Questões de Vestibular PUC-GO 2011 para Vestibular, Prova 1

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Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261803 Não definido

IX. Ascensão de Vasco da Gama 

Os deuses da tormenta e os gigantes da terra Suspendem de repente o ódio da sua guerra E pasmam. Pelo vale onde se ascende aos céus Surge um silêncio, e vai, da névoa ondeando os véus, Primeiro um movimento e depois um assombro. Ladeiam-no, ao durar, os medos, ombro a ombro, E ao longe o rastro ruge em nuvens e clarões 

Embaixo, onde a terra é, o pastor gela, e a flauta Cai-lhe, e em êxtase vê, à luz de mil trovões, O céu abrir o abismo à alma do Argonauta. 

(PESSOA, Fernando. Mensagem. 2. ed. 1. reim. São Paulo: Martin Claret, 2009. p. 47.)

O texto 05 evoca a imagem “[...] à luz de mil trovões [...]”. Em um relâmpago, a diferença de potencial típica entre uma nuvem e a terra é de 109 V e a quantidade de carga transferida é de 33 C. Sendo o calor de fusão do gelo igual a 3,3x105 J/kg, calcule a quantidade de gelo a 0ºC que seria derretido, se toda a energia liberada no relâmpago pudesse ser usada para essa finalidade, e assinale a seguir a alternativa com a resposta correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261804 Não definido

IX. Ascensão de Vasco da Gama 

Os deuses da tormenta e os gigantes da terra Suspendem de repente o ódio da sua guerra E pasmam. Pelo vale onde se ascende aos céus Surge um silêncio, e vai, da névoa ondeando os véus, Primeiro um movimento e depois um assombro. Ladeiam-no, ao durar, os medos, ombro a ombro, E ao longe o rastro ruge em nuvens e clarões 

Embaixo, onde a terra é, o pastor gela, e a flauta Cai-lhe, e em êxtase vê, à luz de mil trovões, O céu abrir o abismo à alma do Argonauta. 

(PESSOA, Fernando. Mensagem. 2. ed. 1. reim. São Paulo: Martin Claret, 2009. p. 47.)

Assinale a alternativa que contém a correspondência adequada para o termo argonauta, em “Cai-lhe, e em êxtase vê, à luz de mil trovões,/O céu abrir o abismo à alma do Argonauta.”:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261805 Não definido

IX. Ascensão de Vasco da Gama 

Os deuses da tormenta e os gigantes da terra Suspendem de repente o ódio da sua guerra E pasmam. Pelo vale onde se ascende aos céus Surge um silêncio, e vai, da névoa ondeando os véus, Primeiro um movimento e depois um assombro. Ladeiam-no, ao durar, os medos, ombro a ombro, E ao longe o rastro ruge em nuvens e clarões 

Embaixo, onde a terra é, o pastor gela, e a flauta Cai-lhe, e em êxtase vê, à luz de mil trovões, O céu abrir o abismo à alma do Argonauta. 

(PESSOA, Fernando. Mensagem. 2. ed. 1. reim. São Paulo: Martin Claret, 2009. p. 47.)

