Convém ter muita advertência nas prisões que fizer nas pesso...

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Ano: 2005 Banca: VUNESP Órgão: UNIFESP Prova: VUNESP - 2005 - UNIFESP - Vestibular - Conhecimentos Gerais |
Q341831 História
Convém ter muita advertência nas prisões que fizer nas pessoas que hão de sair ao auto público, que se faça tudo com muita justificação pelo muito que importa à reputação e crédito do Santo Ofício e a honra e fazenda das ditas pessoas, as quais depois de presas e sentenciadas não se lhes pode restituir o dano que se lhes der.

(Do Inquisidor– Geral ao primeiro Visitador na colônia, em 1591.)

Essa afirmação indica que, na Colônia, a Inquisição

Alternativas

Comentários

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quero a explicação né...

A alternativa oficial (d) não corresponde ao espírito do texto, no qual o inquisidor-geral (chefe supremo do Santo Ofício em Portugal) recomenda uma atuação cuidadosa e criteriosa na investigação de acusações contra moradores da Colônia. Tal preocupação se justificava porque as investigações poderiam resultar em “autos públicos” (exposição dos hereges ao público). Portanto ao inquisidor não convinha que fossem causados danos a eventuais inocentes (inferindo-se daí que em Portugal esses resultados negativos haviam acontecido). Face ao exposto, a alternativa correta é a alternativa b.

 

https://www1.curso-objetivo.br/vestibular/resolucao_comentada/unifesp/2006/1dia/unifesp2006_1dia.pdf

A catequização era um instrumento diferente da inquisição, inquisição queria caos e morte,.... Já a cataquização foi diferente....

Alguém poderia me explicar?

tbm não vejo erro na B...

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