Questões de Vestibular UNB 2013 para Vestibular - 1º Dia
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Cultivo itinerante na floresta tropical |
Caso, no complemento nominal “às regiões tropicais do planeta” (l.3), fosse suprimido o artigo “as”, haveria alteração da informação relativa à abrangência dos locais em que remanesce o cultivo de coivara
Cultivo itinerante na floresta tropical |
O tipo de agricultura mencionado no texto baseia-se na abertura de clareiras na floresta, para cultivo por períodos mais curtos que os destinados ao descanso da terra.
Cultivo itinerante na floresta tropical |
O sistema de corte e queima compromete a qualidade do solo, mesmo que seja respeitado o pousio ideal.
Cultivo itinerante na floresta tropical |
O parágrafo apresentado trata de um método de plantio adotado por populações nômades, o que explica a permanência, na atualidade, dessa prática nas florestas tropicais.
Cultivo itinerante na floresta tropical |
Infere-se do trecho apresentado que a agricultura itinerante é uma forma de cultivo que parece favorecer a preservação do solo, como tem demonstrado o interesse de cientistas por esse tipo de cultivo
Segundo a teoria da tectônica de placas, as correntes de convecção são o motor do deslocamento da crosta terrestre.
Mantendo-se a correção gramatical e a precisão das informações, o último período do texto poderia ser reescrito da seguinte forma: Na revolução científica de 1960, Alfred Wegener definitivamente comprovou a hipótese da deriva continental e a consolidou na teoria tectônica de placas.
No título da conferência proferida por Alfred Wegener em 1912 (l.5-6), a expressão entre parênteses exerce a função de aposto explicativo do termo “das grandes feições da crosta terrestre”.
As zonas de divergência e convergência de placas litosféricas correspondem a regiões de fraca atividade tectônica.
No século XX, a emigração de mexicanos para os EUA faz parte das estratégias adotadas pela população menos favorecida, para enfrentar problemas socioeconômicos. Com diferentes intensidades, esse fenômeno afeta a América Latina como um todo, somando-se às motivações econômicas as questões políticas.
As motivações da migração de hispânicos do México e de outros países da América Latina para os Estados Unidos da América (EUA) são as condições relacionadas às economias estagnadas desses países, tais como falta de perspectivas de melhores salários e de qualidade de vida, pobreza e crises políticas e econômicas.
Com a criação do NAFTA, bloco geoeconômico formado por México, EUA e Canadá, foi facilitada, por meio de acordos de livre comércio, a migração de trabalhadores latino-americanos, para ocuparem postos de trabalhos nos países ricos do bloco.
O norte do México, região de fronteira com os EUA, é desabitado e apresenta poucas e pequenas cidades, por ser região de desertos, como o de Sonora e o Chihuahua. Esse contexto facilita a migração ilegal de latino-americanos para os EUA.
Fronteiras são produções culturais que emergem do contato intercultural e decorrem da consciência que um grupo tem de si.
A fronteira a que se refere o autor foi historicamente definida com a chegada de Colombo à América, em 1492, quando foram demarcadas as terras que pertenceriam às Coroas espanhola e britânica no Novo Mundo.
O fenômeno migratório mexicano referido no texto teve início no século XIX e resultou do processo de independência do México, quando foram adotados princípios políticos inspirados na Revolução Francesa, os quais contrariaram interesses da elite colonial e de parte da população, o que resultou na busca de refúgio dessas pessoas nos EUA.
Getúlio Vargas, em 1937, suprimiu não só agremiações e partidos cujos fundamentos ideológicos se opunham aos de sua proposta, como a Aliança Nacional Libertadora (ANL), mas também aqueles de ideário fascista, como a Ação Integralista Brasileira (AIB).
Assumindo o papel de pai dos pobres e tutor da nação brasileira, Vargas tentou centralizar todas as decisões que afetavam o país, tutelando importantes iniciativas sociais e econômicas no âmbito das relações de trabalho e da industrialização.
O contexto internacional a que se refere o texto, sobretudo no que tange à difusão de ideologias políticas, integra a crise do denominado período entreguerras, o qual se caracterizou pelo descrédito na capacidade de o sistema liberal garantir o bem-estar social.