Considerando o texto 05, indique a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261806 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
Por meio da internet, jovens desequilibrados aprendem a usar armas, publicam fotos e vídeos com ameaças e copiam métodos de outros assassinos. Vimos, no início de abril, o massacre de doze crianças em uma escola do Rio de Janeiro, uma marca expressiva de violência urbana comentada e sendo interpretada pelos mais diferentes profissionais. As causas podem ser inúmeras, porém suas consequências deixaram o mundo estarrecido com mais uma atrocidade ocorrida em uma metrópole brasileira. Refletindo sobre a violência urbana, marque a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261807 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
Text 06 mentions the press and the newspapers. Mark the correct sequence of nouns related to this topic.
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261808 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
“Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]” Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” “Sette Neto?” “Ele.” “Pensei que tinha morrido.” Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. “Alguém disse que ele havia morrido.”
“Esse tipo de gente não morre nunca.” “Lembra do nosso tempo?” “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.” A partir de ideias baseadas no texto 06, são apresentadas as alternativas a seguir. Assinale a correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261809 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
Imagine uma situação hipotética, em que a polícia encontra no boxe do chuveiro o sangue de apenas uma das vítimas. Na investigação sobre a morte das vítimas, tentando reconstruir a cena do crime, foi levantado previamente que as irmãs Titi e Tatá apresentavam sangue do tipo A e B, respectivamente, e que Roberto Mitry possuía o tipo O. Os peritos, ao analisarem o sangue, descobriram que ele apresentou ausência de aglutinogênio. Sobre a situação, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261810 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
A Estética, como divisão da Filosofia, ocupa-se da investigação acerca da beleza, do gosto e da produção artística. É do filósofo grego Aristóteles um dos primeiros e mais significativos tratados de filosofia sobre a arte, intitulado (marque a alternativa correta):
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261811 Não definido
    A morte de Roberto Mitry teve ampla cobertura dos jornais. Editoriais condenaram com energia a escalada da violência e a falta de segurança dos cidadãos. Os outros cento e cinqüenta homicídios ocorridos naquele mês no Grande Rio, a maioria das vítimas, negros e mulatos pobres, havia recebido apenas a atenção parca e rotineira da imprensa, mas o assassinato de Mitry era uma novidade atraente – um homem rico da sociedade morto na cama com duas ninfetas. Os jornais publicaram glamourosas fotos das duas irmãs, Titi e Tatá, de topless em Ipanema; de Mitry a bordo de seu iate em Angra dos Reis; do edifício da Vieira Souto onde o milionário residia; do interior do apartamento destacando as valiosas obras de arte nele existentes. [...]
    Encontrei-me com Raul no necrotério do Médico Legal. A morte de Mitry deixara-nos perplexos. [...]
    “Mitry foi morto enquanto dormia. A expressão de horror no rosto das meninas indica que tiveram consciência de que estavam sendo mortas. Acreditamos que houve apenas um assassino, usando a mão direita. Não há dúvida, pela natureza e disposição dos ferimentos, de que ele é destro, e muito, muito hábil. Havia sangue no box do chuveiro, provavelmente das vítimas. [...]”
    Um homem de avental aproximou-se. “O doutor Sette Neto está esperando.” 
    “Sette Neto?” 
    “Ele.”
     “Pensei que tinha morrido.”
    Atravessamos um largo e comprido salão de paredes de ladrilho branco, passando por mesas de aço sobre as quais cadáveres nus aguardavam autópsia. 
    “Alguém disse que ele havia morrido.”
    “Esse tipo de gente não morre nunca.”
    “Lembra do nosso tempo?” 
    “Como eu poderia esquecer reminiscências tão agradáveis?”, respondi.
(FONSECA, Rubem. A grande arte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 198-199)
Com relação ao texto 06, assinale a afirmativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261812 Não definido

Segundo Ato

    Leléu, com apetrechos de limpeza, conversa na calçada da cadeia com o Cabo Heliodoro, que está armado de rifle.

    HELIODORO Você não sabe que eu sou sargento? Por que não chama Cabo Heliodoro? 
    LELÉU É porque o senhor tem toda a pinta de sargento.
    HELIODORO Conversa!

    LELÉU Esse mundo é assim. O sujeito nunca é o que nasceu pra ser. O senhor é cabo, mas nasceu pra sargento. 

   HELIODORO E você, Leléu? Você nasceu pra quê?

   LELÉU O senhor sabe o que eu queria ter, sargento? A força dos touros. O aprumo de um cavalo puro-sangue. Ser bom e doce para as mulherinhas, como as chuvas de caju que caem de repente, no calor mais duro de novembro. E livre, Sargento Heliodoro. Como o vento num pasto muito grande. 

