongada que atinge a maior parte do país – com prejuízo maior ao Pantanal e à Amazônia.


Marina não tirou o fim da maior planície alagável do planeta da cabeça. A Ministra mencionou o que cientistas de todo o mundo apontam há décadas: ou agimos para conter a crise climática, eliminando petróleo, gás fóssil e carvão, combatendo o desmatamento e modificando o uso do solo pelo setor agropecuário, ou ela irá acabar com biomas, com a biodiversidade e com a Humanidade. [...].


(Adaptado de ClimaInfo, 5 de setembro de 2024. Disponível em https://climainfo. org.br/ 2024/09/04/brasil-pode-perder-o-pantanal-ate-o-fim-deste-seculo-afirma-marina-silva/. Acesso em 12/09/2024.)

No excerto “Marina não tirou o fim da maior planície alagável do planeta da cabeça”, a expressão “maior planície alagável” é empregada como recurso para retomar
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Ano: 2024 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2024 - UFPR - 1ª Fase - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3271511 Português

Leia os quadrinhos abaixo:


Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://www.instagram.com/tirinhadearmandinho.



Assinale a alternativa que aponta o fenômeno linguístico que provoca humor nesses quadrinhos.

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Ano: 2024 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2024 - UFPR - 1ª Fase - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3271507 Português
Tragédia no RS apaga pessoas negras e escancara racismo ambiental


No início dos anos 2000, viajei a Mato Grosso do Sul para participar de um evento universitário. Lembro que na época eu causei espanto em alguns participantes ao dizer que eu era de Porto Alegre. A surpresa vinha acompanhada de um questionamento: “Não sabia que tinha negros no Rio Grande Sul”. Ao longo dos anos experimentei essa reação diversas vezes, em contextos e lugares diferentes.

Essa percepção faz parte de um senso comum bastante arraigado no Brasil, e é fruto de um projeto de embranquecimento e apagamento das comunidades negras no estado. Um projeto bem-sucedido que há séculos invisibiliza não só a presença de pessoas negras, como também sua contribuição crucial na construção do estado.

O imaginário popular é este: o Rio Grande do Sul é branco, constituído por uma grande colônia alemã, de ares europeus, lugar em que os moradores nem falam português. Um estereótipo que é reforçado pelas imagens dos municípios como Gramado e Canela, com seus chalés, fábricas de chocolates, vinhos e cafés coloniais.

Obviamente que existe uma inegável contribuição da colonização europeia na formação do estado, no entanto, o que se coloca aqui é a supervalorização dessa cultura e o apagamento de outras.

Segundo dados do próprio governo do estado, o Rio Grande do Sul tem uma população negra de 21%. Os levantamentos também mostram que os negros são os mais pobres, ganham salários mais baixos e têm menos acesso à educação e à saúde quando comparados aos brancos. Além disso, a representatividade na política é pequena: apenas na última eleição foi eleita a primeira bancada negra de Porto Alegre.

As enchentes no Rio Grande do Sul revelam a existência de uma segregação racial no estado. A tragédia atingiu de maneira significativa a região metropolitana de Porto Alegre, por exemplo, um lugar onde reside grande parte da população negra e periférica.

Portanto, são comunidades inteiras pertencentes a uma classe operária, que ocupam áreas de risco e que estão propensas a serem as primeiras vítimas das catástrofes climáticas.

Não se pode falar em reconstrução de um estado sem levar em consideração os efeitos do racismo ambiental. A reconstrução deve se dar num contexto compreendendo que, historicamente, as comunidades periféricas, negras, quilombolas e indígenas não tiveram acesso a serviços básicos como saneamento, água potável, luz, acesso à internet, saúde e educação de qualidade.

As enchentes escancararam o racismo ambiental, portanto, será preciso dar atenção ainda maior às desigualdades raciais para uma reconstrução justa e humana.


