Na década de 2000, vídeos produzidos por moradores de áreas...
Na década de 2000, vídeos produzidos por moradores de áreas periféricas da cidade de São Paulo chamaram a atenção de pesquisadores para uma nova expressão do videoativismo. Diferentemente dos chamados vídeos populares dos anos 1970 e 1980, que tinham um direcionamento político afinado com as lutas operárias e os movimentos contra a ditadura, o videoativismo do século XXI aborda reivindicações sociais, expressões culturais e demandas identitárias das populações da periferia.
(http://revistapesquisa.fapesp.br. Adaptado.)
Na atual relação centro-periferia, o videoativismo é promotor
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Erro da B é que o videoativismo não promove as diferenças entre as classes sociais, ele aborda essas diferenças.
Questão interessante, pois muitas vezes quando pensamos em periferia muitas vezes existe uma construção sobre representações que lá residem, só que só sabe o que se passa quem reside lá, como por exemplo, falta de saneamento básico é uma delas, logo com as filmagens consegue descontruir pensamentos. O erro da B é como a colega disse não são as filmagens que promovem disparidades, elas apenas mostram o que se passa.
Na atual relação centro-periferia, o videoativismo é um promotor da inclusão e visibilidade das periferias. Ele permite que pessoas de regiões periféricas produzam e compartilhem conteúdos sobre suas realidades, criando uma narrativa própria que desafia estereótipos e amplia o alcance de suas vozes. Essa prática ajuda a reduzir a dependência das periferias em relação aos centros urbanos, promovendo uma visão mais autêntica e plural da sociedade.
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