   HELIODORO Você às vezes tem um jeito muito enfeitado de falar. Essa é a minha desgraça, não sei dizer uma coisa desse jeito. 

   LELÉU Livre... Você não queira saber como invejei Paraíba e Testa-Seca, essas duas semanas, quando um saía da cela para fazer faxina. Imagina você, Sargento Heliodoro, invejar duas pestes daquelas. Só porque podiam ver o céu em cima da cabeça deles. 

   HELIODORO Ora, isso não quer dizer nada. 

Porque todo mundo tem inveja de você. Até o Tenente. Vou lhe dizer mais: até eu. 

   LELÉU Inveja de mim? Vocês?! Soltos?!

   HELIODORO Pra mim, pelo menos, isso de estar solto não adianta é nada.

   LELÉU Você está livre, senhor. Isso é pouco?

   HELIODORO Estou livre, mas sou um desgraçado, Leléu. Se você soubesse da minha vida, era capaz de chorar

    LELÉU Ah! Então não conte. Eu aqui já cheio de tristeza. Mas não será que se pode dar um jeito? Porque pra quase tudo neste mundo há jeito. 

   [...]

   LELÉU Mas Heliodoro, que tristeza! Eu fazia de você um homem bem casado!

   HELIODORO Ora, bem casado! A mulher parece um papagaio.

   LELÉU É verde?

   HELIODORO Quisera eu. Fala sem parar, é pior do que um rádio. De manhã à noite. 

(LINS, Osman. Lisbela e o prisioneiro. São Paulo: Planeta, 2003. p. 37-39.)

Quando na fala de Leléu, no texto 07, ele menciona que queria ser “[...] como as chuvas de caju que caem de repente, no calor mais duro de novembro.”, a personagem oferece-nos algumas das características da atmosfera local e do clima semiárido. Assinale a alternativa correta sobre esse clima:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261813 Não definido
Em meados do século XIX, o Brasil, juntamente com a Argentina e o Uruguai, envolveu-se em um conflito armado contra o Paraguai. A conhecida Guerra do Paraguai foi um acontecimento com profundas implicações para os estados que nela se envolveram militarmente. Sobre as implicações desse conflito, analise as afirmativas seguintes: I   -   A vitória brasileira possibilitou a reanexação da Cisplatina ao território do Império, repercutindo favoravelmente na opinião pública nacional e internacional. II   -   A vitória brasileira contribuiu para consolidar o fortalecimento e a imagem do Exército, a queda da monarquia, com a participação dos escravos na luta, o endividamento do Brasil e o desgaste da imagem do Imperador perante a opinião pública. III   -   A vitória brasileira não agradou à Inglaterra, que temia a afirmação do Brasil como uma grande potência econômica e militar na América do Sul. IV   -   A maior vitória do Império brasileiro marcou também o início da queda da monarquia e contribuiu para desarticular a base de sustentação, que era a manutenção da escravidão.
Após a sua análise, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261814 Não definido

Segundo Ato

    Leléu, com apetrechos de limpeza, conversa na calçada da cadeia com o Cabo Heliodoro, que está armado de rifle.

    HELIODORO Você não sabe que eu sou sargento? Por que não chama Cabo Heliodoro? 
    LELÉU É porque o senhor tem toda a pinta de sargento.
    HELIODORO Conversa!

    LELÉU Esse mundo é assim. O sujeito nunca é o que nasceu pra ser. O senhor é cabo, mas nasceu pra sargento. 

   HELIODORO E você, Leléu? Você nasceu pra quê?

   LELÉU O senhor sabe o que eu queria ter, sargento? A força dos touros. O aprumo de um cavalo puro-sangue. Ser bom e doce para as mulherinhas, como as chuvas de caju que caem de repente, no calor mais duro de novembro. E livre, Sargento Heliodoro. Como o vento num pasto muito grande. 

