Questões de Vestibular UNIR 2010 para Vestibular - Segunda Fase
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I - A expressão Grande Síntese, na sétima estrofe, significa raça humana. II - Na sexta estrofe, a expressão Dessa semana santa refere-se à semana da criação do mundo. III - A metáfora em A raça humana é ferida acesa remete à morte. IV - As expressões trabalho de Deus e traz do Gênesis comprovam a abordagem mítica do tema.
Estão corretas as afirmativas
( ) Para conceituar a raça humana foi empregado o predicado nominal, como em A raça humana é o cristal de lágrima. ( ) Verbos transitivos diretos foram empregados para indicar o que a raça humana faz, a exemplo de A raça humana risca, rabisca, pinta / A tinta, a lápis, a carvão, a giz / O rosto da saudade. ( ) Na construção da metáfora em A raça humana é ferida acesa, foi usado verbo de ligação e predicativo do sujeito. ( ) No refrão, a expressão de Deus funciona como complemento nominal da palavra trabalho.
Assinale a sequência correta.
(In CEREJA, W. e COCHAR, T. Gramática Reflexiva. São Paulo: Atual, 2009.)
(In CEREJA, W. e COCHAR, T. Gramática Reflexiva. São Paulo: Atual, 2009.)
I - As falas das personagens do anúncio mostram consequências em relação ao enunciado principal. II - A presença de advérbios nas falas serve para indicar a circunstância em que acontece a ação verbal. III - A relação entre a linguagem verbal e a não verbal, além de ser intencional, traz implícito um conhecimento prévio de mundo. IV - A conclamação da sociedade para o combate à dengue é revelada pela linguagem não verbal, como a presença de personagens de diferentes faixas etárias, classes sociais, sexo, profissão.
Estão corretas as afirmativas
(In CEREJA, W. e COCHAR, T. Gramática Reflexiva. São Paulo: Atual, 2009.)
No verdô da minha idade
mode acalentá meu choro
minha vovó de bondade
falava em grandes tesôro
era história de reinado
prencesa, prinspe incantado
com feiticêra e condão
essas história ingraçada
tá selada e carimbada
dentro do meu coração
Mas porém eu sinto e vejo
que a grande sodade minha
não é só de história e bejo
da querida vovozinha
demanhazinha bem cedo
sodade dos meu brinquedo
meu bodoque e meu bornó
o meu cavalo de pau
meu pinhão, meu berimbau
e a minha carça cotó.
(Digo e não peço perdão. São Paulo: Escrituras Ed., 2002.)
( ) mode acalentá ➝ com a finalidade de consolar ( ) verdô da minha idade ➝ idade sem medo, audaciosa ( ) minha carça cotó ➝ calça larga, bombacha ( ) prencesa, prinspe incantado ➝ princesa, príncipe encantado
Marque a sequência correta.
No verdô da minha idade
mode acalentá meu choro
minha vovó de bondade
falava em grandes tesôro
era história de reinado
prencesa, prinspe incantado
com feiticêra e condão
essas história ingraçada
tá selada e carimbada
dentro do meu coração
Mas porém eu sinto e vejo
que a grande sodade minha
não é só de história e bejo
da querida vovozinha
demanhazinha bem cedo
sodade dos meu brinquedo
meu bodoque e meu bornó
o meu cavalo de pau
meu pinhão, meu berimbau
e a minha carça cotó.
(Digo e não peço perdão. São Paulo: Escrituras Ed., 2002.)
No verdô da minha idade
mode acalentá meu choro
minha vovó de bondade
falava em grandes tesôro
era história de reinado
prencesa, prinspe incantado
com feiticêra e condão
essas história ingraçada
tá selada e carimbada
dentro do meu coração
Mas porém eu sinto e vejo
que a grande sodade minha
não é só de história e bejo
da querida vovozinha
demanhazinha bem cedo
sodade dos meu brinquedo
meu bodoque e meu bornó
o meu cavalo de pau
meu pinhão, meu berimbau
e a minha carça cotó.
(Digo e não peço perdão. São Paulo: Escrituras Ed., 2002.)
I - Tem a finalidade de enfatizar a ideia de oposição que o eu lírico quer expressar. II - Não tem a função semântica de acrescentar outra relação de sentido. III - É modo de falar popular, sem preocupação com correção gramatical.