Disponível em: https://www.geledes.org.br/tragedia-no-rs-apaga-pessoas-negras-e-escancara-racismo-ambiental. Adaptado. 
Assinale a alternativa que indica expressões do texto com significados convergentes.
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Q3247895 Português
TEXTO 1


81% dos adolescentes têm dois ou mais fatores de risco para saúde, aponta pesquisa da UFMG e Unifesp


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Do HOJE EM DIA - [email protected] em 18/07/2024 . Adaptado.
Assinale a opção cuja correspondência está correta entre o conectivo destacado no enunciado e o sentido denotado.
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Ano: 2023 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2023 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3264143 Português
Com base no texto, assinale a alternativa correta. 
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Ano: 2023 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2023 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3264137 Português
Talvez estejamos muito condicionados a uma ideia de ser humano e a um tipo de existência. Se a gente desestabilizar esse padrão, talvez nossa mente sofra uma espécie de ruptura, como se caíssemos num abismo. Quem disse que a gente não pode cair? Quem disse que a gente já não caiu? Houve um tempo em que o planeta que chamamos Terra juntava os continentes todos numa grande Pangeia. Se olhássemos lá de cima do céu, tiraríamos uma fotografia completamente diferente do globo. Quem sabe se, quando o astronauta Iúri Gagarin disse “a Terra é azul”, ele não fez um retrato ideal daquele momento para essa humanidade que nós pensamos ser. Ele olhou com o nosso olho, viu o que a gente queria ver. Existe muita coisa que se aproxima mais daquilo que pretendemos ver do que se podia constatar se juntássemos as duas imagens: a que você pensa e a que você tem. Se já houve outras configurações da Terra, inclusive sem a gente aqui, por que é que nos apegamos tanto a esse retrato com a gente aqui? O Antropoceno tem um sentido incisivo sobre a nossa existência, a nossa experiência comum, a ideia do que é humano. O nosso apego a uma ideia fixa de paisagem da Terra e de humanidade é a marca mais profunda do Antropoceno.


KRENAK, Ailton. Ideias para Adiar o Fim do Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2020. p. 57-58.



Antropoceno: considerado uma nova época geológica em que, pela primeira vez na história do planeta, as mudanças ambientais são resultado da intervenção humana. 
Considerando o período “Se a gente desestabilizar esse padrão, talvez nossa mente sofra uma espécie de ruptura, como se caíssemos num abismo” (sublinhado no texto), assinale a alternativa que indica, respectivamente, as relações lógico-sintáticas aí expressas. 
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Ano: 2023 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2023 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3264136 Português
       [...] O Brasil linguístico que vigorou até meados do século XVIII, no qual as línguas gerais ocupavam um espaço definitivo e se difundiam rumo ao sertão a partir de dois grandes núcleos, Amazônia e entorno de São Paulo, acabou sendo substituído por um espraiamento do português vinculado diretamente ao Nordeste, à lavoura que se servia da mão de obra escrava, aos negros africanos. Nessa situação, fica nítido que eles teriam sido a linha de frente da real lusitanização do território, ao mesmo tempo que iam transformando a língua aprendida numa coisa efetivamente nova, depois levada para outros pontos do país à medida que os ciclos econômicos se sucediam, cada um com seu centro num ponto diferente do território.
Se é para pensarmos no português brasileiro como algo que se encontra num caldeirão, é preciso reconhecer quanto o conteúdo desse caldeirão teve que ser mexido e remexido para produzir nossa atual paisagem linguística. E é preciso reconhecer também que os primeiros e mais importantes desses movimentos foram determinados pela grande massa de falantes africanos que iam carregando e modificando essa língua durante todo o processo. Refundado e recaracterizado por eles.
Apesar das adversidades, foi a língua falada por negros e mestiços que dominou o Brasil. Somos um país que fala português como fruto direto dessa presença negra.
Talvez caiba deixar de lado por um momento a bela ideia da “última flor do Lácio”. O português brasileiro foi um broto africano, flor de Luanda.



GALINDO, Caetano. Latim em pó. Companhia das Letras, 2023. p. 181-182.


lusitanização: diz-se das coisas referentes à colonização portuguesa. In: https://www.dicionarioinformal.com.br/última flor do Lácio: a expressão “Última flor do Lácio, inculta e bela” é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que
viveu no período de 1865 a 1918, e refere-se à filiação da língua portuguesa ao latim. In: https://www.jussiup.com.br/2019/04/ultima-flor-do-lacioinculta-e-bela.htmlLuanda: capital de Angola, costa oeste da África do Sul
A respeito das expressões “última flor do Lácio” e “broto africano, flor de Luanda”, é correto afirmar que:  
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Ano: 2023 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2023 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3264133 Português
pe.lé® adj m+f sm+f Que ou aquele que é fora do comum, que ou quem em virtude de sua qualidade, valor ou superioridade não pode ser igualado a nada ou a ninguém, assim como Pelé®, apelido de Edson Arantes do Nascimento (1940-2022), considerado o maior atleta de todos os tempos; excepcional, incomparável, único. Ele é o pelé do basquete. Ela é a pelé do tênis. Ela é a pelé da dramarturgia brasileira.


Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/palavra/wezv8/Pel%C3%A9/. 
Assinale, dentre os exemplos que seguem, aquele em que a expressão em destaque tem o mesmo sentido do emprego da palavra pelé tal como descrito pelo dicionário. 
Alternativas
Q3248196 Português
Texto 1 

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Captura_de tela 2025-03-18 094624.png (412×534)
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(OLIVEIRA, Danilo. Qual é a distância entre a Terra e a Lua? In: Olhar Digital – Ciência e Espaço. Disponível em https://olhardigital.com.br/2023/08/07/ Texto adaptado.)
Outro elemento que tem o mesmo valor semântico do termo destacado no trecho: “Essa distância não é estática, mas sim variável,” (linhas 16-17) é
Alternativas
Q3248194 Português
Texto 1 

Captura_de tela 2025-03-18 094612.png (417×541)
Captura_de tela 2025-03-18 094624.png (412×534)
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(OLIVEIRA, Danilo. Qual é a distância entre a Terra e a Lua? In: Olhar Digital – Ciência e Espaço. Disponível em https://olhardigital.com.br/2023/08/07/ Texto adaptado.)
No trecho “Essa distância não é estática, mas sim variável, devido às características das órbitas elípticas de ambos os corpos, logo, a distância pode acabar sendo maior ou menor a depender do ponto de medição.” (linhas 16-20), os termos sublinhados apresentam, respectivamente, o sentido de
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Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111515 Português

   



       Um artigo publicado recentemente pela revista Science revelou que a empresa estadunidense ExxonMobil, uma das maiores produtoras de petróleo dos Estados Unidos, sabia, desde 1977, do aquecimento global de origem antrópica, mas seu posicionamento sempre foi considerá-lo uma especulação, assim como as mudanças climáticas.


      Conforme o artigo, os estudos realizados pela ExxonMobil eram tão bons quanto os de origem acadêmica e eles utilizavam até modelos computacionais para prever as consequências de tais problemas.


        “Eles foram precisos ao indicar quando o aquecimento global causado pelo homem seria detectado e quando se tornaria mais evidente a ponto de suscitar preocupações na sociedade. Enquanto cientistas e acadêmicos comunicavam o que sabiam ao público, a empresa trabalhava para negar, em suas atividades de relações públicas, o aquecimento, ou seja, ela sabia de tudo e passou décadas negando”, diz o professor Pedro Luiz Côrtes, titular da Escola de Comunicações e Artes e também do Instituto de Energia e Ambiente da USP. 



Internet: <jornal.usp.br> (com adaptações). 


Tendo como base o texto e as figuras I e II precedentes e considerando os múltiplos aspectos a ele relacionados, julgue o item. 

A expressão “origem antrópica” refere-se a eventos climáticos originados entre os trópicos de Capricórnio e de Câncer. 
Alternativas
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: UNB Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - UNB - Prova de Conhecimentos II - 1° dia |
Q3111484 Português
     O debate sobre as mudanças climáticas explicita um caso extremo de politização da ciência. Interesses corporativos, agremiações políticas conservadoras e intelectuais com pouca ou nenhuma credencial no campo de pesquisas da climatologia articularam-se material e discursivamente nos países anglo-saxões para evitar que as conclusões apresentadas pelo relatório do Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (IPCC) se traduzissem em medidas regulatórias ou políticas públicas voltadas para a mitigação da interferência humana na química atmosférica. Dado que o acúmulo de evidências sobre o caráter antropogênico das mudanças climáticas consolidou sua posição marginal no campo científico, os representantes do “ceticismo” abandonaram a competição por um paradigma alternativo segundo os padrões acadêmicos. Em vez disso, concentraram-se no fortalecimento de uma “máquina negacionista” que, embora tentando preservar a aparência de um debate científico ainda em curso, deturpou sistematicamente as evidências científicas que poderiam fundamentar o debate público sobre as mudanças climáticas.


Luiz E. V. de Souza, Estevão Bosco e Marcelo Fetz. Internet: (com adaptações). 
Considerando os múltiplos aspectos relacionados ao texto precedente, julgue o item.