   HELIODORO Você às vezes tem um jeito muito enfeitado de falar. Essa é a minha desgraça, não sei dizer uma coisa desse jeito. 

   LELÉU Livre... Você não queira saber como invejei Paraíba e Testa-Seca, essas duas semanas, quando um saía da cela para fazer faxina. Imagina você, Sargento Heliodoro, invejar duas pestes daquelas. Só porque podiam ver o céu em cima da cabeça deles. 

   HELIODORO Ora, isso não quer dizer nada. 

Porque todo mundo tem inveja de você. Até o Tenente. Vou lhe dizer mais: até eu. 

   LELÉU Inveja de mim? Vocês?! Soltos?!

   HELIODORO Pra mim, pelo menos, isso de estar solto não adianta é nada.

   LELÉU Você está livre, senhor. Isso é pouco?

   HELIODORO Estou livre, mas sou um desgraçado, Leléu. Se você soubesse da minha vida, era capaz de chorar

    LELÉU Ah! Então não conte. Eu aqui já cheio de tristeza. Mas não será que se pode dar um jeito? Porque pra quase tudo neste mundo há jeito. 

   [...]

   LELÉU Mas Heliodoro, que tristeza! Eu fazia de você um homem bem casado!

   HELIODORO Ora, bem casado! A mulher parece um papagaio.

   LELÉU É verde?

   HELIODORO Quisera eu. Fala sem parar, é pior do que um rádio. De manhã à noite. 

(LINS, Osman. Lisbela e o prisioneiro. São Paulo: Planeta, 2003. p. 37-39.)

Com relação ao texto 07, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261815 Não definido

Segundo Ato

    Leléu, com apetrechos de limpeza, conversa na calçada da cadeia com o Cabo Heliodoro, que está armado de rifle.

    HELIODORO Você não sabe que eu sou sargento? Por que não chama Cabo Heliodoro? 
    LELÉU É porque o senhor tem toda a pinta de sargento.
    HELIODORO Conversa!

    LELÉU Esse mundo é assim. O sujeito nunca é o que nasceu pra ser. O senhor é cabo, mas nasceu pra sargento. 

   HELIODORO E você, Leléu? Você nasceu pra quê?

   LELÉU O senhor sabe o que eu queria ter, sargento? A força dos touros. O aprumo de um cavalo puro-sangue. Ser bom e doce para as mulherinhas, como as chuvas de caju que caem de repente, no calor mais duro de novembro. E livre, Sargento Heliodoro. Como o vento num pasto muito grande. 

   HELIODORO Você às vezes tem um jeito muito enfeitado de falar. Essa é a minha desgraça, não sei dizer uma coisa desse jeito. 

   LELÉU Livre... Você não queira saber como invejei Paraíba e Testa-Seca, essas duas semanas, quando um saía da cela para fazer faxina. Imagina você, Sargento Heliodoro, invejar duas pestes daquelas. Só porque podiam ver o céu em cima da cabeça deles. 

   HELIODORO Ora, isso não quer dizer nada. 

Porque todo mundo tem inveja de você. Até o Tenente. Vou lhe dizer mais: até eu. 

   LELÉU Inveja de mim? Vocês?! Soltos?!

   HELIODORO Pra mim, pelo menos, isso de estar solto não adianta é nada.

   LELÉU Você está livre, senhor. Isso é pouco?

   HELIODORO Estou livre, mas sou um desgraçado, Leléu. Se você soubesse da minha vida, era capaz de chorar

    LELÉU Ah! Então não conte. Eu aqui já cheio de tristeza. Mas não será que se pode dar um jeito? Porque pra quase tudo neste mundo há jeito. 

   [...]

   LELÉU Mas Heliodoro, que tristeza! Eu fazia de você um homem bem casado!

   HELIODORO Ora, bem casado! A mulher parece um papagaio.

   LELÉU É verde?