Está correto o que se afirma em
No verdô da minha idade
mode acalentá meu choro
minha vovó de bondade
falava em grandes tesôro
era história de reinado
prencesa, prinspe incantado
com feiticêra e condão
essas história ingraçada
tá selada e carimbada
dentro do meu coração
Mas porém eu sinto e vejo
que a grande sodade minha
não é só de história e bejo
da querida vovozinha
demanhazinha bem cedo
sodade dos meu brinquedo
meu bodoque e meu bornó
o meu cavalo de pau
meu pinhão, meu berimbau
e a minha carça cotó.
(Digo e não peço perdão. São Paulo: Escrituras Ed., 2002.)
No verdô da minha idade
mode acalentá meu choro
minha vovó de bondade
falava em grandes tesôro
era história de reinado
prencesa, prinspe incantado
com feiticêra e condão
essas história ingraçada
tá selada e carimbada
dentro do meu coração
Mas porém eu sinto e vejo
que a grande sodade minha
não é só de história e bejo
da querida vovozinha
demanhazinha bem cedo
sodade dos meu brinquedo
meu bodoque e meu bornó
o meu cavalo de pau
meu pinhão, meu berimbau
e a minha carça cotó.
(Digo e não peço perdão. São Paulo: Escrituras Ed., 2002.)
Vila Rica
O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que ambição
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um brasão.
O ângelus plange ao longe em doloroso dobre,
O último ouro de sol morre na cerração.
E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,
O crepúsculo cai como uma extrema-unção.
Agora, para além do cerro, o céu parece
Feito de um ouro ancião, que o tempo enegreceu...
A neblina, roçando o chão, cicia, em prece,
Como uma procissão espectral que se move...
Dobra o sino... Soluça um verso de Dirceu...
Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.
(BILAC, O. Poesias. São Paulo: Ed. Martim Claret, 2002.)
Cerro – monte, serra
Ciciar – sussurrar Fulvo – dourado,
louro Laivo – mancha
Urbe – cidade
Cancioneiro da Inconfidência
(Excerto Canto XXXI)
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que reformava este mundo
de cima da montaria.
Tinha um machinho rosilho.
Tinha um machinho castanho.
Dizia: „Não se conhece
país tamanho!‟ „
Do Caeté a Vila Rica,
tudo ouro e cobre!
O que é nosso, vão levando...
E o povo aqui sempre pobre!‟
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que não passava de Alferes
de cavalaria!
„Quando eu voltar – afirmava –
outro haverá que comande.
Tudo isto vai levar volta,
e eu serei grande!‟
„Faremos a mesma coisa
que fez a América Inglesa!‟
E bradava: "Há de ser nossa
tanta riqueza!"
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
„Liberdade ainda que tarde‟
nos prometia.
(MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar S.A., 1987.)
Vila Rica
O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que ambição
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um brasão.
O ângelus plange ao longe em doloroso dobre,
O último ouro de sol morre na cerração.
E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,
O crepúsculo cai como uma extrema-unção.
Agora, para além do cerro, o céu parece
Feito de um ouro ancião, que o tempo enegreceu...
A neblina, roçando o chão, cicia, em prece,
Como uma procissão espectral que se move...
Dobra o sino... Soluça um verso de Dirceu...
Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.
(BILAC, O. Poesias. São Paulo: Ed. Martim Claret, 2002.)
Cerro – monte, serra
Ciciar – sussurrar Fulvo – dourado,
louro Laivo – mancha
Urbe – cidade
Cancioneiro da Inconfidência
(Excerto Canto XXXI)
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que reformava este mundo
de cima da montaria.
Tinha um machinho rosilho.
Tinha um machinho castanho.
Dizia: „Não se conhece
país tamanho!‟ „
Do Caeté a Vila Rica,
tudo ouro e cobre!
O que é nosso, vão levando...
E o povo aqui sempre pobre!‟
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que não passava de Alferes
de cavalaria!
„Quando eu voltar – afirmava –
outro haverá que comande.
Tudo isto vai levar volta,
e eu serei grande!‟
„Faremos a mesma coisa
que fez a América Inglesa!‟
E bradava: "Há de ser nossa
tanta riqueza!"
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
„Liberdade ainda que tarde‟
nos prometia.
(MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar S.A., 1987.)
Vila Rica
O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que ambição
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um brasão.
O ângelus plange ao longe em doloroso dobre,
O último ouro de sol morre na cerração.
E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,
O crepúsculo cai como uma extrema-unção.
Agora, para além do cerro, o céu parece
Feito de um ouro ancião, que o tempo enegreceu...