No último período do texto, a oração “que poderiam fundamentar o debate político sobre as mudanças climáticas” explica o sentido da expressão “evidências científicas”.
Alternativas
Q2182177 Português

A QUESTÃO REFERE-SE AO ROMANCE O MEU AMIGO PINTOR, DE LYGIA BOJUNGA (Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2015).

até o cochicho dele é um cochichão que a gente ouve lá da esquina. E então ele foi cochichãozando que o meu Amigo tinha ficado marcado (p. 29)
Uma das características da escrita de Lygia Bojunga é a criação de palavras, como as sublinhadas acima.
No trecho, o segmento adicionado à palavra cochichão para formar cochichãozando indica noção de:
Alternativas
Q2092730 Português
TEXTO 2

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Adaptado de: MARQUES, Jairo. Como uma das maiores bandas
de rock do mundo faz a diferença pela inclusão.
Disponível em: https://bit.ly/3OAjYix. Acesso em: 27 abr. 2022.

As palavras a seguir estão relacionadas a seu significado no texto 2, EXCETO
Alternativas
Q2092724 Português
TEXTO 1

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Adaptado de: LUC, Mauren
Após AVC, médica se forma usando comunicação
por piscadas em aula e estágio.
Disponível em: https://bit.ly/3F6WLQu.
Acesso em: 03 maio 2022.
Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) para as possibilidades de substituição de estruturas no texto 1, sem alteração do sentido original.
( ) então (linha 02) – na época ( ) sem poder falar (linha 04) – sem que pudesse falar ( ) foi feita (linha 12) – fora feita ( ) de ser útil (linha 34) – de que eu seja útil
O correto preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
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Ano: 2022 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2022 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3265585 Português
A fronteira tênue entre heróis e vilões


       O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

      Apesar do protagonismo do herói, o que seria dele se não houvesse um vilão? Nas narrativas, o vilão costuma ser o antagonista. Os vilões representam aquilo que é errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói. Por não carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história que nos explique o porquê de suas ações. E isso reforça sua vilania.

      Conhecer a história de alguém é um processo humanizador, capaz até de revogar a alcunha de vilão e conferir ao personagem o título de herói, ou só de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar vilões é não deixar suas histórias serem contadas, é criar uma imagem sobre esses personagens e mantê-los em silêncio.


(MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tênue entre heróis e vilões. Ciência hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.)
Considere o primeiro parágrafo do texto:

O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

Assinale, dentre as alternativas abaixo, aquela que caracteriza a relação semântica que a conjunção sublinhada estabelece entre as orações conectadas. 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2022 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3265583 Português
A fronteira tênue entre heróis e vilões


       O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e a quando foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

      Apesar do protagonismo do herói, o que seria dele se não houvesse um vilão? Nas narrativas, o vilão costuma ser o antagonista. Os vilões representam aquilo que é errado, injusto, que foge à moral defendida pelo herói. Por não carregar o protagonismo das histórias, o vilão costuma ser um personagem sem profundidade, sem dilemas, sem uma história que nos explique o porquê de suas ações. E isso reforça sua vilania.

      Conhecer a história de alguém é um processo humanizador, capaz até de revogar a alcunha de vilão e conferir ao personagem o título de herói, ou só de uma pessoa comum que tem seus defeitos e qualidades. Assim, uma maneira de fabricar vilões é não deixar suas histórias serem contadas, é criar uma imagem sobre esses personagens e mantê-los em silêncio.


(MIRANDA, Lucas Mascarenhas de. A fronteira tênue entre heróis e vilões. Ciência hoje, Rio de Janeiro, 21 nov. 2021. Disponível em: https://cienciahoje.org.br/artigo/a-fronteira-tenue-entre-herois-e-viloes/. Adaptado.)
Os termos sublinhados no texto – “antagonista”, “revogar” e “alcunha” – podem ser respectivamente substituídos, sem prejuízo de sentido, por: 
Alternativas
Ano: 2022 Banca: NC-UFPR Órgão: UFPR Prova: NC-UFPR - 2022 - UFPR - Prova de Conhecimentos Gerais |
Q3265578 Português
Considere as seguintes sequências extraídas do texto:

O excesso de positividade se manifesta também como excesso de estímulos [...]; A multitarefa está amplamente disseminada entre os animais em estado selvagem.

Assinale a alternativa cujos termos podem substituir, respectivamente, os vocábulos grifados, na acepção que lhes confere o texto. 
Alternativas
Respostas
1: E
2: C
3: B
4: C
5: C
6: B
7: X
8: A
9: D
10: E
11: C
12: A
13: E
14: E
15: B
16: B
17: A
18: B
19: B
20: A