   HELIODORO Quisera eu. Fala sem parar, é pior do que um rádio. De manhã à noite. 

(LINS, Osman. Lisbela e o prisioneiro. São Paulo: Planeta, 2003. p. 37-39.)

Assinale a alternativa que corresponde corretamente ao número de permutações distintas usando-se o nome HELIODORO:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261816 Não definido
    Fabiano curou no rasto a bicheira da novilha raposa. Levava no aió um frasco de creolina, e se houvesse achado o animal, teria feito o curativo ordinário. Não o encontrou, mas supôs distinguir as pisadas dele na areia, baixou-se, cruzou dois gravetos no chão e rezou. Se o bicho não estivesse morto, voltaria para o curral, que a oração era forte.
    Cumprida a obrigação, Fabiano levantou-se com a consciência tranqüila e marchou para casa. [...]
    Chape-chape. Os três pares de alpercatas batiam na lama rachada, seca e branca por cima, preta e mole por baixo. [...]
   A cachorra Baleia corria na frente, o focinho arregaçado, procurando na catinga a novilha raposa.
  Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. [...]
    Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. [...]
    – Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta. 
    Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. [...]
   Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
   – Você é um bicho, Fabiano.
   Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
    – Um bicho, Fabiano.
   Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos [...].
(RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 100. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. p. 17-19.). 
O texto 08, trecho do livro de Graciliano Ramos, retrata a dificuldade que Fabiano enfrenta com relação à sua sobrevivência no sertão nordestino. Refletindo sobre esse tema, marque a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261817 Não definido
    Fabiano curou no rasto a bicheira da novilha raposa. Levava no aió um frasco de creolina, e se houvesse achado o animal, teria feito o curativo ordinário. Não o encontrou, mas supôs distinguir as pisadas dele na areia, baixou-se, cruzou dois gravetos no chão e rezou. Se o bicho não estivesse morto, voltaria para o curral, que a oração era forte.
    Cumprida a obrigação, Fabiano levantou-se com a consciência tranqüila e marchou para casa. [...]
    Chape-chape. Os três pares de alpercatas batiam na lama rachada, seca e branca por cima, preta e mole por baixo. [...]
   A cachorra Baleia corria na frente, o focinho arregaçado, procurando na catinga a novilha raposa.
  Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. [...]
    Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. [...]
    – Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta. 
    Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. [...]
   Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
   – Você é um bicho, Fabiano.
   Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
    – Um bicho, Fabiano.
   Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos [...].
(RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 100. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. p. 17-19.). 
Considere o recorte do texto 08: “Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara.” A injusta situação fundiária, marcada pela concentração de terras nas mãos de poucos, pelo predomínio do latifúndio, acrescido ao total descaso das elites e do governo para com uma parcela da população tão grande quanto carente, perpassa a história brasileira em diferentes momentos históricos. Em relação a esse tema, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261818 Não definido
    Fabiano curou no rasto a bicheira da novilha raposa. Levava no aió um frasco de creolina, e se houvesse achado o animal, teria feito o curativo ordinário. Não o encontrou, mas supôs distinguir as pisadas dele na areia, baixou-se, cruzou dois gravetos no chão e rezou. Se o bicho não estivesse morto, voltaria para o curral, que a oração era forte.
    Cumprida a obrigação, Fabiano levantou-se com a consciência tranqüila e marchou para casa. [...]
    Chape-chape. Os três pares de alpercatas batiam na lama rachada, seca e branca por cima, preta e mole por baixo. [...]
   A cachorra Baleia corria na frente, o focinho arregaçado, procurando na catinga a novilha raposa.
  Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. [...]
    Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. [...]
    – Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta. 
    Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. [...]
   Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
   – Você é um bicho, Fabiano.
   Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
    – Um bicho, Fabiano.
   Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos [...].
(RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 100. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. p. 17-19.). 
“[...] Fabiano levantou-se com a consciência tranquila e marchou para casa [...].” Nessa marcha, Fabiano parte do repouso e acelera em linha reta a uma taxa de 0,2 m/s2 até atingir a velocidade de 10 m/s. Em seguida, Fabiano desacelera a uma taxa constante de 0,1 m/s2 até parar. Assinale a alternativa que corresponda corretamente ao tempo que transcorre entre a partida e a parada dele:
Alternativas
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Q1261819 Não definido
    Fabiano curou no rasto a bicheira da novilha raposa. Levava no aió um frasco de creolina, e se houvesse achado o animal, teria feito o curativo ordinário. Não o encontrou, mas supôs distinguir as pisadas dele na areia, baixou-se, cruzou dois gravetos no chão e rezou. Se o bicho não estivesse morto, voltaria para o curral, que a oração era forte.
    Cumprida a obrigação, Fabiano levantou-se com a consciência tranqüila e marchou para casa. [...]
    Chape-chape. Os três pares de alpercatas batiam na lama rachada, seca e branca por cima, preta e mole por baixo. [...]
   A cachorra Baleia corria na frente, o focinho arregaçado, procurando na catinga a novilha raposa.
  Fabiano ia satisfeito. Sim senhor, arrumara-se. Chegara naquele estado, com a família morrendo de fome, comendo raízes. [...]
    Pisou com firmeza no chão gretado, puxou a faca de ponta, esgaravatou as unhas sujas. [...]
    – Fabiano, você é um homem, exclamou em voz alta. 
    Conteve-se, notou que os meninos estavam perto, com certeza iam admirar-se ouvindo-o falar só. E, pensando bem, ele não era homem: era apenas um cabra ocupado em guardar coisas dos outros. [...]
   Olhou em torno, com receio de que, fora os meninos, alguém tivesse percebido a frase imprudente. Corrigiu-a, murmurando:
   – Você é um bicho, Fabiano.
   Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades.
    – Um bicho, Fabiano.
   Era. Apossara-se da casa porque não tinha onde cair morto, passara uns dias mastigando raiz de imbu e sementes de mucunã. Viera a trovoada. E, com ela, o fazendeiro, que o expulsara. Fabiano fizera-se desentendido e oferecera os seus préstimos [...].
(RAMOS, Graciliano. Vidas secas. 100. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006. p. 17-19.). 
Com relação ao texto 08, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261820 Não definido
Em uma determinada raça canina, a coloração dos pelos é condicionada por um par de genes. A cor negra é definida pelo alelo dominante CN e a cor vermelha pelo duplo recessivo Cn , enquanto o padrão de uniformidade de cor é dependente de outro par de genes. O padrão uniforme é definido pelo alelo PM e o malhado pelo alelo recessivo Pm. O cruzamento de um macho de pelagem negra uniforme e uma fêmea com pelos negros e malhados resultou em uma ninhada de oito filhotes, sendo três negros e uniformes, três negros e malhados, um vermelho e uniforme e um vermelho e malhado. Assinale abaixo o item correspondente ao genótipo do pai:
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261821 Não definido
Suponha que um engenheiro, ao fazer o cálculo da área do terreno (plano) indicado pela figura abaixo, cometeu um pequeno erro, superestimando a medida da área em 25%. Assinale a alternativa que contenha o resultado a que chegou o engenheiro distraído: Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Ano: 2011 Banca: PUC - GO Órgão: PUC-GO Prova: PUC - GO - 2011 - PUC-GO - Vestibular - Prova 1 |
Q1261822 Não definido
Num circuito de malha única, com uma resistência R, a corrente é I. Quando uma nova resistência r é colocada em série no circuito, a corrente passa a ser i. Assinale a alternativa que corresponda ao valor de R:
Alternativas
Respostas
41: A
42: C
43: D
44: A
45: A
46: C
47: C
48: C
49: D
50: D
51: C
52: C
53: D
54: B
55: A
56: B
57: C
58: A
59: C
60: A