SAPO-CURURU Sapo-cururu Da beira do rio. Oh que sapo go...

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Ano: 2016 Banca: UNEMAT Órgão: UNEMAT Prova: UNEMAT - 2016 - UNEMAT - Vestibular UNEMAT |
Q1782763 Literatura
SAPO-CURURU
Sapo-cururu Da beira do rio. Oh que sapo gordo! Oh que sapo feio! Sapo-cururu Da beira do rio. Quando o sapo coaxa, Povoléu tem frio.
Que sapo mais danado, Ó maninha, Ó maninha! Sapo-cururu é o bicho Pra comer de sobreposse.
Sapo-cururu Da barriga inchada. Vôte! Brinca com ele... Sapo cururu é senador da República.
BANDEIRA, Manuel. Estrela da Vida Inteira. 20ª edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993.
No texto de Bandeira está explícito o procedimento de intertextualidade caracterizado pelo diálogo que um texto estabelece com outro, o que faz desse poema:
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