Lendo o texto acima, é possível prever uma série de problema...

       O papel é um dos materiais mais versáteis que conhecemos. Ele é usado para escrita e impressão, na forma de guardanapos, papéis higiênicos, embalagens, etc. A utilização do papel como suporte para a escrita ocorreu inicialmente na China, no ano 105 d.C. A expansão para o ocidente começou em 751, daí em diante o uso do papel foi cada vez mais disseminado e surgiram fábricas em várias cidades do mundo. A principal matéria-prima para a produção do papel é a madeira. O processo de fabricação do papel a partir da madeira começa com o corte das árvores, depois as toras são lavadas e picadas em cavacos e, a seguir, é realizado o processo de polpação. No processo químico de polpação, mais utilizado no Brasil, os cavacos de madeira são submetidos à reação com uma solução contendo, hidróxido de sódio (NaOH) e sulfeto de sódio (Na2S). A seguir, a polpa, formada por celulose, passa pelo processo de branqueamento, que ocorre em várias etapas. Neste processo, são utilizados vários reagentes químicos, entre eles estão; cloro (Cl2), dióxido de cloro (ClO2), hipoclorito de sódio (NaClO), oxigênio (O2) e ozônio (O3). No processo de branqueamento, entre uma etapa e outra, a polpa é lavada com grande quantidade de água. Além disso, dependendo do tipo de papel, vários aditivos, como colas e corantes podem ser acrescentados. 

Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc14/v14a01.pdf> Acesso em: 1 nov. 2011 (adaptado).