A neblina, roçando o chão, cicia, em prece,
Como uma procissão espectral que se move...
Dobra o sino... Soluça um verso de Dirceu...
Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.
(BILAC, O. Poesias. São Paulo: Ed. Martim Claret, 2002.)
Cerro – monte, serra
Ciciar – sussurrar Fulvo – dourado,
louro Laivo – mancha
Urbe – cidade
Cancioneiro da Inconfidência
(Excerto Canto XXXI)
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que reformava este mundo
de cima da montaria.
Tinha um machinho rosilho.
Tinha um machinho castanho.
Dizia: „Não se conhece
país tamanho!‟ „
Do Caeté a Vila Rica,
tudo ouro e cobre!
O que é nosso, vão levando...
E o povo aqui sempre pobre!‟
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que não passava de Alferes
de cavalaria!
„Quando eu voltar – afirmava –
outro haverá que comande.
Tudo isto vai levar volta,
e eu serei grande!‟
„Faremos a mesma coisa
que fez a América Inglesa!‟
E bradava: "Há de ser nossa
tanta riqueza!"
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
„Liberdade ainda que tarde‟
nos prometia.
(MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar S.A., 1987.)
Vila Rica
O ouro fulvo do ocaso as velhas casas cobre;
Sangram, em laivos de ouro, as minas, que ambição
Na torturada entranha abriu da terra nobre:
E cada cicatriz brilha como um brasão.
O ângelus plange ao longe em doloroso dobre,
O último ouro de sol morre na cerração.
E, austero, amortalhando a urbe gloriosa e pobre,
O crepúsculo cai como uma extrema-unção.
Agora, para além do cerro, o céu parece
Feito de um ouro ancião, que o tempo enegreceu...
A neblina, roçando o chão, cicia, em prece,
Como uma procissão espectral que se move...
Dobra o sino... Soluça um verso de Dirceu...
Sobre a triste Ouro Preto o ouro dos astros chove.
(BILAC, O. Poesias. São Paulo: Ed. Martim Claret, 2002.)
Cerro – monte, serra
Ciciar – sussurrar Fulvo – dourado,
louro Laivo – mancha
Urbe – cidade
Cancioneiro da Inconfidência
(Excerto Canto XXXI)
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que reformava este mundo
de cima da montaria.
Tinha um machinho rosilho.
Tinha um machinho castanho.
Dizia: „Não se conhece
país tamanho!‟ „
Do Caeté a Vila Rica,
tudo ouro e cobre!
O que é nosso, vão levando...
E o povo aqui sempre pobre!‟
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
que não passava de Alferes
de cavalaria!
„Quando eu voltar – afirmava –
outro haverá que comande.
Tudo isto vai levar volta,
e eu serei grande!‟
„Faremos a mesma coisa
que fez a América Inglesa!‟
E bradava: "Há de ser nossa
tanta riqueza!"
Por aqui passava um homem
– e como o povo se ria! –
„Liberdade ainda que tarde‟
nos prometia.
(MEIRELES, C. Obra poética. Rio de Janeiro:
Nova Aguilar S.A., 1987.)
I - O poema mescla dois tempos: o dos eventos relatados e o do presente do sujeito lírico, conforme comprovam os tempos verbais em Por aqui passava um homem / - e como o povo se ria! - II - O sujeito poético se identifica aos recebedores da promessa da personagem, Liberdade ainda que tarde / nos prometia. III - Cancioneiro da Inconfidência é fruto da veia simbolista de Cecília Meireles, marcada pelo vago e impreciso, pela busca de transcendência. IV - A descrição de Tiradentes é interrompida pelo comentário: - e como o povo se ria! - que mostra a ambiguidade no processo de torná-lo herói.
Estão corretas as afirmativas
( ) A narrativa é organizada em quatro capítulos nomeados de acordo com o espaço em que se passa a história. ( ) Tópicos curtos apresentam as peripécias de Galvez no Brasil, intercaladas por relatos de suas aventuras anteriores e descrições do contexto histórico. ( ) O tom cômico da obra é abandonado nas passagens que trazem eventos de morte, doença, ou loucura. ( ) Revela uma vertente metatextual: volta-se para sua feitura e comenta a literatura, de modo geral. ( ) O narrador é interrompido por uma segunda voz que coloca em questão a veracidade de alguns fatos. ( ) As personagens femininas são sedutoras, mas submissas, sua atuação não contribui para o desenrolar da ação.
Assinale a sequência correta.